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    Monitoramento do risco ambiental de agrotóxicos: princípios e recomendações.

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    Uso de Agrotóxicos no Brasil. Princípios do Monitoramento de Risco Ambiental. Exposição Ambiental aos Agrotóxicos. Efeitos Ambientais dos Agrotóxicos. Plano de Monitoramento do Risco Ambiental. Procedimentos de Amostragem. Indicadores de Risco Ambiental. Recomendações Técnicas para Monitoramento do Risco Ambiental.bitstream/CNPMA/5810/1/documentos_42.pd

    Avaliação de riscos ambientais de agrotóxicos em condições brasileiras.

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    O consumo anual de agrotóxicos no Brasil tem sido superior a 300 mil toneladas de produtos comerciais. Expresso em quantidade de ingrediente-ativo (i.a.), são consumidas anualmente no país cerca de 130 mil toneladas; representando um aumento no consumo de agrotóxicos de 700% nos últimos quarenta anos, enquanto a área agrícola aumentou 78% nesse período (SPADOTTO et al., 2004). Além dos perigos aos seres humanos, nos aspectos ocupacionais, alimentares e de saúde pública, sabe-se que a introdução de agrotóxicos no ambiente pode provocar efeitos indesejáveis, tendo como conseqüência mudanças no funcionamento do ecossistema afetado. De acordo com o Decreto 4.074/2002, é competência do Comitê Técnico de Assessoramento para Agrotóxicos (nele instituído) elaborar ?rotinas e procedimentos visando à implementação da avaliação de risco de agrotóxicos e afins?. O referido Decreto define as competências de órgãos federais e estaduais no processo de registro de novos produtos e de reavaliação dos produtos já registrados, onde a avaliação de risco ambiental aparece como alternativa à avaliação de impacto ambiental propriamente dita.bitstream/CNPMA/7437/1/documentos_58.pd

    Agrotóxicos e saúde: realidade e desafios para mudança de práticas na agricultura.

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    Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa que teve como objetivo principal caracterizar o contexto e as práticas relacionadas ao uso de agrotóxicos entre agricultores residentes na Serrinha do Mendanha, comunidade agrícola situada em Campo Grande, município do Rio de Janeiro. A proposta metodológica teve uma abordagem qualitativa, sendo a principal fonte de dados a aplicação de questionário semiestruturado. Participaram da pesquisa 38 agricultores familiares. O perfil socioeconômico mostra uma realidade de idosos no trabalho agrícola, percentuais expressivos de analfabetismo e baixa renda. O uso de agrotóxicos é uma rotina para essas famílias. Apesar de existir uma naturalização do uso, a maioria dos informantes acredita que agrotóxicos podem afetar sua saúde, apresenta preocupação com o consumidor e gostaria de conhecer formas alternativas de cultivo. Tais achados apontam para a possibilidade de busca de mudança de práticas. Não se trata de repasse de conhecimento, pois este tipo de informação de alguma forma eles já possuem. Trata–se de desenvolver estratégias objetivando a minimização dos riscos ou mesmo o desuso de agrotóxicos na lavoura

    Análise das violações encontradas em alimentos nos programas nacionais de monitoramento de agrotóxicos.

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    Nos últimos anos o Brasil atingiu um grande destaque no cenário agrícola internacional, consolidando-se como um dos maiores produtores de commodities agrícolas como soja, milho, café, açúcar, entre outras. Como efeito do modelo agrícola adotado pela maioria dos produtores, visando aumento da produtividade e aumento da área cultivada, o Brasil também tornou-se um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo (KUGLER, 2012), uma vez que este insumo é imprescindível neste modelo de agricultura. Com o aumento no consumo de agrotóxicos as preocupações com os resíduos destas substâncias em alimentos ganham evidência e tornam- se cada vez mais frequentes. No Brasil várias iniciativas têm sido implementadas com o intuito de garantir níveis seguros de resíduos de agrotóxicos para a população que consome alimentos provenientes de culturas tratadas com estas substâncias. Dentre estas iniciativas, têm sido executados programas de monitoramento de resíduos de agrotóxicos em alimentos com o objetivo de avaliar continuamente os níveis de resíduos nos produtos e, assim, garantir alimentos seguros à população. Esses programas de monitoramento podem ser estaduais ou de abrangência nacional, como é o caso do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e do Programa Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O presente trabalho analisa os resultados das avaliações desses programas e sugere ações estratégicas no sentido de garantir alimentos mais seguros à população.bitstream/item/84746/1/Doc-92.pd

    Dados preliminares da exposição ocupacional a agrotóxicos em um grupo de viticultures do Município de Marialva-PR

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    Anais do 35º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul - Área temática: SaúdeA utilização de agrotóxicos para controle de pragas é praticada há muito tempo, seu uso indiscriminado e de forma inadequada tem forte impacto na saúde do trabalhador. A intoxicação por exposição ocupacional é considerada um dos maiores problemas de saúde pública, assim o presente trabalho objetivou conhecer a vulnerabilidade dos trabalhadores do cultivo da uva ao uso de agrotóxicos. Para isso foram realizadas visitas técnicas a residências de 190 viticultores, onde foi aplicado um protocolo de avaliação de intoxicações crônicas por agrotóxicos. Os dados obtidos mostraram que a maioria dos trabalhadores tem contato direto com agrotóxicos de toxicidade importante, principalmente fungicidas e reguladores de crescimento. Os resultados obtidos mostram a importância do uso de equipamento de proteção individual e do acompanhamento da exposição ocupacional dessa população. A necessidade de estudos mais aprofundados sobre adoecimento relacionado aos modos de produção entre trabalhadores rurais plantadores de uva no Brasil, mostra-se também importante, visto que na literatura este assunto ainda é pouco discutid

    ACHA: Avaliação da Contaminação hídrica por agrotóxico.

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    Modelos matemáticos e simuladores têm sido desenvolvidos para prever a lixiviação de agrotóxicos em solos, permitindo grande economia de tempo e recursos financeiros, além de permitir análises de risco com maior representatividade e confiabilidade. O Brasil ainda não faz uso dessas ferramentas no processo de avaliação de risco e classificação ambiental dos agrotóxicos. Estas ferramentas não são utilizadas pelas autoridades nacionais por não estarem adaptadas às condições brasileiras. O presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma ferramenta computacional para simulação da lixiviação de agrotóxicos em cenários agrícolas brasileiros. A ferramenta computacional recebeu o nome de ACHA, que se refere ao acrônimo de Avaliação da Contaminação Hídrica por Agrotóxico. Para simulação do fluxo no solo utilizou-se a equação de Richards e para o transporte de agrotóxicos considerou-se os mecanismos de convecção, dispersão e difusão na fase líquida. A sorção do agrotóxico na fase sólida foi descrita pela isoterma de Freundlich e a degradação por uma equação de primeira ordem. O efeito dos fatores ambientais como temperatura, umidade e profundidade do solo é considerado na simulação da degradação do agrotóxico no solo. Os processos de absorção de água e agrotóxicos pelas plantas não são considerados. A ferramenta é composta de três partes: (i) código em Fortran para solução e integração dos modelos matemáticos; (ii) base de dados para armazenamento dos cenários e (iii) interface gráfica para inserção dos dados de entrada e visualização das simulações. Como resultados, a ferramenta é capaz de simular perfis de umidade e concentração do agrotóxico no solo em função do tempo.bitstream/item/29245/1/BP201058.pd

    Agrotóxicos: avaliação ambiental.

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    bitstream/item/107982/1/3037.pd

    Análise do uso de agrotóxicos em Assentamentos Rurais

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    O Projeto “Segurança alimentar no campo: redesenhos agroecológicos da produção em áreas de assentamentos e de remanescentes de quilombos” (Processo CNPq 559493/2010-0) está focado na questão da segurança alimentar, um direito garantido por lei no Brasil. A compreensão do papel que o uso de agrotóxicos possui no manejo agrícola de comunidades rurais está diretamente relacionada à proposição de um redesenho agroecológico da produção, uma vez que a substituição dos métodos convencionais de combate a pragas e doenças deverá ser um dos pilares do novo modelo de manejo, o qual deverá prezar pela saúde do trabalhador e do meio ambiente. A grande mobilização da sociedade civil organizada e dos movimentos sociais para que sejam reavaliados o uso seguro de diversos agroquímicos e o título de maior consumidor mundial de agrotóxicos, conquistado pelo Brasil desde 2009, mostram a necessidade de se estudar diferentes contextos da utilização dessa tecnologia para que se consiga superá-la. Realizou-se um estudo sobre o uso de agrotóxicos em assentamentos da reforma agrária com a finalidade de compreender o contexto de sua utilização observando os motivos, características e consequências desse uso. Objetivou-se gerar conhecimentos para proposição de resedenhos tecnológicos de agroecossistemas compatíveis com os princípios da agroecologia e das tecnologias sociais, visando a segurança alimentar e nutricional de populações rurais assentadas. Para atingir esses objetivos foram analisadas as respostas das questões relacionadas ao uso de agrotóxicos coletadas nos levantamentos de campo realizados nos assentamentos Araras I, II, III e IV localizados no município de Araras, estado de São Paulo, Brasil, e feitas associações entre as respostas obtidas e a escolaridade e gênero do chefe da família, tipos de lavouras cultivadas, uso de EPI (Equipamentos de Proteção Individual), percepção das produtividades e rentabilidades agrícolas e intoxicação humana pelo uso de agrotóxicos

    DIREITO AMBIENTAL: PERCEPÇÃO DOS AGENTES ENVOLVIDOS NA DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS DE ACORDO COM A LEI 9.974/00 NA REGIÃO CAFEEIRA DO MUNICÍPIO DE LAVRAS NO SUL DE MINAS GERAIS

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    Esse trabalho procura discutir a aplicação da lei 9.974/00 (prevenção ao impacto ambiental causado pelo descarte incorreto das embalagens de agrotóxicos) na região cafeeira no município de Lavras no Sul de Minas Gerais através da percepção dos agentes envolvidos na comercialização e destinação final das embalagens de agrotóxicos (produtores, revendas autorizadas e Ministério Público).---------------------------------------------This reserch aims to discuss the law estabilishiment number 9.974/00 (prvention of environmental impact caused by incorrect elimination of agrotoxic package) in Lavras coffee perception of the agents used in comercialization and final destination of the agrotoxic packages (producers, authorized shops and Public Ministery).Direito ambiental, Café, Agrotóxicos, Environmental Economics and Policy,

    Análise do uso de agrotóxicos em Assentamentos Rurais

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    O Projeto “Segurança alimentar no campo: redesenhos agroecológicos da produção em áreas de assentamentos e de remanescentes de quilombos” (Processo CNPq 559493/2010-0) está focado na questão da segurança alimentar, um direito garantido por lei no Brasil. A compreensão do papel que o uso de agrotóxicos possui no manejo agrícola de comunidades rurais está diretamente relacionada à proposição de um redesenho agroecológico da produção, uma vez que a substituição dos métodos convencionais de combate a pragas e doenças deverá ser um dos pilares do novo modelo de manejo, o qual deverá prezar pela saúde do trabalhador e do meio ambiente. A grande mobilização da sociedade civil organizada e dos movimentos sociais para que sejam reavaliados o uso seguro de diversos agroquímicos e o título de maior consumidor mundial de agrotóxicos, conquistado pelo Brasil desde 2009, mostram a necessidade de se estudar diferentes contextos da utilização dessa tecnologia para que se consiga superá-la. Realizou-se um estudo sobre o uso de agrotóxicos em assentamentos da reforma agrária com a finalidade de compreender o contexto de sua utilização observando os motivos, características e consequências desse uso. Objetivou-se gerar conhecimentos para proposição de resedenhos tecnológicos de agroecossistemas compatíveis com os princípios da agroecologia e das tecnologias sociais, visando a segurança alimentar e nutricional de populações rurais assentadas. Para atingir esses objetivos foram analisadas as respostas das questões relacionadas ao uso de agrotóxicos coletadas nos levantamentos de campo realizados nos assentamentos Araras I, II, III e IV localizados no município de Araras, estado de São Paulo, Brasil, e feitas associações entre as respostas obtidas e a escolaridade e gênero do chefe da família, tipos de lavouras cultivadas, uso de EPI (Equipamentos de Proteção Individual), percepção das produtividades e rentabilidades agrícolas e intoxicação humana pelo uso de agrotóxicos
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