3 research outputs found

    Team 6: Joint Capability Metamodel-Test-Metamodel Integration with Data Farming

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    from Scythe : Proceedings and Bulletin of the International Data Farming Community, Issue 2 Workshop 14US adversaries are continuously seeking new ways to threaten US interests at home and abroad. In order to counter these threats, now more than ever, commanders must seek to leverage existing and emerging joint capabilities effectively in a variety of unique contexts. Achieving mission effectiveness in today's joint operational environment demands robust synergy among a wide array of mission-critical Service systems and capabilities

    Representação de Capacidades Organizacionais em Frameworks de Defesa: Uma Abordagem Baseada em Análise Ontológica

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    De modo a modelar e estruturar os domínios organizacionais para o domínio de defesa e estabelecer relações entre esses domínios, vários frameworks de arquiteturas corporativas de TI vêm sendo desenvolvidos com tal proposito. Uma das noções contempladas por tais frameworks é a de capacidades organizacionais. Com a finalidade de investigar a conceituação e construtos de linguagem desses frameworks e verificar se existem possíveis lacunas na representação de capacidades organizacionais, neste trabalho nós realizamos uma análise ontológica em três frameworks para o domínio da defesa (DoDAF, MODAF e NAF). Em nossa análise, nós adotamos um sentido ontológico para capacidades organizacionais baseada na noção de disposições, em termos da ontologia de fundamentação UFO, como endurantes. Um aspecto chave desse sentido é que ele inclui tanto disposições universais quando individuais, de acordo com a ontologia de quatro categorias de Aristóteles. Nós mostramos como essa fundamentação que difere da fundamentação perdurantista subjacente aos três frameworks de defesa pode ser utilizada para clarificar deficiências identificadas nos frameworks para o suporte à capacidades organizacionais, tal como, definições e exemplos de uso de capacidades organizacionais nos frameworks divergem da fundamentação que os suportam (ontologia do IDEAS) e o suporte para representar, de fato, capacidades organizacionais (propriedades de indivíduos) não existe nos frameworks, e consequentemente, a representação das propriedades dessas capacidades torna-se infactível. Por fim, propomos uma revisão no meta-modelo das linguagens. Nessa revisão, principalmente, o conceito de capacidades organizacionais foi reificado, para de fato representar uma capacidade organizacional (uma propriedade de um indivíduo). E deste modo, foi possível resolver problemas de expressividade e permitir atividades, tal como medição de capacidades organizacionais, representação de melhorias em capacidades organizacionais ao longo do tempo e a reconfiguração de recursos enquanto se mantém ou melhora uma capacidade organizacional especifica

    Model driven validation approach for enterprise architecture and motivation extensions

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    As the endorsement of Enterprise Architecture (EA) modelling continues to grow in diversity and complexity, management of its schema, artefacts, semantics and relationships has become an important business concern. To maintain agility and flexibility within competitive markets, organizations have also been compelled to explore ways of adjusting proactively to innovations, changes and complex events also by use of EA concepts to model business processes and strategies. Thus the need to ensure appropriate validation of EA taxonomies has been considered severally as an essential requirement for these processes in order to exert business motivation; relate information systems to technological infrastructure. However, since many taxonomies deployed today use widespread and disparate modelling methodologies, the possibility to adopt a generic validation approach remains a challenge. The proliferation of EA methodologies and perspectives has also led to intricacies in the formalization and validation of EA constructs as models often times have variant schematic interpretations. Thus, disparate implementations and inconsistent simulation of alignment between business architectures and heterogeneous application systems is common within the EA domain (Jonkers et al., 2003). In this research, the Model Driven Validation Approach (MDVA) is introduced. MDVA allows modelling of EA with validation attributes, formalization of the validation concepts and transformation of model artefacts to ontologies. The transformation simplifies querying based on motivation and constraints. As the extended methodology is grounded on the semiotics of existing tools, validation is executed using ubiquitous query language. The major contributions of this work are the extension of a metamodel of Business Layer of an EAF with Validation Element and the development of EAF model to ontology transformation Approach. With this innovation, domain-driven design and object-oriented analysis concepts are applied to achieve EAF model’s validation using ontology querying methodology. Additionally, the MDVA facilitates the traceability of EA artefacts using ontology graph patterns
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