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    Access to health service by brazilian emigrants in the United States

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    A análise do atual contexto político e econômico existente nos EUA, que envolve o acesso e utilização de serviços de saúde pelos imigrantes, diz respeito aos mais de 20 milhões de indivíduos estrangeiros que residem naquele país e não possuem seguro de saúde. Essa população corresponde a 43,8% de 46 milhões de pessoas que não possuem cobertura de provedores privados de saúde nos EUA, sendo 10,5 milhões residentes sem a documentação exigida para viver no País. Para explorar as necessidades, o acesso e a utilização dos serviços de saúde americanos pelos emigrantes de Governador Valadares, MG, Brasil, o presente estudo entrevistou uma amostra de 14 emigrantes valadarenses selecionada por meio da técnica bola de neve. Foram elaboradas questões relacionadas à documentação, local de residência, profissões exercidas, necessidade, acesso e utilização de serviços de saúde. As informações recolhidas junto aos emigrantes residentes nos Estados de Massachusetts e Connecticut permitem afirmar a viabilidade do acesso e da utilização dos serviços de saúde subsidiados pelos governos federal e estaduais e de organizações não governamentais.Analysis of the current political and economical context in the U.S.A., which involves access to and utilization of health services by immigrants, concerns more than 20 million foreign individuals who live in the country and do not have health insurance. This population corresponds to 43.8% of the 46 million people that do not have private health coverage in the U.S.A.; of these, 10.5 million do not have the legal documentation required to live in the country. In order to explore the needs, access and utilization of American health services by emigrants from Governador Valadares (located in the state of Minas Gerais, Brazil), fourteen emigrants from this city were selected by means of the snowball technique and were interviewed for this study. Questions concerning interviewees' documentation, place of residence, jobs, needs, access to and use of health services were created. Information collected from emigrants residing in the states of Massachusetts and Connecticut allows us to assert the viability of access and utilization of health services subsidized by the federal and state governments and nongovernmental organizations

    Programa de Capacitação Permanente de Conselheiros Populares de Saúde na cidade de São Paulo

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    The popular health movement from São Paulo City has been electing Popular Health Councils since 1979. The issue of political and technical capabilities of its leaders has been an important point for the movement. During the years 1993 to 2000, the communication channels between the municipal government and popular leadership have been broken, leading back the social movement related to public health. However, in the beginningof 1988, the organized health movements located both at the east and southeast parts of São Paulo City, were succeeded in electing 1.039 members for those popular councils. After several scattered efforts to provide capability and skills to the councilors, it was decided to join the different regions and movements in only one project named Permanent Skills Improvement Course for elected representatives to the municipal health councils. The Ministry of Health and the Center for Permanent Education of the School of Public Health of Public Health of the University of São Paulo, Brazil, sponsored the initiative, with an amount of 52 courses attended by 1.011 councilors. This article contains both a description of the course process and the councilors social profiles, besides theirs evaluation over the initiative.O Movimento Popular de Saúde do Município de São Paulo vem elegendo Conselhos Populares de Saúde desde 1979. A questão da formação política e capacitação técnica de lideranças sempre foi uma preocupação do movimento de saúde. Durante a gestão municipal de 1993 a 2000 a interlocução entre o governo local e a representação popular foi rompida e disto decorreu um período de refluxo dos movimentos sociais. Porém, no início de 1998, os movimentos organizados de saúde das regiões leste e sudeste conseguiram se articular para eleger conselheiros para os Conselhos Populares de Saúde. Foram eleitos 1.039 conselheiros. Após vários esforços isolados de capacitação de conselheiros optou-se por realizar um Programa de Capacitação Permanente de Conselheiros de Saúde como forma de envolver o conjunto de bairros e regiões. Por meio de um convênio entre o Ministério da Saúde e o Centro de Educação Permanente da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo foram realizados 52 cursos para 1.011 desses conselheiros eleitos. Neste trabalho, a partir de análise documental, os autores descrevem esse processo de capacitação, caracterizam o perfil sócio econômico dos conselheiros e analisam a avaliação dos participantes nos cursos de capacitação

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