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    Divergência genética entre progênies de pupunheira quanto a caracteres de palmito.

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    O objetivo deste trabalho foi estimar a divergência genética de progênies de pupunheira, com base em variáveis agronômicas do palmito. O delineamento experimental em blocos ao acaso foi utilizado em látice triplo 10x10, com 100 tratamentos (progênies) e três repetições. Foram feitas as seguintes avaliações: massa da base do palmito, produtividade do palmito de primeira e de segunda qualidade, número de plantas por parcela e diâmetro do palmito. A divergência genética foi estimada pela distância generalizada de Mahalanobis, como medida de dissimilaridade, e pelo método de otimização de Tocher e variáveis canônicas, na formação de grupos. As progênies formaram 26 grupos distintos. A variância acumulada pelas três primeiras variáveis canônicas foi de 75,12%. Planta por parcela e massa do palmito de segunda, indiretamente relacionada à massa do palmito de primeira, foram os caracteres mais importantes na discriminação das progênies, na primeira variável canônica (35,77%). A massa da base do palmito apresentou relação indireta com a produtividade do palmito de segunda e plantas por parcela, na segunda variável canônica (22.93%), e com a massa do palmito de primeira na terceira variável canônica (16,42%). Dezessete progênies de quatro grupos divergentes (G3, G5, G11 e G12) têm potencial para seleção quanto à produtividade de palmito no programa de melhoramento da pupunheira

    Crecimiento y relación tamaño-edad del palmito (Euterpe edulis) en selvas aprovechadas y protegidas en el noreste de Misiones, Argentina

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    Euterpe edulis Mart. (Arecaceae), habita la selva Misionera en Argentina, tanto en áreas protegidas como en aquellas bajo aprovechamiento. Esta palmera se corta para extraer el palmito que es un alimento gourmet. Se estudió el crecimiento y se estimó la edad de los individuos utilizando 3 parcelas permanentes de una hectárea cada una. Dos parcelas se establecieron en el Parque Nacional Iguazú y otra en una propiedad privada donde se había realizado aprovechamiento de esta especie. Para cada palmera marcada se midió el crecimiento del tronco (altura y diámetro) por 3 años y se compararon los incrementos de aquellos viviendo en el Parque Nacional con los que prosperaron en el sitio aprovechado. Se realizaron regresiones para estimar la relación entre el incremento en tamaño y el área basal de la selva. Las palmeras se clasificaron en 5 categorías. Los parámetros de las regresiones se utilizaron para estimar el tiempo que un palmito necesita para alcanzar el tamaño para ser aprovechado. Las palmeras de un mismo tamaño pueden ser de diferente edad dependiendo del sitio donde viven. En Argentina, la ley permite cortar individuos con DAP igual o mayor a 10 cm. En sitios aprovechados, las palmeras alcanzan este tamaño a los 23 años de edad o menos, mientras que el Parque Nacional este tamaño se alcanza a los 50 años o más. El aprovechamiento de palmitos de 10 cm de DAP puede ser sustentable, sin embargo el ciclo de corta dependerá del tipo de ambiente.The Euterpe edulis Mart. (Arecaceae) occurs both in protected and logged areas of the Atlantic forest in Misiones, Argentina. This palm tree is harvested for its heart. To study the growth and estimate the age of E. edulis individuals, three one-hectare permanent plots were used: two of them located in the Iguazú National Park and the third, a private one, where this species had been harvested. Each marked individual was measured against those of the individuals in the harvested private site in its stem growth (height and diameter) for three years and their increase compared. To estimate the relationship growth increase to forest basal area of the forest, regressions were made. The palm trees were classified into five categories. The regression parameters were used to estimate the time a palm heart takes to become harvestable. Palm tree growth for each size category was related to harvestable palm basal area per hectare. Palm trees of the same size may be of different ages depending on where they grew. In Argentina, law allows palm trees to be harvested when their DBH is 10 cm or more. In logged areas, palm trees reach this size in 23 years or earlier, while in protected areas it takes them 50 years or more. Harvesting palm trees with 10 cm of DBH can be a sustainable practice. However, the cutting time will depend on the environment where palms grow.Fil: Chediack, Sandra Emilia. No especifica;Fil: Gatti, Maria Genoveva. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Nordeste. Instituto de Biología Subtropical. Universidad Nacional de Misiones. Instituto de Biología Subtropical; Argentin

    Produção de palmito de pupunha em associação com espécies florestais sob diferentes espaçamentos.

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    No Trópico Úmido há uma grande diversidade de espécies tropicais, árvores, arbustos e palmeiras, que podem ser exploradas economicamente, com os mais diversos fins produtivos (óleo, madeira, fruto, semente, resina, corante, palmito etc). A pupunha (Bactris gasipaes H.B.K.) é uma das espécies, que se destaca por ser rústica, de rápido crescimento, tolerante a solos de baixa fertilidade natural, e ter potencial agro-industrial para seus derivados. Embora a comercialização de alguns de seus produtos não seja elevada, acredita-se que o seu mercado é muito amplo. O fruto é utilizado tanto na alimentação humana como animal, na forma de farinha, granulado, in natura, como ração etc- O palmito é consumido in natura ou enlatado e o estipe, utilizado como parquete e madeira ornamental. Destes, o que mais se destaca no mercado nacional e mundial é o palmito. A pupunheira sobressai-se como produtora de palmito devido sua precocidade, rusticidade e elevado perfilhamento. Apesar do palmito produzido ter características diferentes das espécies tradicionalmente utilizadas, é bem aceito no mercado.bitstream/item/77732/1/CPAF-AC-PESQ.-AND.-133-98.pd

    Exploração de frutos da palmeira uçara (Euterpe Edulis M.) como estratégia para conservação da espécie e alternativa de Renda no litoral do Paraná

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    Trabalho apresentado no 31º SEURS - Seminário de Extensão Universitária da Região Sul, realizado em Florianópolis, SC, no período de 04 a 07 de agosto de 2013 - Universidade Federal de Santa Catarina.A palmeira juçara (Euterpe edulis mart.) é nativa da Mata Atlântica, seus frutos quando maduros tem cor arroxeada-escura e de seu caule pode ser extraído o palmito. Como esta espécie é constituída de um único tronco a palmeira é totalmente cortada para se extrair o palmito. A utilização dos frutos no lugar da exploração do palmito mantém as árvores, permite a difusão das sementes e a manutenção deste recurso genético e natural tão valioso. O corte ilegal da palmeira juçara gera também custos ambientais e, portanto, a consolidação da sua cadeia produtiva, por meio da difusão do manejo sustentável pode contribuir para a recuperação da espécie, a manutenção da biodiversidade da Mata Atlântica e para a geração de renda com o processamento dos frutos. Para que a estratégia de A palmeira juçara (Euterpe edulis mart.) é nativa da Mata Atlântica, seus frutos quando maduros tem cor arroxeada-escura e de seu caule pode ser extraído o palmito. Como esta espécie é constituída de um único tronco a palmeira é totalmente cortada para se extrair o palmito. A utilização dos frutos no lugar da exploração do palmito mantém as árvores, permite a difusão das sementes e a manutenção deste recurso genético e natural tão valioso. O corte ilegal da palmeira juçara gera também custos ambientais e, portanto, a consolidação da sua cadeia produtiva, por meio da difusão do manejo sustentável pode contribuir para a recuperação da espécie, a manutenção da biodiversidade da Mata Atlântica e para a geração de renda com o processamento dos frutos. Para que a estratégia de A palmeira juçara (Euterpe edulis mart.) é nativa da Mata Atlântica, seus frutos quando maduros tem cor arroxeada-escura e de seu caule pode ser extraído o palmito. Como esta espécie é constituída de um único tronco a palmeira é totalmente cortada para se extrair o palmito. A utilização dos frutos no lugar da exploração do palmito mantém as árvores, permite a difusão das sementes e a manutenção deste recurso genético e natural tão valioso. O corte ilegal da palmeira juçara gera também custos ambientais e, portanto, a consolidação da sua cadeia produtiva, por meio da difusão do manejo sustentável pode contribuir para a recuperação da espécie, a manutenção da biodiversidade da Mata Atlântica e para a geração de renda com o processamento dos frutos. Para que a estratégia de A palmeira juçara (Euterpe edulis mart.) é nativa da Mata Atlântica, seus frutos quando maduros tem cor arroxeada-escura e de seu caule pode ser extraído o palmito. Como esta espécie é constituída de um único tronco a palmeira é totalmente cortada para se extrair o palmito. A utilização dos frutos no lugar da exploração do palmito mantém as árvores, permite a difusão das sementes e a manutenção deste recurso genético e natural tão valioso. O corte ilegal da palmeira juçara gera também custos ambientais e, portanto, a consolidação da sua cadeia produtiva, por meio da difusão do manejo sustentável pode contribuir para a recuperação da espécie, a manutenção da biodiversidade da Mata Atlântica e para a geração de renda com o processamento dos frutos. Para que a estratégia de A palmeira juçara (Euterpe edulis mart.) é nativa da Mata Atlântica, seus frutos quando maduros tem cor arroxeada-escura e de seu caule pode ser extraído o palmito. Como esta espécie é constituída de um único tronco a palmeira é totalmente cortada para se extrair o palmito. A utilização dos frutos no lugar da exploração do palmito mantém as árvores, permite a difusão das sementes e a manutenção deste recurso genético e natural tão valioso. O corte ilegal da palmeira juçara gera também custos ambientais e, portanto, a consolidação da sua cadeia produtiva, por meio da difusão do manejo sustentável pode contribuir para a recuperação da espécie, a manutenção da biodiversidade da Mata Atlântica e para a geração de renda com o processamento dos frutos. Para que a estratégia d

    Estimativas de repetibilidade de caracteres de produção em pupunheiras para palmito da raça putumayo.

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    O Brasil é o maior produtor e consumidor de palmito do mundo. Sua importância econômica traz a necessidade de estudos para subsidiar a seleção de indivíduos superiores para programas de melhoramento genético da espécie. Assim, o objetivo do trabalho foi determinar o coeficiente de repetibilidade das características de produção de pupunheira para palmito, de forma a estimar o número mínimo de avaliações capazes de proporcionar níveis de certeza da predição do valor real das progênies. Foram avaliados quatro ciclos de cultivo de 85 progênies de meios-irmãos de pupunheira da raça macrocarpa Putumayo. O experimento foi delineado em blocos ao acaso e avaliados: massa do tolete de base do palmito, massa do palmito de primeira e de segunda qualidade, número de toletes por perfilho, diâmetro do palmito e perfilhos por parcela. Foram realizadas as análises de variância, de componentes principais e estrutural para a determinação do coeficiente de repetibilidade e número de medições. Houve regularidade na predição da superioridade dos indivíduos ao longo das medições para todas as características avaliadas. São necessários sete ciclos de medições para predizer o valor real de todas as características analisadas das progênies, com acurácia de 85%, pelo método dos componentes principais, com base na matriz de variâncias e covariâncias fenotípicas

    Coeficientes técnicos e avaliação econômica para o sistema de produção melhorado da pupunha para palmito no Acre.

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    A pupunha (Bactris gasipaes Kunth) é uma palmeira que apresenta várias alternativas de utilização: fruto cozido para consumo humano, fabricação de ração, farinha, óleo e palmito, sendo este último, o principal responsável pela expansão da área cultivada com a cultura no Acre (1 .004 ha), podendo a atividade tornar-se uma oportunidade de negócio para pequenos e médios produtores. O cultivo da pupunha para produção de palmito torna-se promissor devido à sua precocidade, rusticidade e elevado perfilhamento, além de permitir melhor controle da qualidade do produto final, quando comparado com o palmito de açaí (Euterpe oleracea) proveniente da exploração extrativa. Ressalta-se ainda o apelo ecológico de seu cultivo, uma vez que contribui para diminuir a pressão dessa atividade predatória. Pretende-se com este trabalho propor um sistema para produção de palmito que contemple as tecnologias de fácil assimilação pelos produtores e que sejam recomendadas pela pesquisa, relacionando as necessidades de materiais, equipamentos e serviços, passíveis de ser utilizados pelos pequenos produtores do Acre.bitstream/item/116573/1/12186.pd

    Palmito de pupunha in natura e em conserva.

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    Este manual é direcionado a pequenos produtores ou empresários rurais que desejam implementar uma agroindústria familiar funcional e viável. Ele contém informações técnicas sobre o processamento do palmito de pupunheira, mas a maioria dessas informações também é aplicável tanto no manejo como na industrialização de outros tipos de palmito.bitstream/item/55497/1/AGROIND-FAM-Palmito-pupunha-ed01-2009.pdfProjeto Minibibliotecas

    Importância do manejo de recursos extrativos em aumentar o carrying capacity: o caso de açaizeiros (Euterpe oleracea Mart.) no estuário amazônico.

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    O açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) é a maior fonte supridora de matéria-prima para a indústria de palmito no Brasil. A forma com que a espécie vem sendo explorada tem ocasionado, em algumas áreas, a sua degradação e a redução da oferta de frutos e de palmito. O objetivo desse trabalho foi o de analisar cinco sistemas de manejo dos açaizais nativos utilizados pelas populações ribeirinhas do estuário amazônico. A pesquisa foi conduzida no município de Igarapé-Miri, Pará, onde foram analisados pelo método do VPL, considerando o horizonte de tempo 0 até , visando subsidiar a definição de técnicas que auxiliem o manejo racional do açaizeiro. Verificou-se que a coleta de frutos é mais lucrativa que a extração de palmito, e que o manejo é uma prática que aumenta a produtividade e a rentabilidade dos açaizais nativos de várzea
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