11,610 research outputs found

    Raising awareness of the accessibility challenges in mathematics MOOCs

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    MOOCs provide learning environments that make it easier for learners to study from anywhere, at their own pace and with open access to content. This has revolutionised the field of eLearning, but accessibility continues to be a problem, even more so if we include the complexity of the STEM disciplines which have their own specific characteristics. This work presents an analysis of the accessibility of several MOOC platforms which provide courses in mathematics. We attempt to visualise the main web accessibility problems and challenges that disabled learners could face in taking these types of courses, both in general and specifically in the context of the subject of mathematics

    Adapting e-learning and learning services for people with disabilities

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    Providing learning materials and support services that are adapted to the needs of individuals has the potential to enable learners to obtain maximal benefit from university level studies. This paper describes EU4ALL project which has been exploring how to present customized learning materials and services for people with disabilities. A number of the technical components of the EU4ALL framework are described. This is followed with a brief description of prototype implementations. This is then followed by a discussion of a number of research directions that may enhance the adaptability, usability and accessibility of information and support systems can be used and consumed by a diverse user population

    Maths Apps index #maths4us Project Report

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    This report provides an overview of the Maths Apps index project led by the Association for Learning Technology (ALT) as part of the maths4us initiative during 2012/13

    Mobile Web Accessibility Evaluation

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    Tese de mestrado, InformĂĄtica, Universidade de Lisboa, Faculdade de CiĂȘncias, 2010This work presents an approach to mobile Web accessibility evaluation allowing for Web content accessibility and mobile adequacy assessment, regarding different selectable disability profiles. We propose an extension to existing methodologies in order to fully encompass a thorough integration of mobile and accessibility guidelines within specific impairments perspectives and a prototype that serves as a proof of concept tool for that methodology. The integrated guidelines include MWBP and WCAG recommendations. It is well known that these sets overlap. Some subsets of MWBP should always be considered regardless of the users’ special needs, other are relevant for specific disability types. We claim that when specific disabilities are addressed some MWBP might become irrelevant. We developed a proof of concept tool, MWAAT, which fully addressed the basic concepts of the proposed methodology. Its analysis, design and the most relevant implementation aspects are presented in this dissertation. Regarding the development perspective, MWAAT adopts a very flexible approach envisioning its future integration into the ACCESSIBLE project platform and its potential extension into other guideline sets and alternative scenarios. As other available tools, it offers mechanisms for WCAG assessment or MWBP evaluation in an independent manner. However, unlike any other, it permits the evaluation of Web content through an adequate combination of both guidelines sets, as a whole, or more importantly, for a specific disability. As such, it provides a powerful mechanism to Web content developers and most notably to consolidate the selective disability assessment approach. This dissertation illustrates these capabilities through representative case studies. The results herein shown reveal not only the assessment differences between desktop and mobile content, but also the difference between these at the impairment level.A World Wide Web oferece uma vasta quantidade de informação e serviços e o seu potencial para melhorar a vida das pessoas e elevar o seu padrĂŁo de vida Ă© enorme. A disciplina de acessibilidade da Web procura permitir que as pessoas com deficiĂȘncia possam utilizar a Web tal como todas as outras, sem barreiras de acesso aos seus conteĂșdos. Tornar os conteĂșdos Web acessĂ­veis Ă s pessoas com deficiĂȘncia Ă© parte integrante de sĂ­tios da Web de elevada qualidade, constitui uma oportunidade de mercado emergente e, num nĂșmero crescente de casos, constitui uma exigĂȘncia legal como por exemplo a resultante da Secção 508 nos E.U.A. Os dispositivos mĂłveis sĂŁo cada vez mais usados como terminais de acesso Ă  Internet. No entanto, as caracterĂ­sticas intrĂ­nsecas e as limitaçÔes destes dispositivos podem colocar obstĂĄculos na interação com a Web. ConvĂ©m ainda salientar que para alĂ©m das questĂ”es especĂ­ficas Ă  interação atravĂ©s de dispositivos mĂłveis, pessoas com deficiĂȘncia tambĂ©m podem aceder Ă  Web a partir desses dispositivos colocando-se entĂŁo questĂ”es adicionais de acessibilidade. Muitos designers e tĂ©cnicos que desenvolvem aplicaçÔes para a Web mĂłvel nĂŁo estĂŁo familiarizados com as peculiaridades destes dois mundos. Existem diferentes conjuntos de directrizes para o desenvolvimento de conteĂșdos Web e para o desenvolvimento de conteĂșdos adequados para dispositivos mĂłveis. As recomendaçÔes Web Content Accessibility Guidelines (WCAG) por exemplo, definem conjuntos de regras para tornar os conteĂșdos Web acessĂ­veis a pessoas com deficiĂȘncia, enquanto que as recomendaçÔes das Mobile Web Best Practices (MWBP), definem regras para tornar os sĂ­tios Web mais adequados ao seu acesso a partir de dispositivos mĂłveis. Felizmente existe uma sobreposição, embora parcial, entre elas. A evolução contĂ­nua em ambas as ĂĄreas, derivada quer da publicação de novas orientaçÔes de acessibilidade quer pela evolução e crescente diversidade de dispositivos mĂłveis, dificulta o desenvolvimento de aplicação e conteĂșdos que sigam as diferentes directivas. Se tomarmos ainda em consideração diferentes tipos de deficiĂȘncia e as respectivas limitaçÔes daĂ­ derivadas para a interacção, as dimensĂ”es do quebra-cabeça tornam-se ainda mais complexas. Na verdade, quem desenvolve pode ter que entrar em consideração com orientaçÔes de acessibilidade e orientaçÔes para o desenvolvimento em plataformas mĂłveis, para alĂ©m de ter que considerar utilizadores com diferentes tipos de deficiĂȘncia das quais resultam diferentes potenciais barreiras de interação. Em suma, nĂŁo constitui uma tarefa fĂĄcil. Para superar todos estes diferentes aspectos, quem desenvolve precisa de suporte durante o processo de desenvolvimento ao longo das vĂĄrias etapas do ciclo de vida das aplicaçÔes. Existem vĂĄrias ferramentas para a avaliação de acessibilidade de sĂ­tios Web ou para avaliação da sua adequação para serem acedidos partir de dispositivos mĂłveis. Em geral, porĂ©m, elas suportam-se numa abordagem onde todas as orientaçÔes sĂŁo testadas indiferentemente nĂŁo tomando em consideração as especificidades relativas aos utilizadores, aos dispositivos de destino e aos conjuntos de restriçÔes de mobilidade e acessibilidade relevantes daĂ­ resultantes. Mesmo que em trabalhos recentes se abordem algumas destas nuances, a verdade Ă© que uma abordagem global onde se tome em consideração as especificidades relativas aos diferentes cenĂĄrios resultantes de utilizadores com diferentes tipos de deficiĂȘncia acedendo aos sĂ­tios Web atravĂ©s de diferentes tipos de dispositivos, nomeadamente dispositivos mĂłveis, ainda nĂŁo existe. No trabalho relacionado desta dissertação, introduzem-se os conceitos e principais questĂ”es relativas Ă  acessibilidade dos conteĂșdos Web, para diferentes tipos de deficiĂȘncia, e as caracterĂ­sticas e requisitos especĂ­ficos do seu acesso a partir de dispositivos mĂłveis. Seguidamente apresentam-se as principais recomendaçÔes existentes no Ăąmbito da acessibilidade e as principais recomendaçÔes existentes no domĂ­nio da adequação dos conteĂșdos Web para o acesso a partir de dispositivos mĂłveis. Discutem-se tambĂ©m as ferramentas existentes e apresentam-se lacunas existentes. O trabalho relacionado termina apresentando o projecto ACCESSIBLE em cujo Ăąmbito o trabalho desta tese foi efectuado e a metodologia de avaliação de acessibilidade, Accessible Harmonized Methodology (HAM), efectuada no Ăąmbito do mesmo. Nesta dissertação apresenta-se uma abordagem para a avaliação de acessibilidade de conteĂșdos Web para dispositivos mĂłveis. A abordagem permite a avaliação de acessibilidade e de adequação para acesso a partir de dispositivos mĂłveis, de conteĂșdo Web, para diferentes perfis de deficiĂȘncia seleccionĂĄveis. Isto irĂĄ permitir a quem desenvolve conteĂșdos para a Web, aos designers e aos especialistas em avaliação, efectuar rapidamente avaliaçÔes especializadas tendo em consideração diferentes tipos de deficiĂȘncia e diferentes contextos de entrega dos conteĂșdos. Neste trabalho apresentamos tambĂ©m a ferramenta desenvolvida para permitir avaliar a abordagem. Começa-se por analisar a introdução da dimensĂŁo mĂłvel no processo de avaliação de acessibilidade sendo considerados diferentes perfis de deficiĂȘncia nessa avaliação. A identificação do subconjunto de orientaçÔes relevante que deve ser aplicado a cada perfil Ă© escrutinado, tendo em consideração as recomendaçÔes das MWBP, as recomendaçÔes das WCAG e a abordagem da HAM. Dessa anĂĄlise do conjunto de diretrizes WCAG, e considerando o contexto em que se aplica, chega-se Ă  conclusĂŁo de que os pontos de verificação de acessibilidade que sĂŁo relevantes para um tipo de deficiĂȘncia quando se usa um desktop nĂŁo muda para um ambiente mĂłvel. Em vez disso a sua relevĂąncia tende a ser reforçada pela relação referida entre as recomendaçÔes WCAG e WMBP. Em relação Ă s MWBP, trĂȘs subconjuntos de orientaçÔes devem ser consideradas, nomeadamente: - OrientaçÔes directamente relevantes para um ou mais tipos de deficiĂȘncia; - OrientaçÔes relevantes para o acesso atravĂ©s de dispositivo mĂłvel, independentemente das necessidades dos utilizadores especiais; - OrientaçÔes que se tornam irrelevantes para alguns tipos de deficiĂȘncia no acesso a partir de dispositivos mĂłveis O primeiro subconjunto, deriva da relação entre as orientaçÔes MWBP e WCAG. A correspondĂȘncia entre as orientaçÔes MWBP e as limitaçÔes de interação dos diferentes tipos de deficiĂȘncia podem ser diretamente derivados a partir de documentação da W3C. O significado desse subconjunto deve porĂ©m ser cuidadosamente avaliado. Em primeiro lugar, a relação entre as orientaçÔes das WCAG e das MWBP, nem sempre correspondem a uma equivalĂȘncia completa ou mesmo a uma implicação. Isso significa que, na maioria das vezes, ambas devem ser avaliadas quer em termos de eventual falha de verificação de conformidade com a orientação, quer em termos das situaçÔes de alerta ou erro verificadas e das mensagens correspondentes. O facto de existir uma relação entre algumas das orientaçÔes, nĂŁo exclui a necessidade de verificar as restantes orientaçÔes MWBP nĂŁo relacionadas com as orientaçÔes WCAG. HĂĄ aspectos importantes para a adequação do conteĂșdo a ser acedido por um dispositivo mĂłvel que nĂŁo dizem directamente respeito a questĂ”es especĂ­ficas de acessibilidade. As orientaçÔes quanto Ă s caracterĂ­sticas, tais como codificação de caracteres, content format preferred, formatos de conteĂșdo desejado, cookies, etc., nĂŁo tĂȘm uma relação com um problema especĂ­fico de acessibilidade, mas sĂŁo essenciais para a interação de dispositivos mĂłveis em geral. Considere-se, por exemplo, um tipo de deficiĂȘncia visual e/ou um utilizador que, por regra, inibe o download de imagens no agente de navegação do seu dispositivo mĂłvel. Aplicando testes relacionados com as orientação MWBP de conformidade de imagens (por exemplo, especificação explicita do tamanho de imagens) pode resultar em detecção de falhas irrelevantes para esse tipo de utilizador. Na verdade, nĂŁo ter a especificação do tamanho da imagem nĂŁo muda em nada a experiĂȘncia deste tipo de utilizador uma vez que a imagem nĂŁo serĂĄ descarregada de qualquer forma. Tal como no exemplo anterior, outros casos devem ser tomadas em consideração para evitar resultados de avaliação que deem origem a falsos positivos. Assim, uma ferramenta ou uma metodologia de avaliação da acessibilidade de conteĂșdos para a Web mĂłvel, que suporta diferentes tipos de deficiĂȘncia, deve definitivamente fazer referĂȘncia a estas orientaçÔes das quais resultam falsos positivos. Na melhor das hipĂłteses, eles devem ser tratados como casos particulares, provavelmente associados a baixo nĂ­vel de severidade, ou simplesmente removido dos conjuntos de recomendaçÔes e testes relevantes para a deficiĂȘncia especĂ­fica. ApĂłs a apresentação da aproximação metodolĂłgica, nesta dissertação apresenta-se a especificação de requisitos da ferramenta MWAAT (Mobile Web Accessibility Assessment Tool), utilizando diagramas de casos de uso para a sua descrição. Apresentam-se ainda os diagramas de classes e os requisitos nĂŁo-funcionais. SĂŁo apresentadas as principais consideraçÔes de design da ferramenta WAAT. A arquitectura Ă© descrita, sendo ainda apresentados os diagramas de interação dos casos de uso mais relevantes. Apresentam-se ainda os diagramas de classes do sistema. A nĂ­vel da implementação sĂŁo apontados os aspectos mais relevantes, tais como o ambiente em que foi desenvolvido e os aspectos mais relevantes de implementação dos principais mĂłdulos da arquitectura da ferramenta, nomeadamente o seu interface grĂĄfico, o componente de selecção de cenĂĄrios de utilização, o componente de manipulação e apresentação de resultados e o componente de avaliação considerando quer os mecanismos de acesso e manipulação dos recurso Web sejam eles URL ou ficheiros, quer os mecanismos de avaliação e os componentes de anĂĄlises e testes implementados. Finalmente nesta dissertação sĂŁo apresentados resultados referentes a um cenĂĄrio de desenvolvimento de um conteĂșdo Web e trĂȘs casos de estudo de avaliação de conteĂșdos Web existentes que ilustram a utilização e potencial da metodologia e da ferramenta MWAAT. No primeiro caso de estudo, a ferramenta MWAAT Ă© utilizada para ajudar criar um conteĂșdo acessĂ­vel para a Web mĂłvel, a partir de um ficheiro HTML ainda nĂŁo instalado num Web Server. Este exemplo serve principalmente para demostrar o uso da ferramenta. Nos outros trĂȘs casos de estudo acedem-se a diferentes recursos disponĂ­veis na Web, simulando o acesso a partir de dois contextos de acesso diferentes, o acesso a partir de um contexto desktop e o acesso a partir de um contexto mĂłvel. As diferentes representaçÔes dos conteĂșdos Web acedidos, recebidas para os diferentes contextos de acesso foram avaliados segundo diferentes cenĂĄrios de avaliação nomeadamente a avaliação de acessibilidade standard sem considerar nenhum tipo especĂ­fico de deficiĂȘncia e a avaliação de acessibilidade considerando tipos especĂ­ficos de deficiĂȘncia nomeadamente, deficiĂȘncia visual, deficiĂȘncia auditiva, daltonismos e deficiĂȘncia motora. Foram ainda efectuados testes para avaliar a adequação de conteĂșdos para serem acedidos em dispositivos mĂłveis, sendo testada a acessibilidade sem considerar nenhum tipo especifico de deficiĂȘncia e a acessibilidade considerando os diferentes tipos de deficiĂȘncia anteriormente referidos. Os resultados obtidos permitem concluir como vĂĄlidos alguns pressupostos desta dissertação nomeadamente revela-se claro que para as deficiĂȘncias especĂ­ficas, os conteĂșdos tĂȘm muito menos problemas de acessibilidade do que quando se avalia o caso geral indiscriminado, uma vez que cada conjunto de orientaçÔes relevantes para cada deficiĂȘncia Ă© um subconjunto dos testes disponĂ­veis. Uma anĂĄlise mais profunda dos resultados da avaliação mostraram que mesmo quando os nĂșmeros sĂŁo semelhantes entre os diferentes tipos de deficiĂȘncia, os problemas reais levantados correspondem geralmente a diferentes orientaçÔes que nĂŁo sĂŁo observadas. Isto reforça a decisĂŁo de ter um conjunto de testes especĂ­ficos para cada tipo de deficiĂȘncia, uma vez que, por exemplo, para o caso deficientes auditivos alguns dos sĂ­tios Web avaliados sĂŁo totalmente acessĂ­veis. Olhando para a dimensĂŁo mobilidade, fica claro que a representação mĂłvel apresenta um tamanho muito menor do que a representação padrĂŁo em todos os casos de estudo. Isso ocorre do facto de estes sĂ­tios Web terem uma representação especĂ­fica para ser acedida a partir de contextos mÂŽoveis, que geralmente oferece uma versĂŁo simplificada que Ă© mais adequada. Em relação aos nĂșmeros absolutos, o ganho em termos de acessibilidade Ă© enorme quando se compara a representação mĂłvel com a representação padrĂŁo, tanto em termos de nĂșmero de nĂłs como em nĂșmero de advertĂȘncias e de erros. Olhando para as percentagens, o mesmo Ă© verdade para a maioria dos casos de estudo. Em geral, a melhoria verificada na acessibilidade das representaçÔes mĂłveis versus as representaçÔes padrĂŁo estĂĄ em conformidade com o esperado. Em todos os casos de estudo as diferenças entre a avaliação de acessibilidade geral e a avaliação para deficiĂȘncias especĂ­ficas sĂŁo visĂ­veis. A presente dissertação termina sintetizando as conclusĂ”es derivadas dos resultados obtidos e expondo o trabalho futuro previsto, referente Ă  extensĂŁo do conjunto de testes disponĂ­veis, Ă  evolução do interface com o utilizador, Ă  evolução prevista para o manuseamento e apresentação de resultados, aos casos de experimentação e ao trabalho de investigação previsto para a refinação dos cenĂĄrios de avaliação

    Feeling what you hear: tactile feedback for navigation of audio graphs

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    Access to digitally stored numerical data is currently very limited for sight impaired people. Graphs and visualizations are often used to analyze relationships between numerical data, but the current methods of accessing them are highly visually mediated. Representing data using audio feedback is a common method of making data more accessible, but methods of navigating and accessing the data are often serial in nature and laborious. Tactile or haptic displays could be used to provide additional feedback to support a point-and-click type interaction for the visually impaired. A requirements capture conducted with sight impaired computer users produced a review of current accessibility technologies, and guidelines were extracted for using tactile feedback to aid navigation. The results of a qualitative evaluation with a prototype interface are also presented. Providing an absolute position input device and tactile feedback allowed the users to explore the graph using tactile and proprioceptive cues in a manner analogous to point-and-click techniques

    Social Media and the Public Sector

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    {Excerpt} Social media is revolutionizing the way we live, learn, work, and play. Elements of the private sector have begun to thrive on opportunities to forge, build, and deepen relationships. Some are transforming their organizational structures and opening their corporate ecosystems in consequence. The public sector is a relative newcomer. It too can drive stakeholder involvement and satisfaction. Global conversations, especially among Generation Y, were born circa 2004. Beginning 1995 until then, the internet had hosted static, one-way websites. These were places to visit passively, retrieve information from, and perhaps post comments about by electronic mail. Sixteen years later, Web 2.0 enables many-to-many connections in numerous domains of interest and practice, powered by the increasing use of blogs, image and video sharing, mashups, podcasts, ratings, Really Simple Syndication, social bookmarking, tweets, widgets, and wikis, among others. Today, people expect the internet to be user-centric
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