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Suporte IoT para OtimizaĆ§Ć£o de espaƧos fĆsicos em ambiente Industrial
A globalizaĆ§Ć£o e a consequente evoluĆ§Ć£o dos mercados conduziram a um aumento da procura e oferta de produtos. Estes factos refletiram-se dando origem Ć conhecida sociedade de consumo presente nos dias de hoje. Como consequĆŖncia dos factos enumerados advĆ©m a crescente necessidade de transporte e armazenamento de produtos, o que se traduz em maiores custos para as empresas e consequentemente para o consumidor final.
Assim, a necessidade de melhorar e otimizar estes processos torna-se uma questĆ£o pertinente, que desde cedo ganhou o seu lugar junto da comunidade cientĆfica. Melhorar o processo de otimizaĆ§Ć£o de espaƧo em veĆculos de transporte ou armazĆ©ns, revelou-se uma soluĆ§Ć£o eficaz de forma a reduzir custos.
Portanto, torna-se imperativo criar um sistema que permite a otimizaĆ§Ć£o destes processos de uma forma automĆ”tica. Assim esta tese propƵe a criaĆ§Ć£o de um sistema que permita a otimizaĆ§Ć£o do espaƧo de uma forma automĆ”tica e que tenha em consideraĆ§Ć£o aspetos relevantes, minimizando custos e maximizando recursos Ćŗteis. Para tal esta soluĆ§Ć£o apresenta uma forma melhorada para a classificaĆ§Ć£o dos problemas de otimizaĆ§Ć£o de espaƧo, uma rede de sensores capaz de adquirir a informaĆ§Ć£o referente aos produtos a acomodar, e por fim, toda a arquitetura necessĆ”ria Ć implementaĆ§Ć£o deste sistema em ambiente industrial
Recovering indigenous inscriptions of meaning from the colonial novel: A re-reading of the spatial archetypes in Joseph Conradās Lord Jim
This paper discusses an alternative reading practice of the colonial novel (Zawiah 2003) that puts the re(-) presentation of space in such novels under scrutiny. Informed firstly by Jungian archetypal criticism and secondly, by Gayatri Spivakās concept of āworldingā (1999), it examines the re-presentation of Malayaās geospatial features ā the sea, mountains, forests ā as archetypes in the novel Lord Jim (1900) by Joseph Conrad. These archetypal images, I argue, erase the indigenous meanings already inscribed onto Malayaās geospatial features, in the colonial project of worlding Malaya. However, by peeling away the layers of Western inscriptions of meaning onto Malayaās geospatial features, the contemporary, post-colonial reader might recover the various meanings endowed on Malaya by its native inhabitants. This alternative reading practice thus enables the reader to discover the diversity of meanings that can and have been given to geospatial features, as opposed to the Westās unilateral act of worlding other worlds