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    Reconstrução abdominal tardia sem tensão após laparostomia: uma nova técnica

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    OBJETIVO: A reconstrução abdominal tardia após laparostomia é sempre um procedimento desafiador para o cirurgião devido à necessidade de se corrigir um grande defeito na parede abdominal anterior, o que habitualmente demanda a lise de extensas aderências entre alças intestinais e o tecido cicatricial, sem que a hérnia incisional seja o resultado final. Neste trabalho, propomos uma técnica simples e inédita para esta reconstrução abdominal, sem tensão, utilizando tela de polipropileno sobre o tecido de granulação, sem necessidade de qualquer dissecção intra-peritoneal. MÉTODO: Descrição da técnica e estudo prospectivo de 17 pacientes submetidos à mesma entre 1998 e 2005. Foram analisados; a causa da laparostomia, o tempo entre a laparostomia e a reconstrução, o tempo operatório e a evolução pós-operatória imediata e tardia incluindo a incidência de hérnias incisionais. RESULTADOS: A idade média dos pacientes foi de 41 anos. As indicações da laparostomia foram; peritonite em oito pacientes, trauma abdominal em outros oito e pancreatite necrotizante em um. O tempo médio até a reconstrução abdominal foi de 14 meses. O tempo médio do procedimento cirúrgico foi de 130 minutos. O período médio de internação hospitalar foi de 2,6 dias para os 15 pacientes sem complicações pós-operatórias. Não houveram óbitos ou ocorrência de síndrome de compartimento abdominal relacionados à técnica. A média do período de acompanhamento pós-operatório é de 24 meses e até o momento não há ocorrência de hérnia incisional em todo o grupo. CONCLUSÕES: A técnica aqui proposta é de fácil execução e reprodutibilidade, torna desnecessária a manipulação da cavidade abdominal com conseqüente diminuição do risco de lesão de vísceras abdominais e proporciona o fechamento definitivo da laparostomia sem tensão. Esta técnica não acarretou síndrome de compartimento abdominal e nenhum paciente desenvolveu hérnia incisional até o momento

    Genome instability: a mechanistic view of its causes and consequences

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    14 páginas, 6 figuras, 1 tabla. PMID: 18227811.-- Final full-text version of the paper available at: http://dx.doi.org/10.1038/nrg2268.-- Supplementary material available at: http://www.nature.com/nrg/journal/v9/n3/extref/nrg2268-s1.pdfGenomic instability in the form of mutations and chromosome rearrangements is usually associated with pathological disorders, and yet it is also crucial for evolution. Two types of elements have a key role in instability leading to rearrangements: those that act in trans to prevent instability -among them are replication, repair and S-phase checkpoint factors- and those that act in cis -chromosomal hotspots of instability such as fragile sites and highly transcribed DNA sequences. Taking these elements as a guide, we review the causes and consequences of instability with the aim of providing a mechanistic perspective on the origin of genomic instability.Research in A.A.’s laboratory is funded by grants from the Spanish Ministry of Science and Education (BFU2006‑05260), Consolider Ingenio 2010 (CDS2007‑015) and Junta de Andalucía (CVI102 and CVI624).Peer reviewe

    Maintaining genome stability at the replication fork

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    Genome instability: a mechanistic view of its causes and consequences

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