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    Planejamento estratégico de tecnologia da informação com ênfase em conhecimento

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    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do ConhecimentoO planejamento estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) tem sido identificado como essencial para integrar a TI à organização e para alinhá-la aos negócios. Adicionalmente, a busca incessante pela vantagem competitiva tem despertado em muitas organizações a necessidade de explorarem o seu principal ativo intangível - o conhecimento. A ênfase na relação entre essas duas perspectivas tem sido desconsiderada por muitos estudos existentes envolvendo o PETI, o que pode comprometer os resultados e dificultar a operacionalização do planejamento. Este trabalho apresenta um método específico para PETI com ênfase em conhecimento. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, de natureza aplicada, com abordagem exploratória descritiva e fundamentada em estudos de casos. Preliminarmente, foram realizados um estudo de caso piloto com características da pesquisa-ação e, na seqüência, um estudo de caso múltiplo. Com isso, ao final, obteve-se um método específico para PETI com ênfase em conhecimento, o qual foi verificado em 11 empresas de diferentes portes e de diversos setores da economia. O método resultante contempla práticas específicas da área de gestão do conhecimento voltadas para uso do conhecimento organizacional, além de caracterizar a gestão do conhecimento nas atividades do PETI por meio da identificação de subprocessos de conhecimento, relação de atores com os modos de conversão (socialização, exteriorização, combinação e interiorização), tipos de conhecimento envolvidos no planejamento estratégico de TI, assim como ferramentas e tecnologias. O método proposto permitiu um melhor uso do conhecimento organizacional no PETI e uma maior participação dos colaboradores das organizações, contribuindo diretamente para a eficácia e efetividade dos resultados dos planejamentos estratégicos de TI

    AS INFLUÊNCIAS DO PLANEJAMENTO DAS AÇÕES NA GESTÃO INSTITUCIONAL DA UFPEL

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    O crescente desenvolvimento das telecomunicações e da informática tem produzido relevantes mudanças nas estruturas sociais, econômicas e organizacionais, porém essa evolução também tem mostrado entraves para a gestão das organizações. Um dos problemas mais críticos é a falta de informações úteis para o processo decisório. Logo, o gerenciamento da informação passa a ser uma questão estratégica no processo de gestão nestes novos tempos de rapidez na tomada de decisão. As informações mostram-se inadequadas pela sua falta, ou por seu excesso desnecessário. Também podem estar defasadas e com acesso limitado, o que, invariavelmente, leva o gestor a tomar decisões baseadas na intuição, sem o adequado suporte da informação. Adaptar-se às contingências e às pressões do ambiente externo tornou-se um desafio constante nas organizações, onde a informação aparece como uma peça fundamental para subsidiar planos nesse complexo cenário organizacional da atualidade. As instituições federais de ensino superior não estão isentas das influências do ambiente externo. Na verdade, as universidades vivem um paradoxo. Ao mesmo tempo em que delas emergem novas tecnologias de informação e a capacitação de pessoas nas diversas extensões dessa área percebe-se a precariedade das informações e do planejamento das ações na gestão administrativa, em parte justificada pela estrutura burocrática pesada, pela resistência a mudanças, pela dependência econômica do Estado, pelo corporativismo, além de precariedade na avaliação dos resultados institucionais, dentre outros aspectos. Muitos são os impactos das mudanças sociais, políticas e econômicas nas organizações universitárias. As dificuldades, em administrar burocracias como as universidades públicas, sem uma cultura de captação de recursos extragoverno federal, demonstram a inércia da própria instituição frente a um ambiente cada vez mais incerto, e a intervenção normativa do Estado também contribuiu para restringir o desenvolvimento de planos de ações para o funcionamento e desenvolvimento das universidades. Entretanto, acredita-se que a tecnologia da informação, por sua vez, aparece como um meio facilitador para a elaboração de estratégias que atendam os objetivos institucionais, e como tal deve ser usada como um recurso interno da organização a ser tratado com o mesmo grau de importância dos demais recursos que constituem as variáveis a serem analisadas na formulação da estratégia organizacional. O planejamento e a informação têm uma relação de sinergia e integração total. A informação, para buscar resultados qualitativos, tem que ser coerente em todos os níveis de planejamento, visto que está presente em toda a organização, bem como, no ambiente externo. Maximiano (2000) destaca que em “qualquer nível de administração o planejamento compreende o processo que define as ações necessárias para enfrentar situações futuras e atingir metas” (p.395), sendo a informação a base de qualquer nível de planejamento visando uma relação mais eficaz entre organização e ambiente. Contudo, apesar das profundas mudanças tecnológicas e organizacionais, grande parte do setor público ainda permanece incapaz de dar respostas rápidas e de implantar políticas públicas que possam corresponder a um modelo renovado de relação Estado-Sociedade, no qual busca-se a melhor equalização da cidadania. Para que o Estado possa cumprir seu papel é necessária a utilização de sistemas de informação que propiciem apoio ao processo decisório, permitam a formulação de políticas adequadas e possibilitem a avaliação sistemática dos resultados. As formas de se administrar as organizações, assim como as adaptações destas ao ambiente externo e interno é uma discussão perene na esfera pública. Debater acerca da performance da universidade perpassa por propostas de mudança, de inovação, de adaptação às novas demandas por parte da comunidade universitária e da sociedade em geral, num efervescente espaço de questionamentos e descobertas que é a universidade. No intuito de mudar o cenário atual, ou seja, de propor alternativas para a elaboração e execução de um planejamento tático e operacional coerente com a realidade da universidade procurou-se, a partir deste estudo, compreender as influências do planejamento das ações da UFPel na percepção de diretores de unidades acadêmicas e administrativas, e da contribuição de técnicos da área de planejamento e de um representante da administração superior da UFPel. Para tanto, os dados foram coletados a partir da análise documental e, num segundo momento buscaram-se informações por meio de visitas às unidades acadêmicas e administrativas que, na época, estavam elaborando o Plano de Ação 2002. A análise foi feita de forma descritivo-interpretativa

    GESTÃO DO CONHECIMENTO: ASPECTOS EM TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO HU/UFSC

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    A sistematização das práticas na Gestão do Conhecimento (GC) deve abranger toda a forma de gerar, armazenar, disseminar e utilizar o conhecimento, esse artigo incide nesse foco e na abordagem dos aspectos de tecnologia de informação e de comunicação interna no Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. O sistema interno de administração hospitalar do HU, recurso com intuito de interatividade e armazenamento da quantidade avultada de dados, aborda todas as estruturas e setores. Esse sistema equaliza informações e as disponibiliza em uma base de dados interativa e compartilhada, que possibilita melhores resultados em ações interdisciplinares da equipe multiprofissional. A metodologia utilizada nesse estudo foi de análise qualitativa com enfoque descritivo, envolveu a pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e observação sistemática. Com base nesses métodos foi possível associar os princípios da GC aos processos do sistema de administração hospitalar. Conclui-se que o sistema de administração hospitalar, agiliza a comunicação de dados e informações e contribui para a disseminação do conhecimento no suporte à GC e aos valores dessa instituição

    INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE A ADEQUAÇÃO DAS GESTÕES DO CONHECIMENTO E DA INFORMAÇÃO NA BUSCA DE FERRAMENTAS PARA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

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    O presente trabalho faz uma abordagem teórica, contextualizando a gestão do conhecimento, em vários dos seus aspectos, abordando a importância da gestão da informação, como suporte para se alcançar a inteligência competitiva. O artigo aborda questões fundamentais envolvidas nessa relação. Contudo o texto ainda da ênfase ao balanced scorecard nas suas perspectivas (financeiro, clientes, processos internos, aprendizado e crescimento) como uma ferramenta fundamental para o processo que objetiva a inteligência competitiva.Tudo isso tendo como pano de fundo a adoção dessa metodologia no projeto Sistemas de Informação Observatório da Educação-SIOE. Na realização desse trabalho utilizou-se uma pesquisa bibliográfica e exploratória, na tentativa de compreender o tema investigado de forma conjuntural traçando as relações presentes dentre os componentes da mesma. Ao final do trabalho é possível chegar a constatação que o projeto SIOE deve utilizar a metodologia do balanced scorecard como uma das ferramentas para se delinear o mapa estratégico e os indicadores de desempenho auxiliando de forma fundamental no seu objetivo final que é se tornar uma ferramenta de gestão da informação, utilizando da inteligência competitiva a fim de maximizar resultados em Instituições de Ensino Superior

    Gestão do Conhecimento no Setor Público em Instituição de Ensino Superior.

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    O presente artigo tem por objetivo contribuir com a discussão sobre a gestão do conhecimento. O tema tem contribuído para uma nova visão da importância do ser humano como elemento pró-ativo de uma Instituição de Ensino Superior bem como iniciativa privada e principalmente para mostrar, aos que pensam que as tecnologias estão acima de tudo, que o ser humano é a parte mais importante. “Se antes a terra, e depois o capital, eram os fatores decisivos da produção... hoje o fator decisivo é, cada vez mais, o homem em si, ou seja, o conhecimento.” (João Paulo II). A entrada desse tema nas Universidades reflete a profunda mudança observada na sociedade contemporânea, relacionados a este novo paradigma de gestão organizacional, que vem de forma progressiva, adotando padrões da era do conhecimento e desfazendo os padrões impostos pela era industrial. No caso particular do setor público, o desafio proposto pelo confronto entre orçamentários cada vez mais rígidos e a crescente demanda por serviços de qualidade nas universidades, vem obrigando a “instituição de Ensino Superior” de uma forma geral, a repensar suas formas de atuação, adotando modelos mais flexíveis, colaborativos e com ferramentas tecnológicas adequadas. Para cada organização existe um modelo de gestão do conhecimento que melhor se adapte as suas características. No caso das IES o modelo sugerido aborda de forma ampla, justamente os processos críticos da administração pública, com destaque para a necessidade de agilidade no atendimento as demandas, a escassez dos repasses de recursos orçamentários e falta de Recursos Humanos

    QUALIFICAÇÃO DO CONHECIMENTO CRÍTICO E ESTRATÉGICO EM BASES INFORMACIONAIS: O CASE SIM NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO IFSC

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    Da necessidade identificada pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - IFSC, no sentido de alicerçar seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, para o quinquênio 2015-2019, em uma base informacional definida como estratégica para os fins institucionais, a Diretoria de Gestão do Conhecimento, vinculada à Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional, concebeu o projeto SIM. A Síntese Informativa das Microrregiões caracteriza-se pelo mapeamento de dados, informações e indicadores externalizados por meio de tabelas e gráficos, resultando em um diagnóstico dos cenários demográfico, econômico, de emprego e de educação de cada microrregião do estado de Santa Catarina, onde, na época, havia câmpus do IFSC instalado. Essa base informacional consolida-se internamente como fonte valiosa de conhecimento estratégico institucional. Nesse sentido, o presente artigo tem por objetivo analisar o referido case, considerando a base informacional disponibilizada como conhecimento estratégico que subsidia e qualifica os processos de gestão do conhecimento e de planejamento institucional do IFSC. A metodologia aplicada foi a de pesquisa exploratória, do tipo qualitativa, realizada a partir da pesquisa bibliográfica em conjunto com o estudo de caso, da qual se extrai como resultados a justificação e validação da SIM como base informacional estratégica aos processos de gerenciamento e tomada de decisão do IFSC, mormente de planejamento estratégico

    Análise da produção científica da Embrapa Informática Agropecuária no triênio 2000-2002.

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    Introdução. objetivos. Material e métodos. Resultado e discussão. Áreas de conhecimento mais produtiva. Temas mais produtivos. Tipos de publicações privilegiados. Tipos preferidos de publicações versus temas predominantes. Aderência aos projetos estratégicos. Comentários gerais.bitstream/CNPTIA/10657/1/doc48.pdfNome do quarto autor usado anteriormente: Sônia Ternes. Acesso em: 29 maio 2008

    VARIÁVEIS PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

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    Este trabalho trata de um levantamento de dados e informações que possam apoiar a decisão quando da implantação de um novo curso superior em universidades. Através de estudos bibliográficos foram buscados conhecimentos a respeito de sistemas, gestão, sistema educacional, planejamento estratégico, planejamento estratégico na educação e planejamento estratégico na Universidade do Vale do Itajaí, Univali, onde foi feita a aplicação do modelo, em seu Centro de Educação em Tijucas. De posse desses conhecimentos necessários para o entendimento do trabalho proposto, foi feito em conjunto com especialistas um levantamento de fatores e variáveis em nível macroambiente, ambiente de tarefa e ambiente interno, que influenciam na tomada de decisão de implantar um curso superior. Levantadas as variáveis e, depois, aprovadas pelos especialistas como suficientes, foi feita uma simulação de implantação de um curso superior. Optou-se por simular a implantação de um curso de Administração no Centro de Educação (CE) da Univali em Tijucas (CRISTOFOLINI, 2003)

    SUGERINDO ESTRATÉGIAS DE GERENCIA PARA IFES

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    Pensando na situação das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), como organizações diferenciadas das demais, temos nos preocupado em saber até onde os teóricos em administração tem se voltado para elas, a fim de definir ou permear seu caráter gerencial. Sabemos que estas instituições têm comportamento gerencial burocrático, colegiado, político e anárquico, e que a disseminação do conhecimento através do ensino, pesquisa e extensão é objetivo das IFES. Porém, as mudanças que são evidentes, ou seja, uma situação evolutiva, instável e dinâmica, provocada pela globalização têm-se colocado como desafio à gerencia. A globalização e conseqüente competitividade têm impulsionado a busca da excelência organizacional. E como procedem as gerencias destas IFES? Evidenciar estratégias que possam colaborar para o alcance dos objetivos dessas instituições, diante desse cenário instável, é objeto deste estudo. As decisões nas IFES se caracterizam pelo modelo colegiado, seus segmentos integrantes são especializados, e não demonstram sentido na cooperação. Porém há necessidade de interação, comunicação e compromisso dos integrantes de tais colegiados, para o alcance dos objetivos da instituição. Sua hierarquia administrativa remete-nos a seu modelo burocrático. São instituições diferenciadas de outras organizações públicas e privadas, devido a sua complexidade e especificidade administrativa, porém apresentam características comuns às demais organizações. São organizações complexas, com metas ambíguas. E sem uma hierarquia retilínea. Suas decisões são normatizadas e colegiadas, o que auxilia o processo participativo. Bordenave (1994), enfatiza a importância da participação quando diz que “considerando que o grau de controle das pessoas sobre as decisões e o nível de importância das decisões de que se pode participar são questões chaves no processo de participação numa empresa”. O modelo colegiado das universidades, segundo Rogério Vahl (1991), “tende a não se submeter ao processo hierárquico da burocracia, pois as decisão são tomadas por consenso”. No modelo de decisão colegiada há uma “ênfase no consenso, o poder é compartilhado, existe consulta à comunidade por parte dos líderes e, assim, as responsabilidades tornam-se coletivas” (Birbaum, 1988). Conforme Rodrigues (1984), “as decisões seguem um jogo político onde os resultados dependem dos interesses dos participantes”. Assim, a complexidade administrativa das IFES confere ao jogo político a tarefa de conseguir o consenso para o alcance de seus objetivos. Outra questão que se observa nas IFES, diz respeito ao que o ambiente externo reflete, surpreendentemente, junto ao seu ambiente interno. Medidas governamentais quanto à contenção de despesas são visíveis no ambiente interno destas organizações, uma vez que visualizamos a diminuição do quadro de pessoal, além de medidas quanto à demissão incentivada e não abertura de concursos públicos na carreira tecnico-administrativa. Por outro lado, a escassez de empregos de carreira, as dificuldades econômicas do país e, até mesmo, a grande massa de desempregados, têm incentivado o aprendizado e a qualificação, como forma de se garantir emprego num mercado escasso e competitivo. É nesse cenário que entra o papel social das IFES. Nelas são feitos grandes investimentos em inovação tecnológica, informativa e no conhecimento. Através do decreto que institui a Política de Capacitação dos Servidores Públicos Federais, além da GED (Gratificação de Incentivo a Docência), que incentiva a titulação e produção científica dos docentes, a UFSC tem procurado capacitar e qualificar seu RH, ou seja, o seu capital intelectual; assim, mantém um quadro de mestres e doutores, o que a torna competitiva entre as demais instituições do mercado. Essa instituição, mesmo com escassez de recursos governamentais, tem-se mantido, e até crescido em estrutura física e tecnológica. Parte de seus recursos financeiros vem de projetos de extensão, por meio dos quais são montados cursos, inclusive de especialização, por diversos departamentos, o que tem possibilitado a aquisição de alguns materiais. Outra parte dos recursos, vem de pesquisas, que disponibilizam instalações, aquisição de material, equipamentos, etc. E uma terceira parte procede de verba orçamentária do governo federal. Podemos dizer que o fator humano é o provedor do fator produção e que nesse sistema produtivo, com facilidade de reprodução de novas tecnologias, a capacitação e atualização das pessoas torna-se o grande diferencial competitivo das organizações. Esse novo cenário estabelece a adoção de novos métodos de gerenciamento e faz da competitividade uma das variáveis que determinam o êxito ou fracasso das organizações, nas quais a tecnologia, qualidade das informações e valorização das potencialidades humanas (capacitação e qualificação) são ferramentas imprescindíveis ao gerenciamento. Daí entendermos que as principais estratégias destas instituições são a tecnologia de informação e a valorização da potencialidade humana, através da capacitação e qualificação. Ao abordarmos estratégias gerenciais, reportamo-nos a fundamentação teórico-bibliográfica, remetendo-nos ao nível organizacional, abordando variáveis inerentes à questão da mudança organizacional em voga, observando as competências gerenciais que podem ser determinantes do crescimento organizacional. Assim, abordaremos variáveis indispensáveis à gerência frente a esse cenário dinâmico e instável, onde a atual literatura tem nos remetido a conceitos quanto à participação, motivação, tecnologia de informação, conhecimento e comunicação, como ferramentas necessárias a estratégia gerencial

    Organizational knowledge management in the federal public administration in Brasília : an exploratory study

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    A premissa central deste artigo – parte de uma pesquisa de mestrado – é a verificação do entendimento sobre o conceito e prática de gestão do conhecimento na administração pública federal, onde foram selecionados e entrevistados nove gestores de organizações públicas federais em Brasília. Os resultados mostraram que a gestão do conhecimento organizacional, de acordo com o ponto de vista dos gestores públicos entrevistados, não é como conceito, uma idéia nova, mas um processo incipiente, cujo escopo, inserido no campo da cognição humana, apenas começa a ser discutido com mais profundidade na esfera da administração pública neste limiar do século XXI. Verificou-se, quando da aplicação das entrevistas, no ano de 2003, que nessas organizações públicas existe um significativo investimento nas áreas tecnológica e estratégica em detrimento dos investimentos nas áreas de capacitação e desenvolvimento de recursos humanos, que se constituem, na literatura revisada, como a essência da gestão do conhecimento. __________________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACTThe central idea of this article – part of a Master thesis – is to check the understanding of the concept and the know-how of knowledge management. Nine federal public organization managers were selected and interviewed. The results showed that the management of the organizational knowledge, in accordance with the point of view of the interviewed, is not a new idea as a concept, but rather an incipient process, which target, in the field of human cognition, has just been inserted on the debate agenda of the public administration sphere in the threshold of the XXI century. It may be observed that, in such public organizations, there is a large investment in the technological and strategic areas, in detriment of investments in the qualification and development of human resources, which constitutes, according to the reviewed literature, the essence of the knowledge management
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