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    Biochemical parameters of silver catfish (Rhamdia quelen) after transport with eugenol or essential oil of Lippia alba added to the water

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    The transport of live fish is a routine practice in aquaculture and constitutes a considerable source of stress to the animals. The addition of anesthetic to the water used for fish transport can prevent or mitigate the deleterious effects of transport stress. This study investigated the effects of the addition of eugenol (EUG) (1.5 or 3.0 mu L L-1) and essential oil of Lippia alba (EOL) (10 or 20 mu L L-1) on metabolic parameters (glycogen, lactate and total protein levels) in liver and muscle, acetylcholinesterase activity (AChE) in muscle and brain, and the levels of protein carbonyl (PC), thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) and nonprotein thiol groups (NPSH) and activity of glutathione-S-transferase in the liver of silver catfish (Rhamdia quelen; Quoy and Gaimard, 1824) transported for four hours in plastic bags (loading density of 169.2 g L-1). The addition of various concentrations of EUG (1.5 or 3.0 mu L L-1) and EOL (10 or 20 mu L L-1) to the transport water is advisable for the transportation of silver catfish, since both concentrations of these substances increased the levels of NPSH antioxidant and decreased the TBARS levels in the liver. In addition, the lower liver levels of glycogen and lactate in these groups and lower AChE activity in the brain (EOL 10 or 20 mu L L-1) compared to the control group indicate that the energetic metabolism and neurotransmission were lower after administration of anesthetics, contributing to the maintenance of homeostasis and sedation status.Fundacao de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS/PRONEX) [10/0016-8]; Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cientifico (CNPq) [470964/2009-0]; Coordenacao de Aperfeicoamento de Pessoal de Nivel Superior (CAPES); CNPqinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Frações solúveis e insolúveis do hidrolisado proteico de resíduo de sardinha na alimentação do jundiá: consumo de ração e excreção de amônia

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    RESUMO O hidrolisado proteico de pescado é produzido por meio da hidrólise enzimática de resíduos da indústria de pescado, resultando em um ingrediente de excelente qualidade para ser utilizado na alimentação de peixes. O objetivo deste estudo foi determinar o efeito das frações do hidrolisado proteico de resíduo de sardinha sobre o consumo de ração e excreção de amônia de juvenis de jundiá. Foram testadas as frações solúveis e insolúveis do hidrolisado de músculo de sardinha, avaliadas individualmente e combinadas entre si. Juvenis de jundiás (9,76±0,55g) foram divididos em 12 aquários de 20L, na densidade de quatro peixes por aquário, resultando em uma biomassa média de 1,90±0,17g/L. O hidrolisado proteico foi produzido com carcaças limpas de sardinhas mediante o uso da enzima protease bacteriana Protamex(r) (Novozymes A/S) e dele derivaram as frações solúveis e insolúveis. As dietas foram isoproteicas (39% PB) e isoenergéticas (4450kcal EB/kg), e as frações do hidrolisado foram incluídas de forma a fornecerem 50% da proteína das rações. A fração solúvel apresentou grau de hidrólise mais elevado (20,1%) em relação à fração insolúvel (9,97%). As duas dietas contendo a fração solúvel do hidrolisado foram as mais consumidas. Com cinco horas de avaliação, a dieta contendo a fração solúvel do hidrolisado aumentou a excreção de amônia em relação à dieta contendo a fração insolúvel. Após 25 horas, a fração solúvel também aumentou a excreção de amônia, mas, desta vez, em relação à dieta contendo a combinação das duas frações. Conclui-se que a inclusão da fração solúvel do hidrolisado de músculo de sardinha estimula o consumo de ração, todavia, quando a inclusão é elevada, pode haver aumento da excreção de amônia de juvenis de jundiá

    Benzocaína e eugenol como anestésicos para o quinguio (Carassius auratus)

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    Avaliaram-se os tempos de indução e recuperação de quinguios (Carassius auratus) expostos a dois anestésicos, eugenol e benzocaína. Foram utilizados 128 juvenis com peso médio de 2,07±0,53g e comprimento total médio de 5,51±0,56cm. A benzocaína mostrou ser mais eficiente do que o eugenol em relação ao tempo, tanto para indução ao coma quanto para a recuperação à fuga e também no que diz respeito à sobrevivência. As doses de benzocaína com melhores resultados foram de 87,5 e 100mg.L-1. O eugenol proporcionou demora na indução e na recuperação dos animais, além de ter apresentado mortalidades quando as doses anestésicas foram elevadas
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