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Pseudopolar Format Matrix Description of Near-Range Radar Imaging and Fractional Fourier Transform
Near-range radar imaging (NRRI) has evolved into a vital technology with diverse applications spanning fields such as remote sensing, surveillance, medical imaging and non-destructive testing. The Pseudopolar Format Matrix (PFM) has emerged as a promising technique for representing radar data in a compact and efficient manner. In this paper, we present a comprehensive PFM description of near-range radar imaging. Furthermore, this paper also explores the integration of the Fractional Fourier Transform (FrFT) with PFM for enhanced radar signal analysis. The FrFT—a powerful mathematical tool for signal processing—offers unique capabilities in analysing signals with time-frequency localization properties. By combining FrFT with PFM, we have achieved significant advancements in radar imaging, particularly in dealing with complex clutter environments and improving target detection accuracy. Meanwhile, this paper highlights the imaging matrix form of FrFT under the PFM, emphasizing the potential for addressing challenges encountered in near-range radar imaging. Finally, numerical simulation and real-world scenario measurement imaging results verify optimized accuracy and computational efficiency with the fusion of PFM and FrFT techniques, paving the way for further innovations in near-range radar imaging applications
Proof-of-Concept
Biometry is an area in great expansion and is considered as possible solution to cases where high
authentication parameters are required. Although this area is quite advanced in theoretical
terms, using it in practical terms still carries some problems. The systems available still depend
on a high cooperation level to achieve acceptable performance levels, which was the backdrop
to the development of the following project. By studying the state of the art, we propose the
creation of a new and less cooperative biometric system that reaches acceptable performance
levels.A constante necessidade de parâmetros mais elevados de segurança, nomeadamente ao nível
de autenticação, leva ao estudo biometria como possível solução. Actualmente os mecanismos
existentes nesta área tem por base o conhecimento de algo que se sabe ”password” ou algo
que se possui ”codigo Pin”. Contudo este tipo de informação é facilmente corrompida ou contornada.
Desta forma a biometria é vista como uma solução mais robusta, pois garante que a
autenticação seja feita com base em medidas físicas ou compartimentais que definem algo que
a pessoa é ou faz (”who you are” ou ”what you do”).
Sendo a biometria uma solução bastante promissora na autenticação de indivíduos, é cada vez
mais comum o aparecimento de novos sistemas biométricos. Estes sistemas recorrem a medidas
físicas ou comportamentais, de forma a possibilitar uma autenticação (reconhecimento) com
um grau de certeza bastante considerável. O reconhecimento com base no movimento do corpo
humano (gait), feições da face ou padrões estruturais da íris, são alguns exemplos de fontes
de informação em que os sistemas actuais se podem basear. Contudo, e apesar de provarem
um bom desempenho no papel de agentes de reconhecimento autónomo, ainda estão muito
dependentes a nível de cooperação exigida. Tendo isto em conta, e tudo o que já existe no
ramo do reconhecimento biometrico, esta área está a dar passos no sentido de tornar os seus
métodos o menos cooperativos poss??veis. Possibilitando deste modo alargar os seus objectivos
para além da mera autenticação em ambientes controlados, para casos de vigilância e controlo
em ambientes não cooperativos (e.g. motins, assaltos, aeroportos).
É nesta perspectiva que o seguinte projecto surge. Através do estudo do estado da arte, pretende
provar que é possível criar um sistema capaz de agir perante ambientes menos cooperativos,
sendo capaz de detectar e reconhecer uma pessoa que se apresente ao seu alcance.O
sistema proposto PAIRS (Periocular and Iris Recognition Systema) tal como nome indica, efectua
o reconhecimento através de informação extraída da íris e da região periocular (região circundante
aos olhos). O sistema é construído com base em quatro etapas: captura de dados,
pré-processamento, extração de características e reconhecimento. Na etapa de captura de
dados, foi montado um dispositivo de aquisição de imagens com alta resolução com a capacidade
de capturar no espectro NIR (Near-Infra-Red). A captura de imagens neste espectro tem
como principal linha de conta, o favorecimento do reconhecimento através da íris, visto que
a captura de imagens sobre o espectro visível seria mais sensível a variações da luz ambiente.
Posteriormente a etapa de pré-processamento implementada, incorpora todos os módulos do
sistema responsáveis pela detecção do utilizador, avaliação de qualidade de imagem e segmentação
da íris. O modulo de detecção é responsável pelo desencadear de todo o processo, uma
vez que esta é responsável pela verificação da exist?ncia de um pessoa em cena. Verificada
a sua exist?ncia, são localizadas as regiões de interesse correspondentes ? íris e ao periocular,
sendo também verificada a qualidade com que estas foram adquiridas. Concluídas estas
etapas, a íris do olho esquerdo é segmentada e normalizada. Posteriormente e com base em
vários descritores, é extraída a informação biométrica das regiões de interesse encontradas,
e é criado um vector de características biométricas. Por fim, é efectuada a comparação dos
dados biometricos recolhidos, com os já armazenados na base de dados, possibilitando a criação
de uma lista com os níveis de semelhança em termos biometricos, obtendo assim um resposta
final do sistema. Concluída a implementação do sistema, foi adquirido um conjunto de imagens capturadas através do sistema implementado, com a participação de um grupo de voluntários.
Este conjunto de imagens permitiu efectuar alguns testes de desempenho, verificar e afinar
alguns parâmetros, e proceder a optimização das componentes de extração de características e
reconhecimento do sistema. Analisados os resultados foi possível provar que o sistema proposto
tem a capacidade de exercer as suas funções perante condições menos cooperativas