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    Boas práticas de armazenagem na indústria de alimentos.

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    Introdução. Definições. Armazenamento de matérias-primas e produtos acabados: armazenamento sob congelamento; armazenamento sob refrigeração; armazenamento à temperatura ambiente. Boas práticas de armazenagem - recomendações: áreas externas; áreas internas (edificações); recomendações de armazenagem. Estocagem de alimentos congelados e resfriados. Estocagem de substâncias perigosas. Estocagem e disposição de lixo.bitstream/item/34409/1/2000-DOC-0042.pd

    Pollen grain viability of coconut accessions at low temperatures.

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    O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial de armazenamento de grãos de pólen de acessos de coqueiro Anão Verde do Brasil de Jiqui (AVeBrJ), coqueiro Gigante do Brasil Praia do Forte (GBrPF) e coqueiro Anão Vermelho dos Camarões (AVC) em diferentes condições de armazenamento. Plantas matrizes dos acessos foram selecionados no Banco Ativo de Germoplasma de Coco da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Os grãos de pólen foram coletados, armazenados em criotubos e mantidos nas seguintes condições de armazenamento: T1: Congelador (-4°C) T2: Freezer (-20°C), T3: Freezer (-80°C) e T4: Nitrogênio líquido (-196°C). A viabilidade grãos de pólen foi determinada por coloração com carmim acético a 1% e por germinação in vitro em meio de cultura Lora aos 30 e 60 dias após o armazenamento. O armazenamento em refrigeração (-4°C), freezer (-80°C) e nitrogênio líquido (-196°C) promoveu uma melhor viabilidade de grãos de pólen para o acesso GBrPF . O armazenamento em freezer (-20°C) e nitrogênio líquido (-196°C) proporcionou melhor viabilidade de grãos de pólen para o acesso AVC. O armazenamento em freezer (-20°C e -80°C) e nitrogênio líquido (-196°C) promoveu uma melhor viabilidade de grãos de pólen do acesso AVeBrJ. A viabilidade de grãos de pólen do acesso GBrPF é estável após 30 e 60 dias de armazenamento

    Aspectos fisiológicos de grãos de café armazenados em ambiente resfriado.

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    Grãos de café apresentam sensibilidade à dessecação e baixa longevidade, o que prejudica o seu armazenamento. Além da umidade dos grãos, a temperatura de armazenagem, dentre outros fatores, também pode acelerar o processo de deterioração, que afeta a qualidade da bebida. Assim, objetivou-se nesse trabalho investigar o efeito do resfriamento do ar de armazenagem na qualidade fisiológica dos grãos de café submetidos a diferentes métodos de processamento e de beneficiamentos, durante o armazenamento. Foram utilizados grãos de Coffea arábica colhidos no estádio cereja, sendo os frutos processados por via úmida (fermentação em água - despolpado) e, por via seca (secados nos próprios frutos - natural). Após processamento, os grãos foram armazenados em ambientes com temperaturas de 10 e de 25ºC por 8 meses, beneficiados e não beneficiados. O beneficiamento foi manual. Os grãos foram avaliados por testes de germinação, protrusão radicular, viabilidade pelo teste de tetrazólio e análise sensorial. Pelos resultados, observa-se que os grãos despolpados apresentam melhor qualidade fisiológica aos quatro meses de armazenamento, independentemente do beneficiamento e da temperatura de armazenamento. Os grãos armazenados à 10ºC, beneficiados ou não, obtiveram melhor qualidade fisiológica para todos os tipos de processamentos. O armazenamento dos grãos beneficiados proporcionou pior qualidade fisiológica dos cafés despolpados em ambiente a 25ºC. Pelo teste de tetrazólio, observa-se efeito negativo do armazenamento à 25ºC apenas nos grãos mantidos nos próprios frutos. Aos oito meses de armazenamento observa-se melhor qualidade dos grãos armazenados em ambiente resfriado (10ºC), independentemente do processamento. A temperatura de 25ºC prejudica acentuadamente a qualidade fisiológica dos grãos durante o armazenamento. Já o ambiente à 10ºC mantém a qualidade fisiológica dos grãos despolpados de café por até oito meses de armazenamento

    Teste de vigor em sementes de sorgo para predizer o armazenamento.

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    O teste padrão de germinação é realizado em condições adequadas de umidade. temperatura e luminosidade. e por isso não é "per si" um indicativo para o armazenamento seguro e de um bom desempenho das sementes no campo. As transformações degenerativas sofridas pelas sementes, na maioria das vezes não são avaliadas pelo teste de germinação, como são pelos testes de vigor. Por isso, um experimento foi instalado no laboratório de análise de sementes do Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo (CNPMS), com o objetivo de avaliar o vigor em sementes de sorgo e comparar os resultados com a germinação obtida trimestralmente durante dezoito meses de armazenamento, em condições ambientais de armazém convencional.. Sementes de dezoito cultivares foram submetidas ao teste de solução de cloreto de amônio (NH4CI) e ao teste de envelhecimento precoce. Os resultados foram comparados utilizando-se correlações e distâncias euclidianas entre os testes de vigor e as porcentagens de germinação obtidas em diferentes períodos de armazenamento. Verificaram-se correlações positivas significativas entre as porcentagens de vigor e germinação das sementes na maioria dos períodos de armazenamento. Observou-se também uma maior similaridade, ou seja, uma menor distância euclidiana, entre a germinação obtida aos seis meses de armazenamento e o teste de solução de cloreto de amônio. Quanto ao teste de envelhecimento precoce, essa similaridade ocorreu aos quinze meses de armazenamento. Conclui-se que o teste de solução de cloreto de amônio é mais indicado para predizer o potencial de armazenamento de sementes de sorgo por um período de seis meses, enquanto que o teste de envelhecimento precoce é mais indicado para predizer o armazenamento de semente para um período de quinze meses

    Avaliação do potencial de armazenamento de sementes de genótipos de Guandu (Cajanus Cajan (L.) Millsp).

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    Sementes de dez genótipos de guandu foram avaliadas quanto ao potencial de armazenamento através de testes de envelhecimento acelerado e de germinação após armazenamento em condições ambientais não controladas por seis meses. Os genótipos g3, g5, g19b e g58 apresentaram os melhores resultados no teste de envelhecimento acelerado, enquanto que após o armazenamento em condições ambientais não houve diferenciação entre os genótipos quanto apresentaram os melhores resultados no teste de envelhecimento acelerado, enquanto que após o armazenamento em condições ambientais nao houve diferenciação entre os genótipos quanto a sua capacidade germinativa. O primeiro teste, portanto, revelou-se mais eficiente para predizer o potencial de armazenameto, permitindo a classificação dos genótipos de guandu

    Qualidade pós-colheita de Physalis sob temperatura ambiente e refrigeração.

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    A physalis (Physalis peruviana) é um pequeno fruto cujo cultivo vem se expandindo no Brasil. No entanto, informações a respeito do seu armazenamento ainda são escassas. Por isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de physalis durante o armazenamento, sob temperaturas ambiente e refrigerada. A colheita foi realizada quando o cálice dos frutos apresentava coloração amarelo-esverdeada, sendo os frutos submetidos aos seguintes tratamentos: 1- armazenamento à temperatura de 20°C (± 0,5°C) e 2- armazenamento à temperatura de 4°C (± 0,5°C). Foram avaliados os teores de SS, AT, SS/AT, o pH, a firmeza, a cor e a perda de massa dos frutos, a cada dois dias, durante oito dias. Foi possível observar que o emprego da refrigeração promoveu a manutenção da firmeza, auxiliando também na prevenção da perda de massa fresca, do fruto e do cálice. O teor de sólidos solúveis (SS) reduziu-se significativamente, independentemente da temperatura de armazenamento dos frutos. Frutos armazenados sob refrigeração apresentaram teores superiores de acidez titulável (AT) e, consequentemente, menor relação SS/AT. Os resultados, obtidos neste estudo, permitiram concluir que as modificações que ocorrem em parâmetros considerados importantes para a qualidade de physalis , como pH, AT, SS/AT, firmeza e cor, durante o período de armazenamento de frutos, podem ser minimizados com o uso da refrigeração (4 °C)
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