32 research outputs found
Teofilina como agente capacitante do sêmen bovino.
RESUMO Objetivou-se avaliar a teofilina como agente capacitante substituto ou associado à heparina sobre a reação acrossômica dos espermatozoides e o desenvolvimento de embriões produzidos in vitro. O experimento foi realizado com quatro touros e três tratamentos, totalizando 12 grupos experimentais. O sêmen dos touros foi avaliado nos tratamentos descritos a seguir: tratamento 1 (HEP): heparina ? 10µg/mL; tratamento 2 (TEO): teofilina ? 5mM; tratamento 3 (HEP + TEO): heparina (10µg/mL) + teofilina (5mM), por zero, seis, 12 e 18 horas, corados com trypan blue/Giemsa para avaliação da reação acrossômica. Para a produção dos embriões, os agentes capacitantes foram adicionados aos meios de fertilização. Na análise espermática, a taxa de reação acrossômica verdadeira foi maior (P0,05) entre touros na análise de reação acrossômica nem na PIVE. A utilização da teofilina foi tão eficiente quanto a da heparina na indução da reação acrossômica, no entanto resultou em menores taxas de produção embrionária
Clinical and Pathological Changes in Rams Experimentally Infected with Actinobacillus seminis and Histophilus somni
Infectious epididymitis is considered a major cause of economic losses for the sheep industry worldwide. This study aimed to investigate clinical and pathological changes associated with experimental infections with A. seminis and H. somni in rams. Twenty rams of age 18 to 24 months were infected by intraepididymal inoculation of A. seminis (n=10) and H. somni (n=10). Rams were weekly examined and biological samples were collected during six weeks. All rams inoculated with A. seminis and 80% inoculated with H. somni became infected. The recovery of bacteria was possible in semen and urine samples and tissues in both experimental groups. Clinically, there were a decrease in testicular consistency and an increase in measures of the left epididymis tails in both experimental groups. The main gross changes were observed in the reproductive tract. Microscopically, the main lesions were inflammatory changes in the genitourinary tract and testicular degeneration. A. seminis and H. somni were able to colonize several organs of the genitourinary tract in rams, being indistinguishable by clinical exam, necropsy or histopathology. For differential diagnosis, it is important to use diagnostic techniques for direct confirmation of the etiologic agent
Natural, but not lyophilized, low density lypoproteins were an acceptable alternative to egg yolk for cryopreservation of ram semen
The objective was to evaluate the suitability of using natural or lyophilized low density lipoproteins (LDL), in lieu of whole egg yolk, in extenders for cryopreserving ram semen. Once extragonadal sperm reserves were depleted in 10 fertile Santa Ines cross rams, two ejaculates per ram were collected for cryopreservation. Nine extenders were used: Tris-16% egg yolk extender with 5% glycerol as a control (T1), and substitution of whole egg yolk with 8, 12, 16 or 20% natural LDL (T2-T5, respectively), or with 8, 12, 16, or 20% lyophilized LDL (T6-T9). Semen was diluted to 100 X 10(6) sperm/mL, packaged into 0.25 mL straws, cooled, held at 5 C for 3 h, and then frozen in liquid nitrogen vapor. Immediately after thawing (37 degrees C for 30 s), sperm total and progressive motility, and kinetic parameters were analyzed with computer assisted semen analysis (CASA). Percentage of sperm with plasma membrane functional integrity was assessed by the hypoosmotic swelling test (HOST), sperm membrane physical integrity with propidium iodide (PI), and acrosome integrity with FITC-PSA using an epifluorescent microscope. For all sperm end points, there was no difference between the control and natural LDL treatments (P > 0.05): total motility (T1: 20.9 +/- 11.9 and average of T2-T5: 25.9 +/- 13.6%; mean SD), progressive motility (T1: 6.6 +/- 4.2 and average of T2-T5: 11.7 +/- 7.5%), HOST(+) (T1: 23.7 +/- 6.9 and average of T2-T5: 23.2 +/- 8.7%) and PI(-)/PSA(-) (T1: 13.8 +/- 7.8 and average of T2-T5: 18.1 +/- 7.8%). However, lyophilization was apparently unable to preserve the protective function of LDL; every sperm end point was significantly worse than in the control and natural LDL groups. We concluded that natural LDL was appropriate for cryopreserving ram semen, as it yielded results similar to those obtained with whole egg yolk. (C) 2011 Elsevier Inc. All rights reserved.CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnologico, Brasilia, Brazil)Fapemig (Fundacao de Ampara a Pesquisa de Minas Gerais
Teofilina como agente capacitante do sêmen bovino.
RESUMO Objetivou-se avaliar a teofilina como agente capacitante substituto ou associado à heparina sobre a reação acrossômica dos espermatozoides e o desenvolvimento de embriões produzidos in vitro. O experimento foi realizado com quatro touros e três tratamentos, totalizando 12 grupos experimentais. O sêmen dos touros foi avaliado nos tratamentos descritos a seguir: tratamento 1 (HEP): heparina ? 10µg/mL; tratamento 2 (TEO): teofilina ? 5mM; tratamento 3 (HEP + TEO): heparina (10µg/mL) + teofilina (5mM), por zero, seis, 12 e 18 horas, corados com trypan blue/Giemsa para avaliação da reação acrossômica. Para a produção dos embriões, os agentes capacitantes foram adicionados aos meios de fertilização. Na análise espermática, a taxa de reação acrossômica verdadeira foi maior (P0,05) entre touros na análise de reação acrossômica nem na PIVE. A utilização da teofilina foi tão eficiente quanto a da heparina na indução da reação acrossômica, no entanto resultou em menores taxas de produção embrionária.Made available in DSpace on 2018-01-23T16:05:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Setor de gestão de laboratórios (SGL).
A estrutura física dos laboratórios da Embrapa Agrossilvipastoril foi inaugurada juntamente com o prédio da Sede em 2012. Inicialmente, foram entregues seis blocos de laboratórios divididos por áreas do conhecimento. Em uma área de aproximadamente 1.485 m2 os laboratórios estão divididos da seguinte forma: Bloco 01 - Sanidade Animal e Vegetal (309 m2); Bloco 02 - Microbiologia, Cromatografia, Biologia Molecular e Fitoquímica (322 m2); Bloco 03 - Solos, Água e Carbono (282 m2); Bloco 04 - Biomassa e Fisiologia Vegetal (264 m2); Bloco 05 - Sementes, Mudas e Física dos Solos (172 m2); Laboratório de Preparo de Amostras (136 m2). Além desses seis blocos de laboratórios existe também uma estrutura de apoio aos laboratórios que conta com: Almoxarifado de Reagentes de Laboratório; Laboratório de Gerenciamento de Resíduos (Gerelab); Estação de Tratamento de Efluentes dos Laboratórios. A divisão em blocos de laboratórios baseou-se no conceito de células integrativas, buscando a redução de custos físicos construtivos e de manutenção, bem como a facilidade para ampliação futura. Também se buscou a apropriação de elementos naturais, tais como iluminação e ventilação, somados ao conceito de bem estar no ambiente de trabalho, reforçando a proposição de integração humana com o meio ambiente, com reduzida segmentação visual e física das áreas de trabalho. A disposição dos espaços físicos e dos equipamentos foi planejada de forma que fosse possível o uso compartilhado dos laboratórios e salas por todos os pesquisadores da Embrapa Agrossilvipastoril, de outras Unidades da Embrapa e de instituições parceiras que desenvolvem trabalhos na Unidade. A localização dos blocos dentro da edificação da Sede da Embrapa Agrossilvipastoril permite que todos os usuários possam acessar facilmente os laboratórios. Para iniciar a operacionalização dos laboratórios e o suporte às análises laboratoriais demandadas pelos projetos de pesquisa em andamento na Unidade, foram investidos mais de R$ 10 milhões até o ano de 2015 distribuídos em equipamentos, vidrarias, ferramentas, reagentes, consumíveis e outros materiais utilizados na rotina diária dos laboratórios. Com o decorrer das atividades dos projetos de pesquisa a demanda de ampliação da estrutura laboratorial foi crescente. Assim novos laboratórios e edificações de apoio foram construídos e inaugurados: Laboratório de Entomologia e Criação de Insetos (132 m2) - inaugurado em 2013 Laboratório de Pirólise e Fertilizantes Organominerais (216 m2) - inaugurado em 2015 Laboratório de Nutrição de Peixes (509 m2) - inaugurado em 2015 Laboratório de veterinária (63,90 m2) - inaugurado em 2016 A infraestrutura de pesquisa foi planejada visando atender as normas da qualidade e de boas práticas de laboratório (BPL), além de outras exigências técnicas. Essas exigências fazem parte da base da gestão dos laboratórios, que busca nas normas internacionais e internas da qualidade, os subsídios necessários para condução dos trabalhos gerenciais, incluindo: organização do ambiente, controle de estoque dos reagentes, compra de insumos usados nas análises e pesquisas, registro e documentação dos procedimentos adotados pelo setor, manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos. A norma interna da qualidade (RQE - Requisitos da Qualidade da Embrapa) é a principal ferramenta de gestão adotada pelo SGL (Setor de Gestão de Laboratórios) da Embrapa Agrossilvipastoril. Esta norma está alinhada às principais exigências nacionais e internacionais da qualidade aplicáveis a laboratórios e áreas experimentais, contribuindo dessa forma para a melhoria da qualidade e alinhamento dos processos da Embrapa e, caso seja de interesse, para o alcance de acreditações, credenciamentos, reconhecimentos ou certificações futuras. O RQE especifica os requisitos da qualidade que devem ser aplicados na condução das atividades de pesquisa e de prestação de serviços da Embrapa, conduzidas em laboratórios e áreas experimentais, com vistas à: Assegurar a confiabilidade e rastreabilidade dos resultados de pesquisa e desenvolvimento (P&D). Promover a melhoria contínua dos processos de P&D. Promover o desenvolvimento da equipe. Contribuir com o cumprimento da legislação brasileira pertinente às atividades laboratoriais e de campo. Além disso, a preocupação com o meio ambiente e com a segurança também fazem parte dos pilares de ação do SGL, sempre atentando para as normas vigentes (internas e externas) como por exemplo, o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) da Unidade e as orientações do Comitê Interno de Prevenção de Acidentes (CIPA)
Development and evaluation of a species-specific PCR assay for the detection of Brucella ovis infection in rams
Brucella ovis infection is a major cause of epididymitis and infertility in rams, resulting in reproductive failure and significant economic losses worldwide. The goal of this study was to develop a PCR test targeting specific B. ovis genomic sequences. Specific primer pairs
were designed targeting 12 of those ORFs. Samples of blood, serum, semen, urine, and preputial wash were collected from experimentally infected rams (n = 9) every other week up to 180 days post infection (dpi), when tissue samples were obtained. Blood, serum, semen, urine, and preputial wash samples were obtained, in weekly intervals for 1 month, from eight rams belonging to a B. ovis-free flock. Semen samples were also obtained from rams belonging to naturally infected flocks (n = 40). The limit of detection of this PCR protocol was 100, 10, and 1 CFU/mL for semen, urine and prepucial wash samples, respectively. Sensitivity and specificity values obtained with this PCR method were similar to that of bacteriology when evaluating biological samples. Agreement between PCR and bacteriology results was greater than 90%. These results clearly indicate that this speciesspecific PCR method is highly efficient for the diagnosis of B. ovis infection in semen, urine, preputial wash and tissue samples from infected rams.Estación Experimental Agropecuaria BarilocheFil: Xavier, Mariana N. Universidade Federal de Minas. Escola de Veterinária. Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária; BrasilFil: Silva, Teane M.A. Universidade Federal de Minas. Escola de Veterinária. Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária; BrasilFil: Costa, Erica A. Universidade Federal de Minas. Escola de Veterinária. Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária; BrasilFil: Paixao, Tatiane A. Universidade Federal de Minas. Escola de Veterinária. Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária; BrasilFil: Moustacas, Valeria S. Universidade Federal de Minas. Escola de Veterinária. Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária; BrasilFil: Carvalho Junior, Custodio A. Universidade Federal de Minas. Escola de Veterinária. Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária; BrasilFil: Sant’Anna, Felipe M. Universidade Federal de Minas. Escola de Veterinária. Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária; BrasilFil: Robles, Carlos Alejandro. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA). Estación Experimental Agropecuaria Bariloche. Grupo de Sanidad Animal; ArgentinaFil: Gouveia, Aurora M.G. Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Departamento de Medicina Veterinaria Preventiva; BrasilFil: Lage, Andrey P. Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Departamento de Medicina Veterinaria Preventiva; BrasilFil: Tsolis, Renee M. University of California. Department of Medical Microbiology and Immunology; Estados UnidosFil: Santos, Renato L. Universidade Federal de Minas. Escola de Veterinária. Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária; Brasi