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    Enhancing Enterprise Resilience through Enterprise Collaboration

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    Current environments, characterised by turbulent changes and unforeseen events, consider resilience as a decisive aspect for enterprises to create advantages over less adaptive competitors. Furthermore, the consideration of establishing collaborative processes among partners of the same network is a key issue to help enterprises to deal with changeable environments. In this paper both concepts, resilience and collaborative processes establishment, are associated in order to help organisations to handle disruptive events. The research objective is to identify collaborative processes whose positive influences assist enterprises against disruptions, reducing the effects of disturbances in dynamic environments.Andres, B.; Poler R. (2013). Enhancing Enterprise Resilience through Enterprise Collaboration. IFAC papers online. 7(1):688-693. doi:10.3182/20130619-3-RU-3018.00283S6886937

    Um modelo de processos de gestão de federações de provedores de serviços de software

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Automação e Sistemas, Florianópolis, 2014.O desenvolvimento das TIs trouxe diversas mudanças na maneira como o software é desenvolvido e distribuído. A computação em nuvem é um dos motivos desta mudança, que propicia a distribuição de software não mais como produto e sim como serviço. Com isso, do ponto de vista de negócios, a necessidade de reuso e integração de serviços ampliou a adesão ao SOA, que facilita a interação dos serviços entre aplicações e empresas. Como grande parte da indústria deste ramo é movimentada pelas MPMEs, uma alternativa para busca do melhor aproveitamento das oportunidades de mercado é através das alianças estratégicas. Diversas abordagens são apresentadas na literatura, uma abordagem clássica bastante comum no contexto da cadeia de suprimentos são os arranjos produtivos locais (APL). Devido aos resultados trazidos pela globalização, as TICs impuseram profundas mudanças nos paradigmas organizacionais, favorecendo o estabelecimento de novas Redes Colaborativas, que são auxiliadas pela internet. Dentre as várias redes que existem com diferentes características e desdobramentos, o Ambiente de Criação de organizações Virtuais (ACV) busca facilitar o processo de criação de Organizações Virtuais (OVs) e sua finalidade é proporcionar uma aliança temporária para aproveitar uma oportunidade de negócios. Neste contexto é necessário tratar da gestão dessa colaboração, ou seja, saber o que fazer para colaborar e como manter essa colaboração. Para apoiar essa tarefa, nesta dissertação de mestrado foi desenvolvido um modelo de gestão de uma Federação de Provedores de Serviços de Software, para as empresas trabalharem colaborativamente a fim de prover serviços de software de maior valor agregado. Este modelo apresenta a gestão da Federação em diversos processos, de modo a enquadrar todos os requisitos necessários a sua manutenção. Os processos foram classificados conforme o ciclo de vida da Federação, e suas definições e objetivos foram também descritos. Para avaliar o modelo, houve uma interação com um grupo de especialistas através de um survey, cujo feedback atesta a relevância deste trabalho e a completude do modelo.Abstract : The IT development brought several changes in the way how software is developed and distributed. The cloud computing is one of the reasons of it by supporting the software distribution not as a product anymore, but as a service. In this way, at the business point of view, the need of software reuse and integration has increased the SOA adoption, which supports service interaction between applications and enterprises. Since most of the industry in this area is moved by SMEs, an alternative in order to better take the business opportunities is through strategic alliances. Several approaches are presented in the literature, a classical one very usual in the supply chain context are local productive arrangements. Due to the results brought by the globalization, the ICTs have imposed deeply changes into the organizational paradigms, it beneficiates the establishment of new Collaborative Networks, which is supported by the internet. Among various existent networks with distinct characteristics and endeavors, the Virtual Breeding Environment (VBE) seeks to assist the process of creation of Virtual Organizations (VOs) and your purpose is to provide a temporary alliance in order to take advantage of a business opportunity. In this regard it is necessary to deal with the management of collaboration, in other words, to know what to do to collaborate and how to maintain it. In order to support it, in this master?s thesis it was developed a model of management of a Federation of Software Service Providers, so that the enterprises work collaboratively to provide software service with higher value. This model presents the management of the Federation into processes, in a way to fit all the requirements needed to its maintenance. The processes were classified according to the Federation?s lifecycle, and its definitions and purposes were also described. To evaluate the model, there was an interaction with an expert group through a survey, whose feedback certifies the relevance of this work and the completeness of the model

    Ricardo Jose Rabelo

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    Um modelo de capacidade e maturidade para melhoria de processo de software para SaaS colaborativo

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    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Automação e Sistemas, Florianópolis, 2013.Atualmente, o cenário de desenvolvimento e disponibilização de software se mostra altamente exigente e dinâmico. SaaS (Software-as-a-Service) traz consigo uma série de vantagens que atraem provedores e clientes para tirarem proveito do cloud computing. Esses novos paradigmas permitem (com mais facilidade) a terceirização das soluções de TI e a colaboração entre provedores de serviços de software, tentando buscar novas oportunidades se beneficiando das alianças. As formas como as novas tecnologias e conceitos se relacionam, mudam e surgem, são muito dinâmicas, gerando grande cobrança nas empresas provedoras de serviço de software, para que elas acompanhem essas mudanças. A confiança na contratação dos serviços SaaS é uma necessidade que surge junto a essa mudança de paradigma computacional. Existem diversas frentes que vêem apoiar uma possível resolução deste problema, e uma delas é a adoção de melhoria de processo de software nesses provedores de serviços, cujas premissas da Engenharia de Software já são bastante difundidas, como fazem a norma ISO/IEC 15504 e o CMMI-DEV. Porém, os atuais modelos de referência e normas que norteiam essa necessidade são voltadas para o desenvolvimento de software tradicional, não cobrindo totalmente um ambiente de desenvolvimento SaaS e colaboração. Alguns modelos voltados para serviços também já estão disponíveis, como o CMMI for services e o MPS.br guia geral de serviços, porém, eles apresentam "serviços" como sendo um serviço atendimento ao cliente, e não como serviço de software, como é trazido nesta tese. Com isso, nesta tese de doutorado foi desenvolvido um Modelo de Capacidade e Maturidade para Melhoria de Processo de Software para Software-as-a-Service e para Colaboração. Esse Modelo é um repositório de boas práticas de processos (de desenvolvimento de serviços de software e colaboração), baseados na engenharia de software e princípios de gestão do processo. Ele é organizado em níveis de capacidade e maturidade, projetado para melhorar os processos. Esse Modelo vem oferecer uma possibilidade de adequação às exigências de qualidade para os provedores, oferecendo mais argumentos positivos em sua contratação e potencializando a colaboração entre os provedores. Abstract : Nowadays, the scenario of software development and availability hasshown highly demanding and dynamic. Software-as-a-Service (SaaS)brings a lot of advantages that is attracting providers and customers whoare already familiar with the facility coming from cloud computing.These new paradigms allow (more easily) outsourcing of IT solutionsand collaboration among providers (trying to reach new opportunities tobenefit from alliances). The ways in which this new technologies andconcepts are related, emerge and change are very dynamic, generating ahuge demand to software development providers. Trustworthiness in thehiring of SaaS services is a necessity that comes close to this paradigmshift. There are several options that support this problem, and one ofthem is implement software process improvement of services providers,whose premises the Software Engineering are already known, likeISO/IEC 15504 standard and CMMI-DEV. However, current referencemodels and standards available are geared towards the development oftraditional software, do not completely covering SaaS developmentenvironment. Some models focused to services are available like CMMIfor services and MPS.br general guide for services, but they introducethe term ?service? like a customer service, differently that term softwareservice that is assumed in this thesis. Thus, in this doctoral thesis wasdeveloped a Capability and Maturity Model for Software ProcessImprovement for Collaborative Software-as-a-Service. This Model is arepository of best practices to Services Development Processes (SaaS)and Collaboration. Based on software engineering and managementprinciples of the process, it is organized into capability and maturitylevels, designed to improve processes. This Model can offer a chance toadapt to the quality demands for providers, offering more positivearguments in its hiring and supporting the collaboration among providers

    Uma proposta de arquitetura de resiliência computacional para infraestruturas baseadas em SOA de empresas virtuais

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    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Automação e Sistemas, Florianópolis, 2019Uma Empresa Virtual (EV) é um tipo de rede colaborativa de organizações na qual grupos de empresas se unem dinâmica, lógica e temporariamente para melhor atender a demandas de mercado. Atuando como se fossem uma única empresa, compartilham recursos, custos e riscos de um negócio, representando assim um proeminente modelo de sustentabilidade, especialmente para pequenas e médias empresas. Uma das pré-condições para atuar numa EV é que os sistemas computacionais dos seus membros interoperem para que os processos de negócio associados à EV possam ser executados sem problemas pelos mais diversos sistemas envolvidos. Esta tese explora um cenário onde todos os sistemas das empresas são implementados de uma forma que possam ser expostos como serviços de software numa perspectiva SOA (Service Oriented Architecture), serem invocados pelos processos de negócio da EV em questão e, ao mesmo tempo, possam ser compartilhados com os outros membros. Desta forma, quando uma EV é formada, um grande sistema distribuído baseado em serviços é dinamicamente criado. Dado que em uma EV novas empresas podem entrar e outras sair ao longo de sua existência, tal sistema não é estático, mas sim deve alterar sua composição, tanto em tempo de projeto, quanto em tempo de execução. Como cada empresa pode participar simultaneamente em mais do que uma EV, isso também significa que cada um dos seus serviços poderá estar envolvido ao mesmo tempo em inúmeras orquestrações, porém em diferentes contextos de negócio e requisitos de qualidade de serviço. Este sistema computacional (e seus inúmeros serviços) deve permanecer operacional ao longo de todo ciclo de vida da EV de forma a sustentar a execução dos processos e, assim, do negócio. Em um sistema como esse, largamente distribuído e com serviços implementados em diferentes tecnologias, várias falhas podem ocorrer. Esta tese propõe uma arquitetura computacional para um sistema de resiliência para esse cenário, fazendo com que o sistema como um todo se recupere diante das falhas e mantenha o nível de qualidade de serviço geral do negócio da EV. Após pesquisa na literatura, não foram encontrados trabalhos que cobrissem a área de intersecção entre resiliência, SOA e EV. Baseado no modelo de referência de computação autonômica MAPE-K, a arquitetura proposta é auto resiliente e foi concebida ela mesma como SOA; portanto distribuída, com baixo acoplamento e escalável. Além disso, seu projeto contempla as modernas visões de economia orientada a serviços, compreendendo ecossistemas de provedores de serviços de software. Para garantir a permanência da EV em operação, várias técnicas consolidadas de tolerância a falhas foram empregadas, combinadas e adaptadas ao cenário em questão, atuando tanto reativamente como proativamente, e respeitando os níveis de responsabilidade das camadas de negócio, TI e de infraestrutura computacional. Um robusto protótipo de software foi implementado como prova de conceito, onde se buscou utilizar o maior número possível de padrões abertos de TI. Ele foi avaliado experimentalmente em um cenário controlado de EV. Ao se aplicar indicadores de desempenho de referência, a arquitetura mostrou-se promissora, suportando a execução dos sistemas da EV na quase totalidade dos casos mesmo diante de inúmeras falhas. A implementação teve algumas simplificações e o desenho da arquitetura partiu de uma série de pressupostos. Ao final, conclusões finais do trabalho são apresentadas bem como um conjunto de trabalhos futuros é sugerido.Abstract: Virtual Enterprises (VE) is a type of collaborative networked organization in which groups of companies are dynamically, logically and temporally joined to better meet market demands. Acting as a single company, they share resources, costs and business risks, thus representing a prominent sustainability model, especially for small and medium-sized enterprises. One of the preconditions for operating as an EV is that the members? IT systems should interoperate in way the business processes associated with EV can be executed by the most diverse involved systems without problems. This thesis exploits a scenario where all company systems are implemented in way they can be exposed as software services in the SOA (Service Oriented Architecture) perspective, being invoked by the VE?s business processes and, at the same time, can be shared with the other members. In this way, when an EV is formed, a large distributed service-based system is dynamically created. Given that new companies can enter and other leave a VE during the general VE process, such system is not static, but rather can change its composition, both at design and run time. Yet, since given companies can participate in many EV simultaneously, this also means that their services can be involved in diverse orchestrations although in different business contexts and quality of services requirements. This computational system (and its many services) should remain operating throughout the VE?s life cycle in order to sustain the execution of the processes and thus of the business. In a system like this, widely distributed and with services implemented in different technologies, several failures can occur. This thesis proposes a resilience system computing architecture for this scenario, making the system able to recover from failures while maintaining the level of general service quality of the VE business. After a literature research, no works were found out that covered the intersection area of resilience, SOA and VE. Based on the MAPE-K autonomic computing reference model, the proposed architecture is self-resilient and was conceived as a SOA itself; therefore, it is distributed, loosely coupled and scalable. In addition, its design adopts the modern vision of service-oriented economy, comprising ecosystems of software service providers. In order to guarantee the VE operation, several fault tolerance techniques were used, combined and adapted to that scenario, acting both reactively and pro-actively, and respecting the responsibility levels of the business, IT and computing infrastructure layers. A robust software prototype was implemented as proof of concept, using as many open IT standards as possible. It was evaluated experimentally in a controlled VE scenario. After the application of reference performance indicators, the architecture showed to be promising, supporting the VE?s systems execution in almost all cases in the presence of numerous failures. The implementation has simplifications and the architecture design has adopted several assumptions. Conclusions are presented in the end, including suggestions for future work
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