21 research outputs found

    Quantum objects are vague objects

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    [FIRST PARAGRAPHS] Is vagueness a feature of the world or merely of our representations of the world? Of course, one might respond to this question by asserting that insofar as our knowledge of the world is mediated by our representations of it, any attribution of vagueness must attach to the latter. However, this is to trivialize the issue: even granted the point that all knowledge is representational, the question can be re-posed by asking whether vague features of our representations are ultimately eliminable or not. It is the answer to this question which distinguishes those who believe that vagueness is essentially epistemic from those who believe that it is, equally essentially, ontic. The eliminability of vague features according to the epistemic view can be expressed in terms of the supervenience of ‘vaguely described facts’ on ‘precisely describable facts’: If two possible situations are alike as precisely described in terms of physical measurements, for example, then they are alike as vaguely described with words like ‘thin’. It may therefore be concluded that the facts themselves are not vague, for all the facts supervene on precisely describable facts. (Williamson 1994, p. 248; see also pp. 201- 204) It is the putative vagueness of certain identity statements in particular that has been the central focus of claims that there is vagueness ‘in’ the world (Parfit 1984, pp. 238-241; Kripke 1972, p. 345 n. 18). Thus, it may be vague as to who is identical to whom after a brain-swap, to give a much discussed example. Such claims have been dealt a forceful blow by the famous Evans-Salmon argument which runs as follows: suppose for reductio that it is indeterminate whether a = b. Then b definitely possesses the property that it is indeterminate whether it is identical with a, but a definitely does not possess this property since it is surely not indeterminate whether a=a. Therefore, by Leibniz’s Law, it cannot be the case that a=b and so the identity cannot be indeterminate (Evans 1978; Salmon 1982)

    Non-Reflexive Logics: Logics that Derogate the Standard Theory of Identity

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    In this paper an outline of a class of heterodox logics is presented. These systems, roughly speaking, question the standard notion of iden- tity as given by classical logic and standard mathematics. Due to the apparent fundamentality of this notion, it is necessary to provide a strong motivation for the elaboration of such systems, and perhaps the main one comes from quantum mechanics. This link is mentioned, and some refer- ences are made, but no details are presented; the references provide more detailed works. We just describe some non-reflexive logics and mathemat- ics, ending with a general discussion about the necessity of identity

    Difference and Necessity: Dispositionalism, Deleuze, and the Finite Genesis of Transfinite Truths

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    Difference and Necessity: Dispositionalism, Deleuze, and the Finite Genesis of Transfinite Truth

    Borges y la lógica de la física cuántica

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    Se relacionó la lógica de la física cuántica con dos textos del escritor Jorge Luis Borges: Tlon Oqbar Orbis Tertius y La lotería en Babilonia. Los temas fueron los siguientes: El mundo cuántico viola el principio de identidad, Borges y Schrödinger coinciden en que el concepto de identidad no tiene sentido para las monedas en el cuento de Borges y para partículas elementales para el físico, pues identidad es diferente a indistinguibilidad, los lógicos Da Costa y Krause esbozan una teoría formalizada para elementos distinguibles como individuos, pero indistinguibles como clase: los cuasiconjuntos. El mundo cuántico reta a la lógica de predicados, pues en la teoría cuántica de campos no queda sustancia física, un objeto no es más que un conjunto de propiedades como en Tlon Ouqbar Orbis Tertius. El mundo cuántico viola la determinación causal, todo es indeterminación como en Lotería en Babilonia. Estos ejemplos, poéticamente profetizados por Borges nos hacen dudar de la universalidad de la lógica, se propuso que la intuición lógica es un producto de la evolución del cerebro, es innata y adquirió su forma en función del mundo: la lógica es así porque el mundo es así. Por ello es cierta pero no universal

    Borges e a lógica da física quântica

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    Se relacionó la lógica de la física cuántica con dos textos del escritor Jorge Luis Borges: Tlön Oqbar Orbis Tertius y La lotería en Babilonia. Los temas fueron los siguientes: El mundo cuántico viola el principio de identidad, Borges y Schrödinger coinciden en que el concepto de identidad no tiene sentido para las monedas en el cuento de Borges y para partículas elementales para el físico, pues identidad es diferente a indistinguibilidad, los lógicos Da Costa y Krause esbozan una teoría formalizada para elementos distinguibles como individuos, pero indistinguibles como clase: los cuasi-conjuntos. El mundo cuántico reta a la lógica de predicados, pues en la teoría cuántica de campos no queda sustancia física, un objeto no es más que un conjunto de propiedades como en Tlön Ouqbar Orbis Tertius. El mundo cuántico viola la determinación causal, todo es indeterminación como en Lotería en Babilonia. Estos ejemplos, poéticamente profetizados por Borges nos hacen dudar de la universalidad de la lógica, se propuso que la intuición lógica es un producto de la evolución del cerebro, es innata y adquirió su forma en función del mundo: la lógica es así porque el mundo es así. Por ello es cierta pero no universal.  The logic of quantum physics was related to two texts by the writer Jorge Luis Borges: Tlon Oqbar Orbis Tertius and La lotería en Babilonia. The topics were the following: The quantum world violates the principle of identity, Borges and Schrödinger agree that the concept of identity does not make sense for coins in Borges's story and for elementary particles for the physicist, since identity is different to indistinguishable, the logicians Da Costa and Krause outline a formalized theory for elements distinguishable as individuals but indistinguishable as a class: the quasi-set. The quantum world challenges predicate logic, because in quantum field theory there is no physical substance, an object is nothing more than a set of properties as in Tlon Ouqbar Orbis Tertius. The quantum world violates causal determination, everything is indeterminacy as in Lottery in Babylon. These examples, poetically prophesied by Borges make us doubt the universality of logic, it was proposed that logical intuition is a product of the evolution of the brain, it is innate and acquired its form depending on the world: logic is like that because the world it is so. Therefore it is true but not universal.A lógica da física quântica foi relacionada a dois textos do escritor Jorge Luis Borges: Tlön Oqbar Orbis Tertius e The Lottery in Babylon. Os tópicos foram os seguintes: O mundo quântico viola o princípio da identidade, Borges e Schrödinger concordam que o conceito de identidade não tem sentido para as moedas na história de Borges e para as partículas elementares para o físico, já que a identidade é diferente da indistinguibilidade, os lógicos Da Costa e Krause esboçam uma teoria formalizada para elementos distinguíveis como indivíduos, mas indistinguíveis como uma classe: quase-jogos. O mundo quântico desafia a lógica predicada, pois na teoria quântica de campo não há mais substância física, um objeto não é nada além de um conjunto de propriedades como em Tlön Ouqbar Orbis Tertius. O mundo quântico viola a determinação causal, tudo é indeterminação como na Loteria na Babilônia. Estes exemplos, poeticamente profetizados por Borges, nos fazem duvidar da universalidade da lógica, foi proposto que a intuição lógica é um produto da evolução do cérebro, é inata e adquiriu sua forma em função do mundo: a lógica é assim porque o mundo é assim. Portanto, é verdade, mas não universal

    Questões lógicas na Epistemologia de Gaston Bachelard

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     Resumo Com base na epistemologia de Gaston Bachelard, apresentaremos a relação entre a racionalidade científica e a necessidade de uma nova lógica para abarcar os problemas existentes nas teorias científicas contemporâneas. Veremos de que forma, Bachelard sugere uma nova concepção de valores lógicos a partir dos problemas complexos das lógicas polivalentes

    Questões lógicas na Epistemologia de Gaston Bachelard

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     Resumo Com base na epistemologia de Gaston Bachelard, apresentaremos a relação entre a racionalidade científica e a necessidade de uma nova lógica para abarcar os problemas existentes nas teorias científicas contemporâneas. Veremos de que forma, Bachelard sugere uma nova concepção de valores lógicos a partir dos problemas complexos das lógicas polivalentes

    Não-individualidade em mecânica quântica

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    Sobre uma fundamentação não reflexiva da mecânica quântica

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    Este é um artigo de caráter expositivo, no qual discutimos uma variedade de tópicos relacionados aos fundamentos da física quântica, com destaque para os conceitos de identidade e de individualidade das entidades básicas tratadas por essa teoria (ou grupo de teorias). Consideramos que, se se deseja fundamentar a contraparte formal de uma possível visão das entidades quânticas como objetos destituídos de individualidade, há basicamente duas alternativas possíveis: (a) manter-nos no escopo da lógica e da matemática tradicionais, digamos em uma teoria de conjuntos como Zermelo-Fraenkel, e, nesse caso, podemos ou assumir certas condições de simetria que de certo modo nos permitem falar da não individualidade, ou restringir-nos a certas classes nas quais apenas uma relação mais fraca de indistinguibilidade está definida; (b) elaborar uma teoria matemática nova, na qual certa forma de não individualidade está ab initio incorporada para algumas das entidades. Discutimos a primeira hipótese apresentando "modelos internos" de ZFU e ZFC, onde a identidade é restrita de alguma forma, e comentamos vantagens e desvantagens dessa abordagem. Motivada pela segunda hipótese, é então desenvolvida, em seus traços principais, o que poderia ser uma mecânica quântica fundamentada em uma das possíveis teorias de conjuntos distintas das clássicas, a teoria de quase conjuntos. Como a lógica subjacente à teoria de quase conjuntos é uma lógica não reflexiva, a mecânica correspondente é denominada de mecânica quântica não reflexiva
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