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    Estimativa dose de água residuária do café para fertirrigação com base na saturação de K na CTC do solo.

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    Um dos óbices ao aproveitamento da água residuária do processamento dos frutos do cafeeiro (ARC) na fertirrigação de culturas é a indefinição de critérios para o calculo da dose a ser aplicada. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da aplicação de diferentes doses de água residuária do café, utilizando como critério o teor de K na CTC do solo. O experimento foi instalado na área da Central de Processamento de Café, pertencente à Universidade Federal de Viçosa. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com seis repetições e cinco tratamentos, constituídos pela aplicação de 0, 25, 50, 75 e 100 % da dose de ARC calculada para elevar a 5% a saturação por K na CTC do solo. A ARC foi aplicada sobre as folhas das plantas de café, sete meses após o plantio, e quinze dias após a aplicação foram coletadas amostras de solo e folhas para determinação das características químicas. Não foram constatados efeitos significativos dos tratamentos sobre o pH, a saturação por bases e a CTC do solo, e também sobre os teores de K, Ca e Mg nas folhas. A elevação do teor de K ao limite de 5% da CTC é um critério que pode vir a ser adotado no cálculo da dose de água residuária do café a ser aplicada na fertirrigação de culturas. O teor de K no solo aumentou com o aumento da dose de ARC, contudo, não atingiu o limite de 5% da CTC. A aplicação da ARC não causou injúrias nas plantas de café

    Efeitos da água residuária do café em plantas e no substrato de cultivo de aveia, milho e alface.

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    bitstream/item/33456/1/Efeitos-das-aguas.pd

    Ocorrência e caracterização dos danos de Erosomyia mangiferae na cultura da manga do Submédio do Vale do São Francisco.

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    A alteração no agroecossistema da mangueira, provocada pela expansão das áreas cultivadas na região do Submédio do Vale do São Francisco, tem propiciado condições favoráveis aos problemas fitossanitários, como o surgimento de novas pragas. Em meados de 1993, em um pomar comercial de mangueira, no município de Petrolina-PE, constatou-se a ocorrência de um pequeno díptero atacando os ponteiros e a panícula floral da mangueira identificado como Erosomyia mangiferae Felt (Diptera, Cecidomyiidae). Esta praga foi constatada atacando os tecidos tenros da planta, tais como: brotações e folhas novas, panícula floral e frutos do estádio de "chumbinho". Nas brotações e no eixo da inflorescêcia, observam-se pequenos orifícios, através dos quais há formação de galerias que se tornam necrosadas, apresentando, posteriormente, uma exsudação principalmente nas brotações. Nas folhas novas, ocorrem numerosas pontuações esbranquiçadas, contendo as larvas em seu interior. Estas pontuações, após a saída das larvas, tornam-se escuras e necrosadas, podendo ser facilmente confundidas com manchas fúngicas. Em consequência do ataque no eixo da inflorescência, a panícula floral apresenta uma curvatura de fácil visualização na planta, que caracteriza a presença dessa praga na cultura. Além do ataque no eixo da inflorescência, que pode ocasionar a perda total da panícula floral, E. mangiferae pode, também, danificar individualmente os botóes florais e os frutos recém-formados, provocando a queda dos mesmos.Coordenado por Abel Rebouças São José, Tiyoko Nair Hojo Rebouças, Daniel Nieto Angel, Ivan Vilas Bôas Souza, Nilma Oliveira Dias, Marinês Pereira Bomfim. Trabalhos apresentados no I Simpósio Latino Americano sobre Produção de Manga, 1999, Vitória da Conquista, BA

    Caracterização biométrica e físico-química dos frutos de acessos de manga 'Ubá'.

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar a dissimilaridade genética de acessos de manga ?Ubá? na região leste de Minas Gerais, por meio da caracterização biométrica e físico-química dos frutos, visando a identificar materiais de interesse industrial para futuros trabalhos de melhoramento. Frutos de 67 acessos de mangueira Ubá provenientes do leste de Minas Gerais foram caracterizados, avaliando-se: massa da fruta, massa do endocarpo, relação polpa/endocarpo, diâmetro longitudinal, diâmetro transversal, sólidos solúveis totais, acidez total titulável, relação sólidos solúveis total/acidez total titulável e pH. Os resultados foram avaliados por estatística descritiva, utilizando-se de medida de tendência central (média) e de variabilidade de dados (desvio-padrão). Foram realizadas análises estatísticas, utilizando-se das técnicas de agrupamento e medidas de dissimilaridade. Os frutos que apresentaram melhores características para o processamento foram os provenientes dos acessos 10; 22; 23; 24; 35; 38; 40; 42; 52; 55 e 63. A análise de agrupamento mostrou a formação de dois grupos de acessos com base nas características biométricas e físico-químicas dos frutos, o que demonstra variabilidade genética em mangueiras Ubá, no leste de Minas Gerais

    Principais pragas do tomateiro e alternativas de controle.

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    Trata sobre as principais pragas do tomateiro, descricao e biologia, sintomas, danos e o controle. As pragas sao as seguintes: traca do tomateiro, broca pequena do fruto, microacaro ou acaro do bronzeamento, mosca branca, tripes,, lagarta rosca, mosca minadora, lagartas das folhas, vaquinhas, broca grande dos frutos, acaro vermelho, percevejos.bitstream/item/177775/1/7324.pd
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