11 research outputs found

    Survey of Eye-Free Text Entry Techniques of Touch Screen Mobile Devices Designed for Visually Impaired Users

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    Now a days touch screen mobiles are becoming more popular amongst sighted as well visually impaired people due to its simple interface and efficient interaction techniques. Most of the touch screen devices designed for visually impaired users based on screen readers, haptic and different user interface (UI).In this paper we present a critical review of different keypad layouts designed for visually impaired users and their effect on text entry speed. And try to list out key issues to extend accessibility and text entry rate of touch screen devices.Keywords: Text entry rate, touch screen mobile devices, visually impaired users

    Tirésias: um modelo para acessibilidade ubíqua orientado à deficiência visual

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    Observa-se hoje um crescimento do número de dispositivos móveis disponíveis no mercado. Esses aparelhos estão cada vez mais ao alcance da população, seja pelo valor, cada vez mais acessível, bem como pela facilidade de uso. Apesar disso, esses dispositivos não estão preparados para atender pessoas com determinados tipos de deficiência, principalmente quando se trata de problemas visuais. O presente trabalho tem por objetivo propor um modelo de acessibilidade para dispositivos móveis, orientado ao suporte de pessoas que possuam algum nível de deficiência visual. Também são descritos cenários onde o modelo pode ser aplicado e o protótipo que foi desenvolvido para validá-los. Por fim, são apresentados os resultados obtidos após a execução dos cenários propostos

    Designing Multimodal Mobile interaction for a Text Messaging application for Visually impaired Users

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    While mobile devices have experienced important accessibility advances in the past years, people with visual impairments still face important barriers, especially in specific contexts when both their hands are not free to hold the mobile device, like when walking outside. By resorting to a multimodal combination of body based gestures and voice, we aim to achieve full hands and vision free interaction with mobile devices. In this article, we describe this vision and present the design of a prototype, inspired by that vision, of a text messaging application. The article also presents a user study where the suitability of the proposed approach was assessed, and a performance comparison between our prototype and existing SMS applications was conducted. Study participants received positively the prototype, which also supported better performance in tasks that involved text editing

    UCAT: ubiquitous context awareness tools for the blind

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    Tese de mestrado em Engenharia Informática, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2013As pessoas com deficiências visuais sofrem de uma constante falta de informação sobre o ambiente que as rodeia. Esta informação pode estar relacionada com locais, objetos e até mesmo pessoas. A inexistência de ajuda para combater esta falta de informação faz com que surjam situações em que uma pessoa cega só consegue resolver o seu problema recorrendo a ajuda de outras pessoas. São exemplos a identificação da presença de pessoas, informação escrita e outros detalhes de uma rotina diária. Os dispositivos móveis dos dias de hoje vêm equipados com uma grande extensão de sensores que possibilitam colmatar algumas destas falhas. Uma pessoa normovisual está habituada a recorrer à visão para obter informação sobre o ambiente que a rodeia. Sem grande esforço pode obter informação sobre proximidade de pessoas ou a sua movimentação. A mesma facilidade ocorre em reconhecer objetos ou orientar-se e compreender os locais onde se encontra. Esta informação é algo que pessoas cegas têm dificuldade em obter. Situações normais como identificar quem são as pessoas que os rodeiam torna-se uma tarefa mais complicada especialmente se estas não seguirem as regras de etiqueta social e fizerem notar a sua presença. A acessibilidade nos dispositivos móveis é uma área que ainda está a ser explorada e existem diversas possibilidades de uso que estes dispositivos permitem que ainda não são acessíveis para pessoas cegas. Cada vez mais os dispositivos móveis, em particular desde a chegada do iPhone, fornece a utilizadores cegos a possibilidade de acederem aplicações sociais, de lazer e de produtividade. Outros sistemas operativos e dispositivos seguem pelo mesmo caminho. O conjunto de características disponibilizadas por estes dispositivos nomeadamente para a localização, comunicação, armazenamento e processamento permitem criar ferramentas de perceção do ambiente para cegos cada vez mais ricas. Existem diversos trabalhos realizados para melhorar a orientação, localização, reconhecimento de objectos e proximidade (na maioria dos casos a obstáculos). Muitos deles focam-se em ambientes interiores, outros em ambientes exteriores. Uns em objects, outros têm uma componente maos social. O problema de todos estes projectos é que nenhum deles oferece uma solução complete e acessivel para pessoas cegas. As falhas existentes em cada um destes projectos deixa em aberto a possibilidade para que fosse desenvolvido um Sistema que não só junta-se todas as caracteristicas de awareness que pudessem ajudar uma pessoa cega mas também tornar este Sistema acessivel. No entanto mesmo com tantas aplicações e projectos existe uma falha no que toca a ferramentas que tratem de perceção implícita, que forneça informação sobre o ambiente que nos rodeia dentro de contexto. O nosso projeto focou-se em identificar as necessidades de informação de uma pessoa cega no que diz respeito à falta de informação. Foi realizada uma entrevista preliminar para que pudéssemos perceber as limitações e as necessidades que as pessoas cegas enfrentam quando confrontadas com ambientes sociais. A entrevista tinha como foco um perfil básico dos utilizadores e questões sobre o seu uso da tecnologia utilizada no projeto assim como questões sobre cenários onde a perceção do ambiente é limitada. A grande maioria da entrevista focou-se em questões sobre perceção, particularmente tendo em atenção a orientação em ambientes novos e ambientes já conhecidos, as dificuldades que normalmente encontram em situações sociais e de que maneira ou que comportamentos desenvolveram para tentar facilitar o seu dia-a-dia. Tentamos perceber quais as maiores fontes de desconforto que estão habituados a enfrentar e quais delas é que causam mais transtorno. A primeira causa apontada como fonte de desconforto foi a falta de conhecimento das pessoas que os rodeiam, tanto saber quem são como quantas pessoas são. Também fizemos a questão sobre o quão fácil é para eles ter a perceção de quem os rodeia, se é uma tarefa fácil de realizar e especialmente se tinham dificuldade em perceber a entrada e saída de pessoas no seu espaço. Todos os participantes afirmaram que seria bom obter mais informação sobre o ambiente que os rodeia, apesar de apontarem que esta ferramenta deveria passar despercebida e ser subtil na sua tarefa. Após analisarmos os resultados das entrevistas e de termos em conta os cenários mencionados pelos utilizadores assim como os cenários que tínhamos pensado para a implementação do sistema foi desenvolvido um sistema com a intenção de explorar estes novos cenários e fazer uma avaliação mais completa da aplicação e os seus benefícios. Após a implementação do sistema este foi submetido a uma fase de avaliação que durou uma semana e meia efetuada com utilizadores cegos para que pudéssemos tirar resultados não só do resultado da implementação do sistema mas do seu impacto para um utilizador cego. Sobre este Sistema foi feita uma avaliação de uma semana e meia, efectuada com utilizadores cegos durante a qual eles tiveram a oportunidade de explorer as capacidades do Sistema e utilizar durante o seu dia a dia normal a aplicaçao e retirar o máximo que conseguissem. Foi uma avaliação sem guião, logo os utilizadores não tinham tarefas explicitas apenas tinham que utilizar o Sistema à sua conveniência. Durante esse período de avaliação os utilizadores deram-nos feedback diário de como se estava a comportar o Sistema para que pudéssemos obter dados de uso diário. Foi também efectuado no final da avaliação questionários e uma entrevista final para recolher todas as informações possíveis por parte dos utilizadores que fizeram parte da avaliação. Analisamos esses dados e retirámos algumas conclusões. No geral os utilizadores estiveram satisfeitos com a informação produzida pela aplicação, foi de facto um aumento, na grande maioria dos casos, aquilo a que estão normalmente habituados. Sempre que eram notificados sentiram necessidade de explorar a notificação e perceber melhor qual a informação que a aplicação lhes estava a tentar fornecer. Verificou-se o interesse por parte dos participantes quando estes tentavam procurar por pessoas novas implicitamente. Todos os participantes confirmaram que o conhecimento sobre o ambiente que os rodeava foi de facto enriquecido. Houve mais facilidade em identificar pessoas quando estas chegavam a um local. Nos últimos anos tem sido feito um esforço para aumentar a acessibilidade a dispositivos e à informação disponível nestes (Ex: através de leitores de ecrã). No entanto, o mundo real apresenta muita informação que é oferecida de forma visualmente que é assim inacessível a uma pessoa cega. Esta é uma limitação a ter em consideração que pode ajudar à interação social e a compreensão do ambiente que rodeia o utilizador. Não existem sistemas que sejam capazes de fornecer a uma pessoa cega informação tão simples como quem é que se encontra à sua volta, quem é que passou próximo de si, quem é que ainda se encontra numa sala, quais as lojas mais próximas de si ou restaurantes ou simplesmente o que está escrito no placard de notícias. Da mesma maneira, existe a falta de ferramentas que lhes permitam adicionar a sua própria informação a ambientes, que possam partilhar essa informação e servirem-se dela para se entreajudarem em situações mais complicadas. Mostramos estas limitações, necessidades e desejos das pessoas cegas em obter informação sobre o ambiente que as rodeia. Tentando dar o enfâse no aspeto social da ferramenta, focámo-nos muito nas pessoas e na necessidade pessoal de cada individuo.Visually impaired people are often confronted with new environments and they find themselves face to face with an innumerous amount of difficulties when facing these environments. Having to surpass and deal with these difficulties that arise with their condition is something that we can help diminish. They are one sense down when trying to understand their surrounding environments and gather information about what is happening around them. It is difficult for blind people to be comfortable in places where they can’t achieve a proper perception of the environment, considering the difficulty to understand where they are, where are the things they want, who are the people around them, what is around them and how to safely get somewhere or accomplish a particular task. Nowadays, mobile devices present significant computing and technological capacity which has been increasing to the point where it is very common for most people to have access to a device with Bluetooth, GPS, Wi-Fi, and both high processing and storage capacities. This allows us to think of applications that can do so much to help people with difficulties. In the particular case of blind people, the lack of visual information can be bypassed with other contextual information retrieved by their own personal devices. Mobile devices are ubiquitous and are able to be used virtually anywhere and allow connectivity with one another. This also allows their users to save information and convey it through several devices, which means that we can easily share data, augmenting our possibilities beyond what a single device can do. Our goal is to provide information to blind users, be able to give them information about the context that surrounds them. We wanted to provide the blind users with the tools to create information and be able to share this information between each other, information about people, locations or objects. Our approach was to split the project into a data and information gathering phase where we did our field search and interviewed and elaborated on how is the situation of environment perception for blind users, followed by a technical phase where we implement a system based on the first stage. Our results gathered from both the collecting phase and our implementing phase showed that there is potential to use these tools in the blind community and that they welcome the possibilities and horizons that it opens them

    Camadas acessíveis: acessibilidade móvel através de uma interface consistente

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    Tese de mestrado, Engenharia Informática (Sistemas de Informação) Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2017Com a evolução tecnológica, as teclas físicas dos telemóveis foram substituídas por um ecrã maior e sensível ao tato. Esta foi uma mudança que revolucionou a maneira como interagimos com dispositivos móveis, mas que introduziu um problema de acessibilidade para quem não consegue ver o que é apresentado no ecrã. Este problema encontra-se particularmente na localização de elementos e navegação nas aplicações existentes. Atualmente, os sistemas operativos móveis oferecem algumas soluções de acessibilidade aos seus utilizadores tais como leitores de ecrã, fontes maiores ou suporte para teclados externos. Estas soluções são um grande contributo para ajudar estes utilizadores a usar um smartphone, mas não resolvem totalmente o problema apresentado uma vez que o utilizador é sempre obrigado a conhecer previamente a interface ou a explorar todos os seus elementos em busca do elemento que pretende. Neste projeto, apresentamos o Accessible Templates. Uma aplicação que pretende tornar mais fácil o uso de um smartphone através de uma interface acessível e consistente em qualquer janela do sistema. A aplicação oferece dois tipos de navegação através de botões ou através do sistema de gestos direcionais do Talkback. Oferece ainda um sistema de favoritos e de macros para realizar tarefas complexas automaticamente. Foram realizados estudos com utilizadores cegos onde foi possível verificar a aceitação e facilidade de uso da aplicação desenvolvida.With the technological evolution, the physical keys of mobile phones have been replaced by a larger screen, sensitive to touch. This was a change that revolutionized the way we interact with mobile devices, but it has introduced an accessibility problem for those who cannot see what is displayed on the screen. This problem lies particularly in locating elements and navigating in common applications. Currently, mobile operating systems offer some accessibility solutions to their users such as screen readers, larger fonts, or support for external keyboards. These solutions are a great help for these users when using a smartphone, but they do not fully solve the problem presented since the user is always obliged to know the interface beforehand or to explore all its elements in search of the element they want to select. In this project, we present the Accessible Templates, an application that intends to make the use of a smartphone easier through an accessible and consistent interface in any system window. The application offers two types of navigation through buttons or through the directional Talkback gesture system. It also offers a favourites and macros system to perform complex tasks automatically. Studies with blind users were carried out in which it was possible to verify the acceptance and ease of use of the developed application

    Accessible On-Body Interaction for People With Visual Impairments

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    While mobile devices offer new opportunities to gain independence in everyday activities for people with disabilities, modern touchscreen-based interfaces can present accessibility challenges for low vision and blind users. Even with state-of-the-art screenreaders, it can be difficult or time-consuming to select specific items without visual feedback. The smooth surface of the touchscreen provides little tactile feedback compared to physical button-based phones. Furthermore, in a mobile context, hand-held devices present additional accessibility issues when both of the users’ hands are not available for interaction (e.g., on hand may be holding a cane or a dog leash). To improve mobile accessibility for people with visual impairments, I investigate on-body interaction, which employs the user’s own skin surface as the input space. On-body interaction may offer an alternative or complementary means of mobile interaction for people with visual impairments by enabling non-visual interaction with extra tactile and proprioceptive feedback compared to a touchscreen. In addition, on-body input may free users’ hands and offer efficient interaction as it can eliminate the need to pull out or hold the device. Despite this potential, little work has investigated the accessibility of on-body interaction for people with visual impairments. Thus, I begin by identifying needs and preferences of accessible on-body interaction. From there, I evaluate user performance in target acquisition and shape drawing tasks on the hand compared to on a touchscreen. Building on these studies, I focus on the design, implementation, and evaluation of an accessible on-body interaction system for visually impaired users. The contributions of this dissertation are: (1) identification of perceived advantages and limitations of on-body input compared to a touchscreen phone, (2) empirical evidence of the performance benefits of on-body input over touchscreen input in terms of speed and accuracy, (3) implementation and evaluation of an on-body gesture recognizer using finger- and wrist-mounted sensors, and (4) design implications for accessible non-visual on-body interaction for people with visual impairments
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