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    Micotoxinas detectadas en productos alimenticios en Portugal: revisión

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    Las micotoxinas son metabolitos tóxicos producidos por hongos filamentosos que aparecen de forma natural en productos agroalimentarios en todo el mundo. Las aflatoxinas, ocratoxina A, patulina, fumonisinas, zearalenona, tricotecenos y alcaloides del ergot son actualmente las más relevantes. Estas micotoxinas pueden ser producidas por especies que pertenecen a los géneros Aspergillus spp, Penicillium spp, Fusarium spp y Claviceps spp; y pueden ser carcinogénicas, mutagénicas, teratogénicas, citotóxicas, neurotóxicas, nefrotóxicas, estrogénicas e inmunosupresoras. La evaluación de la exposición de los seres humanos y animales a las micotoxinas se realiza sobre todo teniendo en cuenta los datos sobre su aparición en los productos alimenticios y sobre los hábitos de consumo. Esta evaluación es fundamental y sirve de soporte para la aplicación de medidas dirigidas a reducir la exposición de los consumidores a las micotoxinas. Este artículo intenta hacer una revisión sobre la aparición de micotoxinas y de los niveles de éstas encontrados en productos alimenticios portugueses para así contribuir a una visión global sobre esta problemática en Portugal

    Fongs, les seves toxines i els nostres aliments

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    Segons la FAO el 25% de la collita mundial de cereals pot estar contaminada per alguna micotoxina. Malgrat això, poc es coneix sobre les condicions ambientals que permeten, a les principals espècies fúngiques, produir aquestes substàncies cancerígenes. Entre aquestes condicions estan: la temperatura, l'activitat d'aigua i el pH que tenen els aliments. Científics de la UAB han donat un primer pas en aquesta línia de recerca en el cas de les espècies productores d'ocratoxina A dels Aspergillus negres.Según la FAO el 25% de la cosecha mundial de cereales puede estarcontaminada por alguna micotoxina. A pesar de ello, poco se conoce delas condiciones ambientales que permiten, a las principales especiesfúngicas producir estas sustancias cancerígenas. Entre estascondiciones están: la temperatura, la actividad del agua y el pH quetienen los alimentos. Científicos de la UAB han dado un primer paso enesta dirección en el caso de las especies productoras de ocratoxina A delos Aspergillus negros540 __ 9info:eurepo/semantics/openAccess9 info:eu-repo/semantics/openAccess a Aquest document està subjecte a una llicència d'ús Creative Commons. Es permet la reproducció total o parcial, la distribució, la comunicació pública de l'obra i la creació d'obres derivades, fins i tot amb finalitats comercials, sempre i quan aquestes es distribueixin sota la mateixa llicència que regula l'obra original i es reconegui l'autoria de l'obra original. $u https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0

    Micotoxinas: importância na alimentação e na saúde humana e animal.

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    Principais micotoxinas. Regulamentação de micotoxinas no Brasil e no mundo. Considerações finais.bitstream/CNPAT-2010/10830/1/Dc-110.pd

    Uso de secuestrantes para disminuir la toxicidad de micotoxinas en alimentos para acuacultura.

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    La presencia de micotoxinas en alimentos para animales terrestres y acuáticos puede llegar a reducir significativamente el crecimiento, consumo de alimento, sobrevivencia e incrementar la tasa de conversión alimenticia así como causar afeccciones en el sistema inmune, por lo que pueden ser responsables de pérdidas económicas considerables. Para prevenir la contaminación de los ingredientes con micotoxinas durante su cultivo, cosecha y almacenamiento se han utilizado un sin número de procedimientos como buenas prácticas agrícolas, selección de semillas resistentes al ataque de hongos y a la formación de micotoxinas, uso de compuestos químicos durante el almacenamiento, remoción de micotoxinas por procesos físicos, etc., no obstante, en algunas ocasiones no se logra impedir la generación de estas toxinas. La inclusión de remediadores como: secuestrantes, biotransformadores y compuestos protectores son otras alternativas que permiten reducir al máximo la presencia de estas sustancias en los alimentos terminados o disminuir los estragos cuando los animales consumen alimentos contaminados con micotoxinas. En este trabajo se presenta una revisión general del uso de estos productos en alimentos para animales terrestres y acuáticos, incluyendo estudios de su efectividad in vivo así como consideraciones importantes al momento de incluirse en alimentos terminados

    Aspergillus ocratoxigênicos em uvas e no solo de cultivo da variedade Sauvignon Blanc no Nordeste brasileiro.

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    A ocratoxina A (OTA) é um metabólito secundário de fungos freqüentemente encontrado como contaminante de uvas, vinhos e suco de uva, sendo considerada uma das micotoxinas mais prejudiciais para a saúde humana. Este estudo teve como objetivo avaliar a incidência de Aspergillusocratoxigênicos em uvas e no solo de cultivo da variedade Sauvignon Blanc utilizada para produção de vinho no nordeste brasileiro. As amostras de uva e de solo foram coletadas em uma região vitivinícola do Submédio São Francisco (Casa Nova, Bahia). Para o isolamento de fungos das uvas e sementes utilizou-se a Técnica de Plaqueamento Direto em meio de cultura DRBC (Dicloran Rosa Bengal Cloranfenicol); para a amostra de solo foi utilizada a técnica de espalhamento superficial, em DG 18 (Dichloran 18% Glycerol Agar), a partir de diluições seriadas. Selecionou-se para obtenção de culturas puras apenas os fungos do gênero Aspergillus que foram identificados por características morfológicas e avaliados, quanto à produção de OTA, pelo Método Plug Agar. Das uvas foram isoladas e identificadas as seguintes espécies A. foetidus, A. tubingensis e A. sp.. Destes isolados nenhum foi ocratoxigênico. Dos vinte e nove isolados obtidos do solo, quatro foram ocratoxigênicos (A. niger agregado (1), A. carbonarius agregado (2) e A. carbonarius (1)), o que realça a importância de evitar durante a colheita o contato das uvas com o solo, visto que este pode representar uma fonte de contaminação com esta micotoxina para as uvas e vinhos. Palavras-chaves: Fungos ocratoxigênicos, Uvas, Aspergillus, Ocratoxina A, Solo, Sauvignon Blan

    Biodegradação de Ochratoxin A por Pediococcus parvulus

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    Algumas bactérias do ácido láctico (BAL) são capazes de destoxificar micotoxinas através de processos de adsorção às suas paredes celulares ou através de processos de biotransformação em compostos menos tóxicos. Uma das micotoxinas mais importantes encontradas em produtos agrícolas é a ocratoxina A (OTA). A OTA é conhecida principalmente pela sua nefro e carcinogenicidade, estando classificada no Grupo 2B pelo IARC. O presente trabalho descreve a destoxificação de OTA por estirpes de Pediococcus parvulus que foram isoladas de vinhos do Douro. As estirpes foram identificadas e caracterizadas utilizando uma abordagem polifásica que utilizou métodos feno e genotípicos. Para identificar e caracterizar a sua capacidade para destoxificar a OTA, as estirpes foram cultivadas em meio MRS suplementado com esta micotoxina (1 µg/mL). A concentração de OTA, a temperatura de incubação e a concentração de inóculo foram os parâmetros cujo efeito na destoxificação foi avaliado. Verificou-se que a OTA foi degradada em OT pelas estirpes de P. parvulus em todas as condições testadas e que a estirpe tipo desta espécie não apresentou essa capacidade. Ademais, a OT foi confirmada por LC-MS/MS. A conversão de OTA em OT indica que a ligação amida presente na micotoxina foi hidrolisada por uma peptidase. Verificou-se também que a taxa de biodegradação da OTA depende do tamanho do inóculo e da temperatura de incubação. Às condições ótimas (10 9 CFU/mL e 30 ºC), 50% e 90% da OTA foi degradado em 6 e 19 h, respetivamente. Por outro lado, observou-se que as células mortas de P. parvulus adsorveram apenas 1,3% da OTA, o que exclui este mecanismo na eliminação da micotoxina pelas bactérias. A biodegradação de OTA por P. parvulus UTAD 473 foi também avaliada e observada em mostos de uvas. Experiências de vinificação foram também realizadas. Uma vez que algumas estirpes de P. parvulus têm propriedades probióticas relevantes, as estirpes isoladas de vinhos do Douro podem ser de particular interesse para aplicações em alimentos e rações de forma a neutralizar os efeitos tóxicos da OTA.Agradecimentos: Este trabalho foi financiado pelo FEDER através do COMPETE e pela FCT; Ref. FCOMP-01-0124-FEDER-028029 e PTDC/AGR-TEC/3900/2012, respetivamente. Luís Abrunhosa foi apoiado através da bolsa Incentivo/EQB/LA0023/2014 do ON.2 - O Novo Norte

    Use of Pediococcus parvulus to remove ochratoxin A from wine

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    A ocratoxina A (OTA) é uma micotoxina que pode ser encontrada no café, vinho tinto e frutos secos mas a sua principal fonte são os cereais e os seus derivados. É produzida principalmente por Penicillium verrucosum, Aspergillus westerdijkiae, Aspergillus carbonarius e Aspergillus niger. Estas duas últimas espécies são muito comuns em uvas e são responsáveis pela presença de OTA nos vinhos. Na Europa, o vinho é a segunda principal fonte dietética desta micotoxina, estando por isso estabelecido um limite máximo para a sua presença em vinho de 2 g/kg [1]. Para que os vinhos possam cumprir com esse limite, é necessário implementar medidas preventivas ou correctivas. O presente trabalho estudou a aplicação em mostos e em vinhos de uma bactéria láctica (Pediococcus parvulus) que tem a capacidade de hidrolisar a OTA em compostos não tóxicos. Desta forma, pretendeu-se avaliar se a bactéria seria capaz de eliminar esta micotoxina nas referidas matrizes. Para tal, suplementou-se mosto e vinho sintético com OTA comercial. De seguida, inocularam-se, em triplicado, matrazes com 100 mL de mosto ou de vinho com 109 CFU/mL da bactéria. Ensaios em que se inoculou a bactéria juntamente com uma levedura enológica, ensaios sem a bactéria e só com a levedura foram também realizados. Os matrazes foram incubados a 25 ºC no escuro durante 30 dias e amostras foram recolhidas ao longo do tempo para analisar a presença de OTA. Os açúcares totais, ácido málico, ácido láctico e etanol foram também determinados. No vinho sintético, verificou-se que o Pediococcus parvulus não foi capaz de eliminar a OTA embora tenha convertido o ácido málico em ácido láctico. Nos mostos, verificou-se que o Pediococcus parvulus foi capaz de eliminar esta micotoxina. Ao fim de 3 dias a bactéria tinha degradado 50% da OTA presente no mosto, ao fim de 6 dias essa percentagem atingiu os 80%. Nos ensaios realizados com a bactéria e S. cerevisiae em simultâneo, verificou-se uma tendência similar - 66% da OTA foi eliminada nos primeiros 3 dias e ao fim de 6 dias essa percentagem atingiu os 78%. Num dos ensaios conseguiu-se eliminar a totalidade da OTA do mosto ao fim de um período de 3 dias. No mosto, verificou-se ainda que os níveis de açúcares consumidos pela bactéria foram muito baixos, indicando que estes ficam disponíveis para a levedura possa levar a bom termo a fermentação alcoólica. Em estudos futuros pretende-se avaliar o impacto de Pediococcus parvulus na qualidade do vinho produzido.FEDER através do Programa Operacional Factores de Competitividade ‐ COMPETE e por fundos nacionais através da Fundação para a Ciência e a Tecnologia ‐FCT, ref. FCOMP‐01‐0124‐FEDER‐028029 e PTDC/AGR‐TEC/3900/2012, respectivamente. Este trabalho também foi financiado pelo IBB/CGB‐UTAD e Centro de Química de Vila Real (CQ‐VR)
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