2,045 research outputs found

    Vascular risk factors for male and female urgency urinary incontinence at age 68 years from a British birth cohort study

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    OBJECTIVE: To investigate the prevalence of urgency urinary incontinence (UUI) at age 68 years and the contribution of vascular risk factors to male and female UUI pathogenesis in addition to the associations with raised body mass index (BMI). SUBJECTS AND METHODS: In all, 1 762 participants from the Medical Research Council (MRC) National Survey for Health and Development birth cohort who answered the International Consultation on Incontinence Questionnaire short form (ICIQ-SF), at age 68 years, were included. Logistic regression was used to estimate associations between UUI and earlier life vascular risk factors including: lipid status, diabetes, hypertension, BMI, previous stroke or transient ischaemic attack (TIA) diagnosis; adjusting for smoking status, physical activity, co-presentation of stress UI symptoms, educational attainment; and in women only, type of menopause, age at period cessation, and use of hormone replacement therapy (HRT). RESULTS: UUI was reported by 12% of men and 19% of women at age 68 years. Female sex, previous stroke or TIA diagnosis, increased BMI and hypertension (in men only) at age 60-64 years were independent risk factors for UUI. Female sex, increased BMI, and a previous diagnosis of stroke/TIA increased the relative risk of more severe UUI symptoms. Type and timing of menopause and HRT use did not alter the estimated associations between UUI and vascular risk factors in women. CONCLUSION: Multifactorial mechanisms lead to UUI and vascular risk factors may contribute to the pathogenesis of bladder overactivity in addition to higher BMI. Severe UUI appears to be a distinct presentation with more specific contributory mechanisms than milder UUI

    Análise de metilxantinas em dezesseis progênies de erva mate extraídas por dióxido de carbono supercrítico.

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    A Ilex paraguariensis apresenta grande potencial de utilização pela diversidade de seus compostos químicos. Dentre os principais grupos de compostos presentes em erva mate citam-se as metilxantinas, com predominância de cafeína, teobromina e traços de teofilina. Na quantificação convencional destes compostos utiliza-se extração com solvente orgânico que expressa o conteúdo total de cafeína presente na amostra. Como forma alternativa de obtenção das metilxantinas pode-se utilizar a extração por fluído supercrítico (EFSC). Esta extração caracteriza-se pela obtenção de produtos de elevada qualidade, sem as inconveniências de resíduos de solventes e alterações nas propriedades do extrato presente na extração convencional. O objetivo deste trabalho foi quantificar metilxantinas presentes nas amostras de dezesseis progênies oriundas de quatro procedências (Ivaí/PR, Barão de Cotegipe/RS, Quedas do Iguaçu/PR e Cascavel/PR), cultivadas em três localidades (Ivaí/PR, Rio Azul/PR e Guarapuava/PR) utilizando a extração por solventes orgânicos e pela EFSC usando como solvente o CO2. As metilxantinas foram quantificadas por HPLC e espectrometria comparando-se com padrão. Os teores médios de metilxantinas, correspondendo à soma de cafeína e teobromina, foram de 19,112 mg/100 g nas progênies de Ivaí/PR, 8,906 mg/100 g nas progênies de Rio Azul/PR e de 12,796 mg/100 g nas progênies de Guarapuava/PR. Ao compararmos a extração supercrítica com a extração convencional de cafeína os valores médios encontrados foram de 2,808±0,7 % para Ivaí/PR, 1,537±0,2 % em Rio Azul/PR e 1,728±0,5 % para Guarapuava/PR. A EFSC usando o dióxido de carbono como solvente aliada à análise HPLC mostrou-se eficiente na caracterização e quantificação das metilxantinas presentes nas amostras analisadas.Seção: Controle de Qualidade/ Composição Química. Feira do Agronegócio da Erva-mate, 1., 2003, Chapecó. Integrar para promover o agronegócio da erva-mate

    Variação no teor de cafeína em dezesseis progênies de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil.) cultivadas em três municípios do Paraná.

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    A erva mate (Ilex paraguariensis S. Hil.) é utilizada como bebida tradicional na região sul do Brasil, e tem sido pesquisada pela diversidade de sua composição química. Dos constituintes químicos relacionados a esta espécie destacam-se metilxantinas: cafeína, teobromina e teofilina. Este trabalho teve como objetivo analisar a variação na concentração de cafeína em progênies de erva mate correlacionando com procedência e local de cultivo. Dezesseis progênies de quatro procedências (Ivaí/PR, Barão de Cotegipe/RS, Quedas do Iguaçu/PR e Cascavel/PR) foram selecionadas entre as mais produtivas de teste de progênies, cultivadas em três áreas experimentais nos municípios de Ivaí/PR, Rio Azul/PR e Guarapuava/PR. Amostras de três blocos foram coletadas entre os meses de julho/setembro de 2001, selecionadas, estabilizadas e secas em estufa com circulação de ar a 45ºC. Determinou-se a porcentagem de cafeína por espectrofotometria, após extração com clorofórmio. Utilizou-se Teste de Tukey com 5% de significância. As médias encontradas para cafeína foram de 0,675 ± 0,146% em Ivaí, 0,576 ± 0,103% em Rio Azul e 0,741 ± 0,189% em Guarapuava, com diferenças significativas entre as localidades de Rio Azul e Guarapuava. Em relação às procedências, diferenças significativas, somente foram obtidas nos teores de cafeína da procedência de Cascavel com Ivaí. Nas três localidades as diferenças entre as progênies com maiores e menor teor de cafeína foram marcantes. Conclui-se que dentro dos parâmetros observados houve diferença na concentração de cafeína entre as dezesseis progênies avaliadas, sendo que a localidade e a procedência também influenciaram significativamente na concentração de cafeína em erva mate.Seção: Controle de Qualidade/ Composição Química. Feira do Agronegócio da Erva-mate, 1., 2003, Chapecó. Integrar para promover o agronegócio da erva-mate
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