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    Middle Level Education Aims for Equity and Inclusion, but Do Our School Websites Meet ADA Compliance?

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    An often-overlooked component of a middle school website is the necessity for that website to be accessible to those with disabilities, while following the guidelines of the Americans with Disabilities Act (ADA) and Section 508 of the Workforce Rehabilitation Act. In support of the belief that support the belief that inclusive education and respect for diversity should be integrated throughout the school, this study investigated the accessibility of middle school websites in Indiana, Kentucky, and Ohio by selecting a random sample of 150 schools and analyzing their homepages using WAVE (Web Accessibility Versatile Evaluator), which reports accessibility violations by annotating a copy of the page that was evaluated and presenting embedded icons and indicators to disclose breaches with ADA. Out of 150 districts, 54% had errors that need immediate attention and all 150 schools had alerts of likely violations that ranged from alt-text omissions and empty or confusing links to issues with color contrast and keyboard-only navigation. The article proceeds to give practical suggestions for eliminating many of the errors, even for those shareholders with less than sophisticated technological expertise

    Mobile Web Accessibility Evaluation

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    Tese de mestrado, Informática, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2010This work presents an approach to mobile Web accessibility evaluation allowing for Web content accessibility and mobile adequacy assessment, regarding different selectable disability profiles. We propose an extension to existing methodologies in order to fully encompass a thorough integration of mobile and accessibility guidelines within specific impairments perspectives and a prototype that serves as a proof of concept tool for that methodology. The integrated guidelines include MWBP and WCAG recommendations. It is well known that these sets overlap. Some subsets of MWBP should always be considered regardless of the users’ special needs, other are relevant for specific disability types. We claim that when specific disabilities are addressed some MWBP might become irrelevant. We developed a proof of concept tool, MWAAT, which fully addressed the basic concepts of the proposed methodology. Its analysis, design and the most relevant implementation aspects are presented in this dissertation. Regarding the development perspective, MWAAT adopts a very flexible approach envisioning its future integration into the ACCESSIBLE project platform and its potential extension into other guideline sets and alternative scenarios. As other available tools, it offers mechanisms for WCAG assessment or MWBP evaluation in an independent manner. However, unlike any other, it permits the evaluation of Web content through an adequate combination of both guidelines sets, as a whole, or more importantly, for a specific disability. As such, it provides a powerful mechanism to Web content developers and most notably to consolidate the selective disability assessment approach. This dissertation illustrates these capabilities through representative case studies. The results herein shown reveal not only the assessment differences between desktop and mobile content, but also the difference between these at the impairment level.A World Wide Web oferece uma vasta quantidade de informação e serviços e o seu potencial para melhorar a vida das pessoas e elevar o seu padrão de vida é enorme. A disciplina de acessibilidade da Web procura permitir que as pessoas com deficiência possam utilizar a Web tal como todas as outras, sem barreiras de acesso aos seus conteúdos. Tornar os conteúdos Web acessíveis às pessoas com deficiência é parte integrante de sítios da Web de elevada qualidade, constitui uma oportunidade de mercado emergente e, num número crescente de casos, constitui uma exigência legal como por exemplo a resultante da Secção 508 nos E.U.A. Os dispositivos móveis são cada vez mais usados como terminais de acesso à Internet. No entanto, as características intrínsecas e as limitações destes dispositivos podem colocar obstáculos na interação com a Web. Convém ainda salientar que para além das questões específicas à interação através de dispositivos móveis, pessoas com deficiência também podem aceder à Web a partir desses dispositivos colocando-se então questões adicionais de acessibilidade. Muitos designers e técnicos que desenvolvem aplicações para a Web móvel não estão familiarizados com as peculiaridades destes dois mundos. Existem diferentes conjuntos de directrizes para o desenvolvimento de conteúdos Web e para o desenvolvimento de conteúdos adequados para dispositivos móveis. As recomendações Web Content Accessibility Guidelines (WCAG) por exemplo, definem conjuntos de regras para tornar os conteúdos Web acessíveis a pessoas com deficiência, enquanto que as recomendações das Mobile Web Best Practices (MWBP), definem regras para tornar os sítios Web mais adequados ao seu acesso a partir de dispositivos móveis. Felizmente existe uma sobreposição, embora parcial, entre elas. A evolução contínua em ambas as áreas, derivada quer da publicação de novas orientações de acessibilidade quer pela evolução e crescente diversidade de dispositivos móveis, dificulta o desenvolvimento de aplicação e conteúdos que sigam as diferentes directivas. Se tomarmos ainda em consideração diferentes tipos de deficiência e as respectivas limitações daí derivadas para a interacção, as dimensões do quebra-cabeça tornam-se ainda mais complexas. Na verdade, quem desenvolve pode ter que entrar em consideração com orientações de acessibilidade e orientações para o desenvolvimento em plataformas móveis, para além de ter que considerar utilizadores com diferentes tipos de deficiência das quais resultam diferentes potenciais barreiras de interação. Em suma, não constitui uma tarefa fácil. Para superar todos estes diferentes aspectos, quem desenvolve precisa de suporte durante o processo de desenvolvimento ao longo das várias etapas do ciclo de vida das aplicações. Existem várias ferramentas para a avaliação de acessibilidade de sítios Web ou para avaliação da sua adequação para serem acedidos partir de dispositivos móveis. Em geral, porém, elas suportam-se numa abordagem onde todas as orientações são testadas indiferentemente não tomando em consideração as especificidades relativas aos utilizadores, aos dispositivos de destino e aos conjuntos de restrições de mobilidade e acessibilidade relevantes daí resultantes. Mesmo que em trabalhos recentes se abordem algumas destas nuances, a verdade é que uma abordagem global onde se tome em consideração as especificidades relativas aos diferentes cenários resultantes de utilizadores com diferentes tipos de deficiência acedendo aos sítios Web através de diferentes tipos de dispositivos, nomeadamente dispositivos móveis, ainda não existe. No trabalho relacionado desta dissertação, introduzem-se os conceitos e principais questões relativas à acessibilidade dos conteúdos Web, para diferentes tipos de deficiência, e as características e requisitos específicos do seu acesso a partir de dispositivos móveis. Seguidamente apresentam-se as principais recomendações existentes no âmbito da acessibilidade e as principais recomendações existentes no domínio da adequação dos conteúdos Web para o acesso a partir de dispositivos móveis. Discutem-se também as ferramentas existentes e apresentam-se lacunas existentes. O trabalho relacionado termina apresentando o projecto ACCESSIBLE em cujo âmbito o trabalho desta tese foi efectuado e a metodologia de avaliação de acessibilidade, Accessible Harmonized Methodology (HAM), efectuada no âmbito do mesmo. Nesta dissertação apresenta-se uma abordagem para a avaliação de acessibilidade de conteúdos Web para dispositivos móveis. A abordagem permite a avaliação de acessibilidade e de adequação para acesso a partir de dispositivos móveis, de conteúdo Web, para diferentes perfis de deficiência seleccionáveis. Isto irá permitir a quem desenvolve conteúdos para a Web, aos designers e aos especialistas em avaliação, efectuar rapidamente avaliações especializadas tendo em consideração diferentes tipos de deficiência e diferentes contextos de entrega dos conteúdos. Neste trabalho apresentamos também a ferramenta desenvolvida para permitir avaliar a abordagem. Começa-se por analisar a introdução da dimensão móvel no processo de avaliação de acessibilidade sendo considerados diferentes perfis de deficiência nessa avaliação. A identificação do subconjunto de orientações relevante que deve ser aplicado a cada perfil é escrutinado, tendo em consideração as recomendações das MWBP, as recomendações das WCAG e a abordagem da HAM. Dessa análise do conjunto de diretrizes WCAG, e considerando o contexto em que se aplica, chega-se à conclusão de que os pontos de verificação de acessibilidade que são relevantes para um tipo de deficiência quando se usa um desktop não muda para um ambiente móvel. Em vez disso a sua relevância tende a ser reforçada pela relação referida entre as recomendações WCAG e WMBP. Em relação às MWBP, três subconjuntos de orientações devem ser consideradas, nomeadamente: - Orientações directamente relevantes para um ou mais tipos de deficiência; - Orientações relevantes para o acesso através de dispositivo móvel, independentemente das necessidades dos utilizadores especiais; - Orientações que se tornam irrelevantes para alguns tipos de deficiência no acesso a partir de dispositivos móveis O primeiro subconjunto, deriva da relação entre as orientações MWBP e WCAG. A correspondência entre as orientações MWBP e as limitações de interação dos diferentes tipos de deficiência podem ser diretamente derivados a partir de documentação da W3C. O significado desse subconjunto deve porém ser cuidadosamente avaliado. Em primeiro lugar, a relação entre as orientações das WCAG e das MWBP, nem sempre correspondem a uma equivalência completa ou mesmo a uma implicação. Isso significa que, na maioria das vezes, ambas devem ser avaliadas quer em termos de eventual falha de verificação de conformidade com a orientação, quer em termos das situações de alerta ou erro verificadas e das mensagens correspondentes. O facto de existir uma relação entre algumas das orientações, não exclui a necessidade de verificar as restantes orientações MWBP não relacionadas com as orientações WCAG. Há aspectos importantes para a adequação do conteúdo a ser acedido por um dispositivo móvel que não dizem directamente respeito a questões específicas de acessibilidade. As orientações quanto às características, tais como codificação de caracteres, content format preferred, formatos de conteúdo desejado, cookies, etc., não têm uma relação com um problema específico de acessibilidade, mas são essenciais para a interação de dispositivos móveis em geral. Considere-se, por exemplo, um tipo de deficiência visual e/ou um utilizador que, por regra, inibe o download de imagens no agente de navegação do seu dispositivo móvel. Aplicando testes relacionados com as orientação MWBP de conformidade de imagens (por exemplo, especificação explicita do tamanho de imagens) pode resultar em detecção de falhas irrelevantes para esse tipo de utilizador. Na verdade, não ter a especificação do tamanho da imagem não muda em nada a experiência deste tipo de utilizador uma vez que a imagem não será descarregada de qualquer forma. Tal como no exemplo anterior, outros casos devem ser tomadas em consideração para evitar resultados de avaliação que deem origem a falsos positivos. Assim, uma ferramenta ou uma metodologia de avaliação da acessibilidade de conteúdos para a Web móvel, que suporta diferentes tipos de deficiência, deve definitivamente fazer referência a estas orientações das quais resultam falsos positivos. Na melhor das hipóteses, eles devem ser tratados como casos particulares, provavelmente associados a baixo nível de severidade, ou simplesmente removido dos conjuntos de recomendações e testes relevantes para a deficiência específica. Após a apresentação da aproximação metodológica, nesta dissertação apresenta-se a especificação de requisitos da ferramenta MWAAT (Mobile Web Accessibility Assessment Tool), utilizando diagramas de casos de uso para a sua descrição. Apresentam-se ainda os diagramas de classes e os requisitos não-funcionais. São apresentadas as principais considerações de design da ferramenta WAAT. A arquitectura é descrita, sendo ainda apresentados os diagramas de interação dos casos de uso mais relevantes. Apresentam-se ainda os diagramas de classes do sistema. A nível da implementação são apontados os aspectos mais relevantes, tais como o ambiente em que foi desenvolvido e os aspectos mais relevantes de implementação dos principais módulos da arquitectura da ferramenta, nomeadamente o seu interface gráfico, o componente de selecção de cenários de utilização, o componente de manipulação e apresentação de resultados e o componente de avaliação considerando quer os mecanismos de acesso e manipulação dos recurso Web sejam eles URL ou ficheiros, quer os mecanismos de avaliação e os componentes de análises e testes implementados. Finalmente nesta dissertação são apresentados resultados referentes a um cenário de desenvolvimento de um conteúdo Web e três casos de estudo de avaliação de conteúdos Web existentes que ilustram a utilização e potencial da metodologia e da ferramenta MWAAT. No primeiro caso de estudo, a ferramenta MWAAT é utilizada para ajudar criar um conteúdo acessível para a Web móvel, a partir de um ficheiro HTML ainda não instalado num Web Server. Este exemplo serve principalmente para demostrar o uso da ferramenta. Nos outros três casos de estudo acedem-se a diferentes recursos disponíveis na Web, simulando o acesso a partir de dois contextos de acesso diferentes, o acesso a partir de um contexto desktop e o acesso a partir de um contexto móvel. As diferentes representações dos conteúdos Web acedidos, recebidas para os diferentes contextos de acesso foram avaliados segundo diferentes cenários de avaliação nomeadamente a avaliação de acessibilidade standard sem considerar nenhum tipo específico de deficiência e a avaliação de acessibilidade considerando tipos específicos de deficiência nomeadamente, deficiência visual, deficiência auditiva, daltonismos e deficiência motora. Foram ainda efectuados testes para avaliar a adequação de conteúdos para serem acedidos em dispositivos móveis, sendo testada a acessibilidade sem considerar nenhum tipo especifico de deficiência e a acessibilidade considerando os diferentes tipos de deficiência anteriormente referidos. Os resultados obtidos permitem concluir como válidos alguns pressupostos desta dissertação nomeadamente revela-se claro que para as deficiências específicas, os conteúdos têm muito menos problemas de acessibilidade do que quando se avalia o caso geral indiscriminado, uma vez que cada conjunto de orientações relevantes para cada deficiência é um subconjunto dos testes disponíveis. Uma análise mais profunda dos resultados da avaliação mostraram que mesmo quando os números são semelhantes entre os diferentes tipos de deficiência, os problemas reais levantados correspondem geralmente a diferentes orientações que não são observadas. Isto reforça a decisão de ter um conjunto de testes específicos para cada tipo de deficiência, uma vez que, por exemplo, para o caso deficientes auditivos alguns dos sítios Web avaliados são totalmente acessíveis. Olhando para a dimensão mobilidade, fica claro que a representação móvel apresenta um tamanho muito menor do que a representação padrão em todos os casos de estudo. Isso ocorre do facto de estes sítios Web terem uma representação específica para ser acedida a partir de contextos m´oveis, que geralmente oferece uma versão simplificada que é mais adequada. Em relação aos números absolutos, o ganho em termos de acessibilidade é enorme quando se compara a representação móvel com a representação padrão, tanto em termos de número de nós como em número de advertências e de erros. Olhando para as percentagens, o mesmo é verdade para a maioria dos casos de estudo. Em geral, a melhoria verificada na acessibilidade das representações móveis versus as representações padrão está em conformidade com o esperado. Em todos os casos de estudo as diferenças entre a avaliação de acessibilidade geral e a avaliação para deficiências específicas são visíveis. A presente dissertação termina sintetizando as conclusões derivadas dos resultados obtidos e expondo o trabalho futuro previsto, referente à extensão do conjunto de testes disponíveis, à evolução do interface com o utilizador, à evolução prevista para o manuseamento e apresentação de resultados, aos casos de experimentação e ao trabalho de investigação previsto para a refinação dos cenários de avaliação

    Blind assessment for stereo images considering binocular characteristics and deep perception map based on deep belief network

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    © 2018 Elsevier Inc. In recent years, blind image quality assessment in the field of 2D image/video has gained the popularity, but its applications in 3D image/video are to be generalized. In this paper, we propose an effective blind metric evaluating stereo images via deep belief network (DBN). This method is based on wavelet transform with both 2D features from monocular images respectively as image content description and 3D features from a novel depth perception map (DPM) as depth perception description. In particular, the DPM is introduced to quantify longitudinal depth information to align with human stereo visual perception. More specifically, the 2D features are local histogram of oriented gradient (HoG) features from high frequency wavelet coefficients and global statistical features including magnitude, variance and entropy. Meanwhile, the global statistical features from the DPM are characterized as 3D features. Subsequently, considering binocular characteristics, an effective binocular weight model based on multiscale energy estimation of the left and right images is adopted to obtain the content quality. In the training and testing stages, three DBN models for the three types features separately are used to get the final score. Experimental results demonstrate that the proposed stereo image quality evaluation model has high superiority over existing methods and achieve higher consistency with subjective quality assessments

    Unblind Your Apps: Predicting Natural-Language Labels for Mobile GUI Components by Deep Learning

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    According to the World Health Organization(WHO), it is estimated that approximately 1.3 billion people live with some forms of vision impairment globally, of whom 36 million are blind. Due to their disability, engaging these minority into the society is a challenging problem. The recent rise of smart mobile phones provides a new solution by enabling blind users' convenient access to the information and service for understanding the world. Users with vision impairment can adopt the screen reader embedded in the mobile operating systems to read the content of each screen within the app, and use gestures to interact with the phone. However, the prerequisite of using screen readers is that developers have to add natural-language labels to the image-based components when they are developing the app. Unfortunately, more than 77% apps have issues of missing labels, according to our analysis of 10,408 Android apps. Most of these issues are caused by developers' lack of awareness and knowledge in considering the minority. And even if developers want to add the labels to UI components, they may not come up with concise and clear description as most of them are of no visual issues. To overcome these challenges, we develop a deep-learning based model, called LabelDroid, to automatically predict the labels of image-based buttons by learning from large-scale commercial apps in Google Play. The experimental results show that our model can make accurate predictions and the generated labels are of higher quality than that from real Android developers.Comment: Accepted to 42nd International Conference on Software Engineerin

    BAND-2k: Banding Artifact Noticeable Database for Banding Detection and Quality Assessment

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    Banding, also known as staircase-like contours, frequently occurs in flat areas of images/videos processed by the compression or quantization algorithms. As undesirable artifacts, banding destroys the original image structure, thus degrading users' quality of experience (QoE). In this paper, we systematically investigate the banding image quality assessment (IQA) problem, aiming to detect the image banding artifacts and evaluate their perceptual visual quality. Considering that the existing image banding databases only contain limited content sources and banding generation methods, and lack perceptual quality labels (i.e. mean opinion scores), we first build the largest banding IQA database so far, named Banding Artifact Noticeable Database (BAND-2k), which consists of 2,000 banding images generated by 15 compression and quantization schemes. A total of 23 workers participated in the subjective IQA experiment, yielding over 214,000 patch-level banding class labels and 44,371 reliable image-level quality ratings. Subsequently, we develop an effective no-reference (NR) banding evaluator for banding detection and quality assessment by leveraging frequency characteristics of banding artifacts. A dual convolutional neural network is employed to concurrently learn the feature representation from the high-frequency and low-frequency maps, thereby enhancing the ability to discern banding artifacts. The quality score of a banding image is generated by pooling the banding detection maps masked by the spatial frequency filters. Experiments demonstrate that our banding evaluator achieves a remarkably high accuracy in banding detection and also exhibits high SRCC and PLCC results with the perceptual quality labels. These findings unveil the strong correlations between the intensity of banding artifacts and the perceptual visual quality, thus validating the necessity of banding quality assessment

    Web Usability Guidelines for Air Force Knowledge Now Web Site

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    The Department of Defense Net-Centric Data Strategies number one key attribute is to ensure data is visible, available, and usable when and where needed to accelerate decision-making. The Internet provides opportunities for quick and efficient disseminating of information to the public, distributing information throughout the Air Force, and accessing information from a variety of sources. In 2002, the Air Force CIO designated the Air Force Knowledge Now (AFKN) as the center of excellence for Knowledge Management. The site is a one-stop resource, providing access to a great depth and breadth of information. This study seeks to determine how usable and accessible the web interface is to its customers. A literature review determined the usability inspection method called Heuristic Evaluation to be most favorable for this type of evaluation. The researcher conducted a case study using heuristic evaluation to determine the site usability compliance rate. A second case study using web content accessibility guidelines was then performed to determine the sites accessibility compliance rate. The study finally presented a comparative analysis of the usability and accessibility checklists to determine if any overlap occurred between the two or if one is a subset of the other. This exploratory research finds more emphasis on web usability and accessibility should be explored in the future for AFKN
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