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VESTIGE OF THE PRESENT SOCIO-TECHNICAL FACTORS IN THE CONSTRUCTION OF LEGACY PERCEPTIONS OF INFORMATION SYSTEMS ARTIFACTS
Legacy systems are formerly adequate incumbent information systems perceived as insufficient through a combination of social and technical factors. Legacy systems continue to be an expensive and challenging information technology asset for organizations to manage. However, much of the existing information systems literature does not focus on end-of-life information systems phenomena. This dissertation responds to this need for research on end-of-life information systems phenomena from a behavioral perspective by reviewing the information systems literature on legacy systems, developing a definition of legacy systems as a socio-technical construction, creating a scale for measuring a legacy perception of a system, and developing four additional scales for measuring the characteristics of information technology artifacts. New scales and statistical models were tested through a survey of IT managers in the United States.Findings from this research provide support for legacy perception as a new construct. Results also suggest that system age is not a key influencer of legacy perception, but system capability shortcomings and a lack of system support availability are key influences. This research also models interactions of the physical structures of legacy systems, finding that integration and complexity positively influence the adaptability of legacy system artifacts. As well as the adaptability of an artifact and state tracking abilities have a positive influence on representational fidelity. This study also finds that a legacy perception of a system positively influences both system investment behaviors and intentions to replace a system. Implications for theory and practice and opportunities for future research are discussed
Algoritmos paralelos para árvores de cortes e medidas de centralidade em grafos
Resumo: Uma árvore de cortes é uma representação compacta da aresta-conectividade de um grafo não orientado. As árvores de cortes resolvem de maneira eficiente o problema de calcular a arestaconectividade entre todos os pares de vértices do grafo. As árvores de cortes têm muitas aplicações como, por exemplo, no projeto de redes confiáveis, na partição de grafos, no agrupamento em grafos, na análise de redes sociais, dentre outras. Dois algoritmos para a construção de árvores de cortes de grafos não orientados e capacitados são bem conhecidos: o algoritmo de Gomory-Hu e o algoritmo de Gusfield. Este trabalho apresenta propostas de implementações paralelas de três algoritmos para encontrar uma árvore de cortes. Versões paralelas para os algoritmos de Gusfield e de Gomory-Hu são descritas e avaliadas experimentalmente. Um algoritmo híbrido que combina esses dois algoritmos e que busca tirar proveito das vantagens de cada um deles também é apresentado. Resultados experimentais mostram que os três algoritmos apresentam boas acelerações nos tempos de execução. Os experimentos também mostram que o algoritmo híbrido é quase sempre mais rápido do que o algoritmo de Gomory-Hu e em certas instâncias ele é muito mais rápido do que o algoritmo de Gusfield. Heurísticas para a melhoria do algoritmo de Gomory-Hu e do algoritmo híbrido são propostas e analisadas. Na segunda parte desta tese, são estudadas medidas de centralidade dos vértices de um grafo que são baseadas na conectividade - algumas delas podem ser calculadas a partir de árvores de cortes. As medidas de centralidade de vértices têm como objetivo quantificar a importância dos vértices de um grafo com base em diferentes critérios. Dentre as medidas de centralidade propostas, destaca-se a i-aresta-conectividade, que mede a aresta-conectividade dos vértices em relação ao grafo. Uma medida de conectividade baseada em cortes de vértices também é proposta. Um estudo experimental com as medidas de conectividade foi executado para avaliar a relação das medidas propostas com outras medidas de centralidade mais conhecidas. Esse estudo mostra empiricamente que vértices com alta conectividade tendem a ter baixa excentricidade. Além disso, experimentos mostram que as medidas de conectividade não são equivalentes ao grau como critério de ordenação dos vértices