15 research outputs found

    Genetic structure of disjunct Argentinean populations of the subtropical tree <i>Anadenanthera colubrina</i> var. <i>cebil</i> (Fabaceae)

    Get PDF
    Anadenanthera colubrina var. cebil is a native South American tree species inhabiting seasonally dry tropical forests (SDTFs). Its current disjunct distribution presumably represents fragments of a historical much larger area of this forest type, which has also been highly impacted by human activities. In this way the hypothesis of this study is that the natural populations of A. colubrina var. cebil from Northern Argentina represent vestiges of ancient fragmentation, but they are additionally influenced by a certain degree of gene flow among them. We aimed to analyze the genetic structure of both nuclear and chloroplast DNA to evaluate the relative role of ancient and recent fragmentation on intraspecific diversity patterns. Sixty-nine individuals of four natural populations were analyzed using eight nuclear microsatellites (ncSSR) and four chloroplast microsatellite loci (cpSSR). The level and distribution of genetic variation were estimated by standard population genetic parameters and Neighbor Joining as well as Bayesian analyses. The eight ncSSR loci were highly polymorphic, while genetic diversity of cpSSRs was low. Nuclear SSRs displayed lower genetic differentiation among populations than cpSSR haplotypes (FST 0.11 and 0.95, respectively). However, high differentiation between phytogeographic provinces was observed in both genomes. The high genetic differentiation detected emphasizes the role of ancient fragmentation. However, the Paranaense province also shows the effects of recent fragmentation on genetic structure, whereas gene flow by pollen preserves the effects of genetic drift in the Yungas province.Centro Regional de Estudios Genómico

    Dinâmica de crescimento em diâmetro de espécies árbóreas da Caatinga.

    Get PDF
    A realização de estudos sobre a dinâmica de florestas é fundamental para assegurar a sua conservação e eventual manejo, envolvendo observações de longo prazo, tendo em vista a complexidade, heterogeneidade e lentidão dos processos dinâmicos desses ecossistemas (SCHAAF et al., 2005). Deve-se determinar a distribuição das espécies de árvores na floresta e localizar áreas com diferentes tipologias florestais. Essas informações associadas a estudos de crescimento e dos atributos de solos e da rede de drenagem, permitirão intervenções mais específicas de manejo sustentável (BRAZ et al., 2005), seja esse direcionado para uso ou conservação da floresta ou mesmo para o conhecimento de atributos das matas ciliares. Estudos com anéis de crescimento são muito usados em regiões de clima temperado para obter informações sobre mudanças ambientais e embasar planos de manejo florestal (CHERUBINI et al., 2003). Os anéis de crescimento em arbóreas tropicais nem sempre são claramente visíveis (MATTOS et al., 1999; ROIG et al., 2005), sendo importante a seleção de locais de coleta e das espécies, além da própria árvore a ser amostrada (WORBES, 1992), semelhante ao descrito por Cherubini et al. (2003), para clima mediterrâneo. Ainda assim, são cada vez mais frequentes os estudos dendrocronológicos com espécies tropicais e subtropicais, com o objetivo de recuperar informações sobre idade, incremento diamétrico e influências ambientais no crescimento das árvores. O potencial de análise de anéis de crescimento em pesquisas em regiões tropicais é grande, apesar do uso desses resultados não serem frequentes (WORBES, 2002). Esses estudos contribuiriam para a elaboração dos planos de corte e plantio, ou mesmo para a manutenção de florestas naturais (JACOBY, 1989), reconstrução de dados climáticos, além da compreensão da dinâmica de populações

    Angico-vermelho: Anadenanthera colubrina var. cebil.

    Get PDF
    NOMES VULGARES NO BRASIL: angico, em todo o Brasil; angico-amarelo; angico-branco, na Paraíba, no Rio Grande do Norte e no Estado de São Paulo; angico-brabo, na Bahia, em Pernambuco, e no Rio Grande do Norte; angico-caroçudo, na Paraíba; angico-castanho; angico-cedro; angico-fava; angico-jacaré, na Bahia; angico-mama-de-porco; angico-manso, na Paraíba e em Pernambuco; angico-preto, na Bahia, no Espírito Santo, no Maranhão, na Paraíba, no Paraná, em Pernambuco, no Rio Grande do Norte e no Estado de São Paulo; angico-preto-rajado; angico-rajado; angico-rosa; angico-verdadeiro, em Pernambuco e no Piauí; angico-de-caroço, na Bahia e em Pernambuco; angico-de-casca, em Sergipe; angico-de-curtume, no Paraná; angico-do-banhado; angico-do-campo; angico-do-mato; angico-dos-montes; arapiraca; brincos-de-sagüi; brincos-de-sauí; cambuí-ferro; curupai; guarapiraca; guarucaia e paricá. NOMES VULGARES NO EXTERIOR: cebil colorado, na Argentina; cebil e curupaú, na Bolívia, e kurupa'y kuru, no Paraguai

    Aspectos morfométricos de frutos e morfológicos de plântulas de Vitex montevidensis Cham.

    Get PDF
    The study aimed to characterize fruits and seeds of Vitex montevidensis Cham during maturation. Fruits were harvested weekly according to maturation stage. Fruit morphological parameters included type, dehiscence, form, color, texture and pericarp consistency. Seed morphological parameters were type, color, dimensions, texture, form, structures and embryo characteristics. Results indicated that V. montevidensis fruit is nuculanio, indehiscent, globoso or ovoid, fleshy and with color varying according to maturation stages. The pyrenes are ovoids with four loculus with only one bearing a seed. The seed coat is beige with a papyraceae consistency when dry or membranaceae when hydrated. The hilum is heterochrom showing a dark brown color.&nbsp;O estudo objetivou caracterizar morfometricamente frutos do tarum&atilde; durante o processo de matura&ccedil;&atilde;o. Seis coletas semanais no per&iacute;odo de Fevereiro a Mar&ccedil;o foram realizadas de acordo com a modifica&ccedil;&atilde;o do est&aacute;dio de matura&ccedil;&atilde;o dos frutos. Os par&acirc;metros morfol&oacute;gicos estudados nos frutos inclu&iacute;ram tipo, deisc&ecirc;ncia, forma, cor, textura e consist&ecirc;ncia do pericarpo, enquanto para nas sementes abrangeram tipo, cor, dimens&otilde;es, textura, forma, estruturas presentes, e caracter&iacute;sticas do embri&atilde;o. As observa&ccedil;&otilde;es indicaram que o fruto pode ser descrito como nucul&acirc;nio, indeiscente, globoso ou ov&oacute;ide, carnoso, com colora&ccedil;&otilde;es vari&aacute;veis com os est&aacute;dios de matura&ccedil;&atilde;o. Os pir&ecirc;nios s&atilde;o ov&oacute;ides com quatro l&oacute;culos, mas apenas um deles apresenta semente. A semente possui testa de colora&ccedil;&atilde;o palha, com consist&ecirc;ncia papir&aacute;cea quando seca e membran&aacute;cea quando hidratada. O hilo &eacute; heter&oacute;cromo de colora&ccedil;&atilde;o marrom escuro

    Microsatellites as a Tool for the Study of Microevolutionary Process in Native Forest Trees

    Get PDF
    The main aim of this work is an attempt to help researchers that use microsatellite markers to analyze microevolutionary forces in natural populations of native forest species. This kind of studies drives the researchers to make decisions regarding management or conservation of such species. This chapter pays attention to the entire process—from development of microsatellite markers, going through data analysis and ending with interpretation of these results. This work helps to researchers that are not familiarizing with methods and population genetics theories to analyze nuclear and chloroplast microsatellite data. These methods allow quantification of genetic variation and genetic structure in native forest species, and theoretical content allows knowledge about the past and the present genetic states of populations for making inferences about the future of these populations

    ABELHAS (HYMENOPTERA: ANTHOPHILA) EM UMA ÁREA DE CAATINGA NO ESTADO DE PERNAMBUCO

    Get PDF
    As abelhas são insetos que ocorrem em quase todas as regiões do planeta. Grande parte delas costuma nidificar em ocos de árvores, vivas ou mortas (moirões de cercas, vigas, estacas), entretanto, algumas espécies também nidificam no solo, utilizando ninhos abandonados ou ativos de outros animais sociais. O presente trabalho teve como objetivo realizar um levantamento das espécies de abelhas e dos substratos utilizados por elas para nidificação na região da bacia hidrográfica do riacho São José, em Caetés - PE. Foram registradas 20 espécies de abelhas ocorrendo na área do Vale do São José, sendo elas: Frieseomelitta doederleini (Friese, 1900), Frieseomelitta varia (Lepeletier, 1836), Apis mellifera scutellata Lepeletier 1836, Dialictus opacus (Moure, 1940), Trigona spinipes (Fabricius, 1793). Como substratos arbóreos utilizados por essas abelhas foram registradas sete espécies botânicas, sendo elas: Parapiptadenia zehntneri (Harms) M.P. Lima and H.C. Lima, Mimosa tenuiflora (Willd.), Ruprechtia laxiflora Meisn, Brasiliopuntia brasiliensis (Willd.) A. Berger, Erythrina velutina Willd, Senegalia polyphylla (DC.) Britton &amp; Rose e Ziziphus joazeiro Mart. O presente artigo constitui-se no primeiro registro de espécies de abelhas e de substratos na área estudada, contribuindo, assim, para possíveis estudos de conservação de espécies locais, e para o conhecimento da interação entre a fauna e flora nativa da Caatinga
    corecore