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Caracterização nutricional do nim em plantios no Brasil.
No Brasil são incipientes os estudos sobre os aspectos nutricionais do cultivo do nim. Propôs-se, neste trabalho, determinar os teores foliares de macronutrientes em plantios de nim estabelecidos em oito Estados do Brasil e correlacioná-los com os nutrientes disponíveis na camada de 0-20 cm de profundidade dos solos sob os plantios amostrados. De cada plantio foram coletadas folhas de nove árvores das partes média/superior e média/inferior da copa, as quais foram misturadas, formando duas amostras compostas denominadas folhas da copa média/superior (FCMS) e folhas da copa média/inferior (FCMI). Para análise de variância dos teores foliares de nutrientes utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com decomposição total dos graus de liberdade visando ao efeito local de plantio, idade de plantio e posição na copa, sendo a comparação de médias realizada pelo Teste de Duncan (p ? 0,05). A amostragem foliar nas árvores de nim depende, quando feita na posição mediana subdividida em FCMS e FCMI, entre outros fatores, da mobilidade do nutriente e da condição de luminosidade do plantio. Os teores foliares de Ca apresentam indícios de ser o nim uma espécie calcícola. O nim é eficiente na absorção de N, P e Ca. O K do solo apresenta correlação positiva com o K das FCMI
Exportação de nutrientes em povoamentos de Pinus taeda L. baseada em volume estimado pelo sistema sispinus.
Os plantios de Pinus ocorrem preferencialmente em regiões com menores preços de terras, localizados em áreas com solos de baixa fertilidade natural e conseqüentemente baixa produtividade. Essa condição, associada ao fato da não-fertilização dos plantios, via de regra, e à exportação de nutrientes nos desbastes e na colheita final, leva invariavelmente a perdas de produtividade futuras dos povoamentos. Nesse contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar a aplicabilidade de modelos matemáticos, desenvolvidos em área florestais descritas por Moro (2005), ao SisPinus, para estimativa de nutrientes exportados na madeira, nas ocasiões da colheita da floresta. Para a realização deste estudo, foram selecionados plantios de P. taeda com 8, 12, 18 e 23 anos de idade, localizados em povoamentos comerciais, situados na região de Guarapuava (PR). Determinaram-se os nutrientes nos diversos segmentos do tronco, a cada metro, da base à altura comercial, no lenho e na casca. As equações desenvolvidas por Moro (2005) foram inseridas ao estimador de biomassa SisPinus, possibilitando a estimativa dos nutrientes exportados. O ajuste das equações desenvolvidas, dentro da variação de idade, qualidade do sítio, intensidade de manejo, entre outras variáveis, foi extremamente elevado, permitindo alta confiabilidade nas equações para estimativa de exportação dos nutrientes
Nutrição de pinus no Sul do Brasil: diagnóstico e prioridades de pesquisa.
Restrições à produtividade; Exportação de nutrientes pela colheita florestal; Ciclagem e acúmulo de nutrientes na serapilheirabitstream/item/17070/1/doc60.pd
Modelos matemáticos para estimativa de exportação de nutrientes em povoamentos de Pinus taeda L.
Este trabalho teve como objetivo desenvolver e avaliar a aplicabilidade de modelos matemáticos para quantificar a exportação de nutrientes, na colheita de floresta de Pinus sp. O estudo ocorreu em plantios de P. taeda em 4 idades, localizados na região de Guarapuava (PR). As amostras foram retiradas na base, 1,0 m, 1,3 m, 2,0 m de altura e deste ponto em diante a cada metro até altura comercial. Destas amostras foram determinados os teores dos macronutrientes, do lenho e casca, no laboratório da EMBRAPA - Florestas - Colombo (PR). A amostragem aleatória em povoamentos de P. taeda em diferentes idades, nos estágios vegetativos: dominante, co-dominante e dominada e em diferentes condições de manejo e produtividade, permite obter equações de estimativas de acúmulo nutrientes com altos índices de correlações e confiabilidade. A obtenção de amostragem em segmentos até 4,0 m de altura possibilita determinar o conteúdo total dos nutrientes, sem necessidade de amostragens nos segmentos de posição mais elevada da árvore. A determinação do nutriente nitrogênio apresenta um maior grau de complexidade e requer basicamente que outros macronutrientes também sejam determinados, o que demanda maiores custos amostrais e laboratoriais
Modelos para a quantificacao da biomassa e nutrientes no tronco de Eucalyptus grandis (Hill ex-Maiden).
Mineral content of young leaves of yerba mate.
A Erva-mate é muito usada para produção de bebidas para consumo humano. Na primavera, a planta desenvolve folhas jovens que podem representar um novo nicho de mercado na indústria de erva-mate; este período é chamado nesse estudo de prea-safrinha. Este estudo teve por objetivo investigar os teores nutricionais totais e hidrossolúveis de folhas jovens de erva-mate coletadas na primavera e seu potencial nutricional para o consumo humano. Para representar folhas jovens da pre-safrinha, o material vegetal recolhido foi limitado ao terceiro botão terminal. A análise química total e hidrossolúvel de folhas das procedências Cascavel (progênie 174), Ivaí (progênie 6), Barão de Cotegipe (progênies 68 e 69) incluiu os seguintes elementos: P, K, Ca, Mg, Na, Fe, Mn, Cu e Zn.O conteúdo dos elementos da bebida obtida a partir da infusão de folhas jovens de erva-mate na ingestão diária recomendada variou de 0,5 a 11,5 % e se apresentou na seguinte ordem: Cu > Mn > K > P > Mg > Fe > Zn > Ca > Na. Progênies e morfotipos de erva-mate mostraram pouca variação no conteúdo total de nutrientes e não diferiram quanto ao conteúdo de nutrientes hidrossolúveis avaliados nas folhas jovens. Sendo assim, o extrato obtido a partir de folhas jovens de erva-mate apresenta potencial de uso para o consumo humano
Análise química foliar compartimentada em folhas e talos de morfotipos e procedências de erva-mate.
FertBio 2010
Effect of polymers associated with N and K fertilizer sources and Dendrathema grandiforum growth and K, Ca and Mg relations.
This study was conducted to evaluate the effect of polymer used with different nitrogen and potassium sources on the growth and nutrition of chrysanthemum (Dendranthema grandiforum, var. "Virginal") and on chemical characteristics of substrate. Two substrates were evaluated: 1) composite with 50 % organic soil, 45 % sand, and 5 % composted tobacco; 2) plow layer soil (0-20 cm depth; red oxisol typical dystrophic). The experimental design was a factorial (4x2x2) and included four polymer rates (0, 1, 2, and 4 g kg-1of substrate), two nitrogen ((NH4)2SO4 and (H2N)2CO), and two potassium (KCl and K2SO4) sources. Dry biomass, flower number, and concentration of K, Ca, and Mg were evaluated. Inverse relationships between polymer rates and plant biomass, macronutrient uptake were noticed, regardless substrate or nutrient source
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