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    Rendimento do consórcio milho-braquiária brizantha afetado pela localização do adubo e aplicação de herbicida.

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    O consórcio milho-braquiária brizantha (Zea mays-Brachiaria brizantha) é a tecnologia de maior interesse na integração lavoura-pecuária. Para estudar esse consórcio, foram testadas diferentes estratégias de adubação de base tanto na linha quanto nas entrelinhas do milho e o uso de subdoses de herbicida para controle do crescimento da braquiária, em solo com fertilidade corrigida. O crescimento e a produtividade do milho não foram afetados pelo consórcio com braquiária, mesmo sem controle químico da forrageira, bem como pela localização do fertilizante de base. Por outro lado, o crescimento da braquiária foi menor quando consorciada e cresceu menos na linha do milho, em comparação às plantas da entrelinha. O herbicida retardou o crescimento da braquiária. O maior crescimento da braquiária da entrelinha em comparação àquela da linha foi atribuído tanto à menor pressão exercida pelo milho quanto à adubação dessa faixa de solo. Os resultados alcançados permitem recomendar, para solo já recuperado quimicamente, a adubação de base do consórcio milho + braquiária na proporção de 33,3-33,3-33,3 ou 25-50-25% de adubo em sulcos de plantio do milho + braquiária, e laterais somente com braquiária, para sistemas de integração lavoura-pecuária, em detrimento da recomendação atual de 100% do adubo na linha de semeadura do milho (00-100-00)

    Cultivo do feijoeiro em palhada de braquiária.

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    Palhadas para cobertura morta na região tropical; Manejo da palhada de braquiária para o cultivo de feijão; Influência da palhada de braquiária nas plantas daninhas; Influência da palhada de braquiária no manejo de doenças do feijoeiro com origem no solo; Rendimento do feijoeiro cultivado em palhada de braquiária.bitstream/CNPAF/21627/1/doc_157.pd

    Adubação e arranjo de plantas no consórcio milho e braquiária.

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    A otimização do manejo de milho consorciado com braquiária depende da fertilidade do solo, da densidade de plantas de braquiária e do arranjo de plantas do milho. Avaliaram-se as interações desses fatores e sua influência na produtividade de grãos e da pastagem, em experimento conduzido por duas safras, num fatorial 2x2x3+1, combinando-se duas condições de adubação do milho (para produtividade de 6 ou > 10 t ha-1 de grãos), densidade média ou alta de braquiária ( 30 plantas m-2), três arranjos de plantas de milho (A = 90 cm entre linhas, 5 plantas m-1; B = 45 cm entre linhas, 2,5 plantas m-1; e C = 45 cm entre linhas, 3 plantas m-1) e um tratamento adicional (maior adubação, sem braquiária e arranjo A do milho). A disponibilidade hídrica influenciou as respostas aos tratamentos. Em ano chuvoso, maior adubação resultou em expressivo incremento da produtividade de grãos, independentemente do arranjo de plantas de milho e da presença de braquiária. Em ano com veranico, o ganho do milho, devido à adubação, foi menor e houve efeito prejudicial da maior densidade de braquiária. A produção de matéria seca pela braquiária não apresentou relação direta com a variação na densidade de plantas

    Erosão potencial laminar hídrica em um latossolo vermelho amarelo sob três formas de cultivo.

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    O manejo e a cobertura influenciam na erosão do solo. Os objetivos desse experimento foram determinar as perdas de solo e água e os fatores da Equação Universal de Perda de Solo (EUPS) em condições de chuva natural em um Latossolo Vermelho Amarelo com declividade média de 20%. Foram avaliados três tratamentos relativos ao manejo do solo e da vegetação de cobertura. Para cada tratamento foram instaladas duas parcelas. As parcelas apresentaram tratamentos diferenciados, correspondentes a duas formas de cobertura do solo e um tratamento com solo descoberto: solo exposto, pastagem de Brachiaria decumbens cv. Basilisk e área manejada com o consórcio milho e braquiária (integração lavoura-pecuária). O valor considerado para o fator (P) foi de 0,5. As perdas de solo e água foram: 117,79 t ha-1 e 2.372,230 L ha-1; 94,68 t ha-1 e 2.086,570 L ha-1; 20,50 t ha-1 e 1.687,135 L ha-1 para o solo exposto, braquiária e braquiária com milho, respectivamente. O fator erosividade (R) foi de 7.589 MJ mm ha-1h-1; o de erodibilidade (K) 0,009 t ha MJ-1mm-1, enquanto os valores do fator (C) foram de 1, 0,54 e 0,15 para os tratamentos solo exposto, braquiária pura e para o consórcio milho com braquiária, respectivamente. Dessa forma, concluiu-se que, o consórcio milho com braquiária reduziu as perdas de solo e água em relação à parcela com solo exposto e a parcela apenas com braquiária

    Antecipação da adubação potássica do algodoeiro para a cultura de cobertura do solo em sistema plantio direto.

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    O manejo da adubação com potássio (K) é um dos fatores que afetam o crescimento e a produtividade do algodão. O trabalho objetivou avaliar a eficiência da antecipação da adubação potássica do algodoeiro para a cultura de cobertura do solo, constituída por Brachiaria ruziziensis, em sistema plantio direto. O experimento foi instalado em esquema fatorial 3x3+1. Os tratamentos foram formados pela combinação de três doses de K (60, 90 e 120 kg ha-1 de K2O) com três épocas de aplicação (100 % do K aplicado antecipado a lanço na braquiária, 50% do K aplicado antecipado + 50% em cobertura, 100% do K em cobertura), e um tratamento controle, sem adubação com K. O delineamento experimental usado foi o de blocos ao acaso com quatro repetições. Utilizou-se cloreto de potássio comercial granulado como fonte de K. A adubação antecipada foi realizada na braquiária em 22/10/2009. Semeou-se o algodão em 17/12/2009, quinze dias após a dessecação da braquiária. Foram avaliados: produção de massa seca, teor de K, quantidade de K acumulada na biomassa e liberada da palhada de braquiária durante o ciclo do algodoeiro; componentes de produção, teor de nutrientes na folha e exportados pelo algodoeiro; teor de K no solo após a colheita. Concluiu-se que é possível aplicar 100% da adubação potássica do algodoeiro para o pré-plantio na braquiária, sem prejuízo para o crescimento e produção de algodão, havendo sincronia entre o tempo de liberação de K na palha da braquiária e os estádios de maior demanda do algodoeiro pelo nutriente.Fertbio 2012

    Competição interespecífica entre capim braquiária e girassol: um ensaio aditivo.

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    Um dos fatores de redução de produção nos sistemas agropastoris é dado pela interferência entre a cultura e forrageira. Como alternativa de cultura para o arranjo de sistema integrado lavoura pecuária, o girassol desponta por características biocombustíveis. O objetivo deste estudo foi avaliar as relações competitivas entre Brachiaria brizantha cv. Marandu e a cultura do girassol. Um ensaio aditivo foi instalado em casa de vegetação por 7 tratamentos: 1 espécime de girassol, 1 espécime de girassol mais 2 de braquiária, 1 espécime de girassol mais 4 braquiárias, 1 espécime de girassol mais 16 braquiárias, 2 braquiárias, 4 braquiárias e 16 braquiárias. Avaliações destrutivas foram realizadas aos 21, 42, 63,84 e 105 dias após o plantio (DAP). As folhas foram coletadas e secas para determinação da massa produzida pelo capim braquiária e girassol. Aos 105 DAP, a produção de grãos do girassol foi avaliada. Os dados foram submetidos à análise de variância e ajustados a curvas através do programa SigmaPlotQJ)11. Os resultados demonstraram que 2 plantas de braquiária não afetam o desenvolvimento de girassol, entretanto, a presença da braquiária afeta progressivamente a produção de sementes da oleaginosa. Reduções na produção de biomassa seca do girassol foram das ordens de 80,8% e 54,0% quando a cultura estava em convivência com 4 e 16 plantas, respectivamente. O efeito do girassol sobre a braquiária é maior do que da gramínea sobre a cultura

    Abundância e diversidade da macrofauna do solo em diferentes fases de um sistema de integração lavoura-pecuária no arenito paranaense.

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    A macrofauna do solo exerce importante papel na ciclagem de nutrientes e agregação do solo, pois é responsável pela fragmentação dos resíduos orgânicos, mistura das partículas minerais e orgânicas, redistribuição da matéria orgânica e abertura de canais (bioporos). A abundância e diversidade da macrofauna do solo foram avaliadas em áreas submetidas a diferentes fases de um sistema de integração lavoura-pecuária, implantado em 2006, em Jardim Olinda/PR, sobre um Latossolo Vermelho arenoso (110 g kg-1 de argila). A área foi dividida em quatro módulos de 6 ha: P01 ? pasto/pasto/pasto/pasto/soja; P02 ? pousio/braquiária safrinha/ soja/milho + braquiária/soja; P03 ? pousio/milho + braquiária/soja/milho + braquiária/pasto; e P04 ? pousio/milho + braquiária/pasto/pasto/pasto. A espécie de braquiária utilizada na pastagem e no consórcio com o milho foi a Brachiaria brizantha cv. ?Xaraes?. Os módulos caracterizados por uma maior proporção de culturas anuais de grãos (P02 e P03) apresentaram menor abundância e diversidade da macrofauna em relação ao P01 e P04, explorados com pastagens perenes por mais tempo. O módulo P04 caracterizou-se por uma menor abundância total de organismos da macrofauna do solo em comparação ao P01, sendo essa diferença associada à densidade populacional de oligoquetas. Esses dois módulos apresentaram similaridade em relação à diversidade da macrofauna. Assim, concluiu-se que o uso de forrageiras tropicais em sistemas de integração lavoura-pecuária melhora a qualidade biológica do solo em termos da abundância e diversidade da macrofauna

    Coeficientes de cultura para o milho e o arroz de terras altas consorciados com braquiária.

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    A integração agricultura-pecuária, utilizando a consorciação do milho ou do arroz de terras altas com a braquiária, tem um amplo potencial de adoção, pois além de cobrir, de forma parcial ou total, os custos da recuperação/renovação das pastagens com essas culturas, permite obter pastagem de boa qualidade e recuperar a fertilidade do solo. Contudo, para consolidar o sistema, necessita-se, entre outros fatores, do conhecimento dos coeficientes de cultura, visando à determinação do consumo de água dessas consorciações, como suporte para um zoneamento agroclimático. Assim, o objetivo desse trabalho foi determinar os coeficientes de cultura para as consorciações milho e braquiária e arroz e braquiária

    Efeito dos sistemas de produção na qualidade do solo e na produtividade de soja no Oeste Paulista.

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    A adoção de rotação de culturas e ausência de revolvimento de solo pode interferir na qualidade química, física e estrutural do solo. O objetivo desse estudo foi avaliar qualidade do solo e produtividade de soja em diferentes sistemas de produção. O experimento foi conduzido no Campus II da UNOESTE em Presidente Prudente (SP), entre maio de 2010 e março de 2012. Foram testados cinco diferentes sistemas separados em talhões. Os sistemas foram: 1)Integração Lavoura Pecuária Floresta; 2)Integração Lavoura Pecuária; 3)Sucessão braquiária/soja em área anteriormente cultivada com amendoim em preparo convencional; 4)Pastagem irrigada; 5)Testemunha com pastagem degradada. Os resultados foram submetidas á analise estatistica pelo teste de Tukey, à 5 % de probabilidade. A produtividade de soja foi maior no sistema de sucessão braquiária/soja por dois anos, em área de reforma de pastagem com preparo convencional e cultivo de amendoim. O sistema de iLPF aumenta a densidade do solo em subsuperfície
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