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    Padrões geográficos de diversidade genética da abelha melífera em Portugal (continente e ilhas)

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    A Europa alberga três linhagens evolutivas da abelha melífera (Apis mellifera L.), nomeadamente: linhagem M (oeste e norte europeia), linhagem C (sudeste Europeia) e linhagem A (Africana). A linhagem C inclui mais de 6 subespécies destacando-se, pela sua importância na apicultura mundial, a A. m. ligustica (abelha italiana) e A. m. carnica (abelha carniola). Por sua vez, a linhagem M agrupa apenas a A. m. mellifera (abelha preta) e A. im. iberiensis (abelha ibérica). Enquanto a distribuição natural da abelha preta inclui uma boa parte das regiões da Europa Ocidental e Central até à Península Escandinava, Alemanha e Polónia, a abelha ibérica está confinada à Península Ibérica. Porém, é nesta região da Europa que a abelha melífera exibe maior diversidade genética, resultante da coexistência de abelhas de origem Europeia (M) e Africana (A). Num contexto de profundas alterações ambientais (e.g. alterações climáticas, poluição, pesticidas, novos patogénios e parasitas), a preservação deste valioso património é crucial pois a sobrevivência a longo prazo de qualquer organismo depende da sua diversidade genética

    Padrões de diversidade mitocondrial da abelha melífera em Portugal continental

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    A distribuição natural da abelha melífera (Apis mellifera L.) abrange a África, a Europa e o Médio Oriente (Figura 1). Esta ampla área geográfica é ocupada por 30 subespécies (raças geográficas) de abelhas (Ruttner 1988; Engel 1999; Sheppard e Meixner 2003; Meixner et al. 2011) que têm sido agrupadas em quatro linhagens (Ruttner 1988), nomeadamente: a linhagem do Médio Oriente (O), a linhagem Africana (A), a linhagem da Europa oriental (C) e a linhagem da Europa ocidental (M). A Europa alberga uma importante componente dessa diversidade representada pela ocorrência de duas das quatro linhagens (C e M). A linhagem C agrupa cerca de uma dezena de subespécies, entre as quais se encontram as duas mais utilizadas pela apicultura à escala mundial: a italiana (A. m. ligustica) e a carniola (A. m. carnica). A linhagem M apesar de ocupar uma extensa área que vai desde o Sul da Península Ibérica até ao Sul da Escandinávia e desde o Reino Unido até à Rússia, agrupa apenas duas subespécies: a abelha negra (A. m. mellifera), a norte dos Pirenéus, e a abelha ibérica (A. m. iberiensis), na Península Ibérica.Fundação para a Ciência e Tecnologi

    Padrão espacial de diversidade genética mitocondrial da abelha melífera (Apis mellifera L.) no Litoral de Portugal

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    A Península Ibérica é a região onde se encontra a maior diversidade genética da abelha melífera (Apis mellifera L.) em toda a Europa. Enquanto as populações de abelha melífera residentes em Espanha estão bem caracterizadas, a composição genética das populações portuguesas é virtualmente desconhecida. Neste estudo amostraram-se 322 colónias de abelhas da costa litoral portuguesa, de 90 concelhos pertencentes aos distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Viseu, Coimbra, Leiria, Lisboa, Santarém, Setúbal, Beja e Faro. O ADN foi extraído pelo método Chelex tendo a identificação dos haplótipos sido feita pelo teste Dra I. Este teste consiste na amplificação por PCR da região intergénica COI-COII do ADN mitocondrial seguida de digestão com a enzima Dra I. Os resultados mostraram que existe uma grande variabilidade mitocondrial ao longo da costa atlântica portuguesa a qual é essencialmente africana com 96% dos haplótipos identificados. De facto foram identificados 20 haplótipos, 13 pertencentes à linhagem Africana (A), 1 haplótipo pertencente à linhagem da Europa Ocidental (M), 1 haplótipo pertencente à linhagem da Europa Oriental (C) de Apis mellifera e 5 novos haplótipos a aguardar sequenciação. A dominância da linhagem africana neste canto da Península Ibérica é congruente com o padrão clinal de orientação nordeste-sudoeste encontrado para Espanha. Dentro da linhagem africana, a sub-linhagem AI é a mais frequente (59,54% do total da linhagem A), seguida da sub-linhagem AIII (25,55% do total da linhagem A) e por último, da sub-linhagem AII com apenas 14,91% do total da linhagem A. The Iberian Peninsula is the region of Europe where is found the greatest genetic diversity in honey bees (Apis mellifera L.). While the honey bee populations in Spain are well characterized, the genetic composition of the Portuguese populations is virtually unknown. In this study 322 colonies were sampled along the costal lane of Portugal representing 90 counties belonging to the districts of Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Viseu, Coimbra, Leiria, Lisboa, Santarém, Setúbal, Beja e Faro. The DNA was extracted following the Chelex method and the Dra I test was used to identify the haplotypes. This test consists of PCR amplification of the intergenic COI-COII mtDNA region, followed by a digestion of the amplified product with the Dra I enzyme. The results indicate a high level of mtDNA diversity along the Portuguese atlantic coast. In fact, 20 haplotypes were identified, 15 of wich belong to the African evolutionary lineage (A); 1 to the western European lineage (M); 1 to the eastern European and northern Mediterranean lineage (C) and 5 new haplotypes wich will be sequenced. The dominium of the African lineage on this corner of the Iberian Peninsula is congruent with the north-east-south-west cline found in Spain. Within the African evolutionary lineage, the sub-lineage AI is the most frequent (59,54% of the total of the African evolutionary lineage), followed by the sub-lineage AIII (25,55% of the total of the African evolutionary lineage) and the last, sub-lineage AII with only 14,91% of the total of the African evolutionary lineage

    Padrão espacial da diversidade genética materna da abelha (Apis mellifera) nos Arquipélagos dos Açores e da Madeira

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    A abelha melífera, Apis mellifera L., tem como distribuição natural a África, o Médio Oriente e a Europa. A adaptação a diferentes condições ecológicas levou à evolução de 30 subespécies as quais têm sido tipicamente agrupadas em quatro linhagens evolutivas (A, M, C e O). Existem diversos estudos que representam a variação genética materna da subespécie que ocorre na Península Ibérica (abelha Ibérica, Apis mellifera iberiensis). Estes estudos revelaram que a abelha ibérica exibe um padrão muito complexo e único que se deve à coexistência de duas linhagens: a Africana (A), que é predominante na metade sudoeste da Península Ibérica e a da Europa ocidental (M), que é predominante na metade nordeste. Apesar da diversidade materna da abelha ibérica estar bem representada, não há nenhum estudo que se tenha debruçado sobre os padrões de variação genética materna no Arquipélago dos Açores e da Madeira. Com o objectivo de colmatar esta lacuna surge este estudo onde se procedeu à análise genética materna e representação espacial dos haplótipos de 186 colónias dos Açores e 51 da Madeira. Os resultados obtidos mostram que na Ilha da Madeira todos os indivíduos pertencem à linhagem Africana, havendo uma predominância da sub‐linhagem Africana AIII (59%) seguida da sub‐linhagem Africana AI(41%), à semelhança das populações de abelhas das ilhas Canárias e do Norte de Portugal continental. Em relação aos Açores verifica‐se que as diferentes ilhas têm uma estrutura diferente, existindo uma predominância da linhagem Africana (72%) seguida da linhagem C característica da Europa Oriental (27%) e por fim a linhagem M da Europa Ocidental (0.005%). A presença de haplótipos da Europa Oriental mostra que ao contrário do que acontece na Península Ibérica e na Ilha da Madeira, em algumas ilhas dos Açores tem havido uma introdução significativa das rainhas exóticas.Fundação para a Ciência e Tecnologi

    Avaliação dos padrões de diversidade genética nas populações de abelha melífera do território interior Português: a rusticidade posta à prova

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    A Península Ibérica, pela sua proximidade com o Norte de África, explica a presença de linhagem africana na Europa. A abelha que habita nesta região é a Apis mellifera iberiensis Engel 1999. A Península Ibérica, representa um dos redutos das populações de abelhas que povoam a Europa, quer pela sua localização quer pelas barreiras naturais que a limitam. As abelhas ibéricas são o resultado da interacção entre as abelhas de linhagem Europeia (M) que sobreviveram ao último fenómeno glaciar e as abelhas da linhagem Africana (A) que colonizaram o sudoeste europeu. Partindo dos estudos que caracterizaram o perfil evolutivo da abelha A. m. iberiensis em Espanha, foram aplicadas as mesmas metodologias de análise, em território Português, ao longo dos distritos do interior, acompanhando a linha fronteiriça entre os dois países. Este trabalho permitiu caracterizar, por análise molecular, a linhagem materna predominante nas populações. Tal como em Espanha, a linhagem A de origem Africana é dominante, e está presente em mais de 93% das colónias. É evidente a distribuição clinal com orientação Sul-Norte de substituição gradual da sub-linhagem AI pela sub-linhagem AIII. A sublinhagem AII, a qual é dominante no Norte de África, também está presente em Portugal, contudo sem se destacar perante as demais. A frequência observada de haplótipos pertencentes à linhagem C foi muito baixa (0,02%), pelo que concluímos que a poluição genética, por linhagens exóticas, no interior de Portugal continental é muito reduzida. Nos nove distritos estudados, a diversidade genética é elevada, com valores máximos de 0,92 no distrito de Castelo Branco. É também neste distrito que cinco novos haplótipos foram identificados, entre os nove que não se encontraram referenciados para o território Espanhol. Esta variabilidade genética pode suportar a hipótese de que na Península Ibérica a distribuição dos haplótipos a nível regional, está associada às condições climáticas locais, aos ecossistemas e às práticas apícolas (De La Rúa et al., 2009b). Na área de estudo, que representa aproximadamente 10% do território espanhol, é possível correlacionar a distância genética com a distância geográfica das populações. As maiores distâncias genéticas calculadas pelo índice de Nei, foram observadas entre as populações de Vila Real, Santarém e Faro, que representam exactamente os distritos mais norte, central e sul de Portugal continental. The Iberian Peninsula, by its proximity with the North of Africa, explains the presence of the African honey bee lineages in Europe. The resident honey bee is the Apis mellifera iberiensis Engel 1999, formerly known as A. m. iberica Goetze 1964. The geographical position of the Iberian Peninsula, and its natural barriers, represent the last refuge for the European honey bees. The Iberian honey bees are the result of the interaction between the M lineage from Europe, and the A Lineage from Africa, that colonised the Eastern of Europe. Following previous studies which characterized the patterns of genetic diversity of A. m. iberiensis in Spain, the same methodology was applied to honey bee populations across the Portuguese border with Spain. This study allowed characterization of the predominant maternal lineage among the Portuguese honey bee population. As it was reported in Spain, the A lineage is dominant with over 93% of honey bee colonies belonging to this lineage. It is also remarkable the clinal distribution of the haplotypes. The sublineage AI, which is dominant in southern Portugal, is gradually replaced by sublineage AIII in the north. The AII sublineage, which is dominant North Africa, is also present in Portugal, but in lower frequencies than the others sublineages. The frequency of haplotypes belonging to the C lineage was very low (0,02%). With this result, we can conclude that genetic pollution, by exotic honey bee lineages, is very low in continental Portugal. The genetic diversity is high in the nine geographical regions studied. The highest value was observed in Castelo Branco (0,92), in which it was also found the largest number of new haplotypes (5), that were never identified in previous studies. This genetic variability might support the hypothesis that at the Iberian Peninsula the haplotypic distribution has a direct relationship with the environmental conditions, the ecosystems and the beekeeping practices (De La Rúa et al., 2009b). This study was focused in a small area (approximately 10% of the Spain). Nevertheless it was possible to establish a direct relationship between the genetic distance (estimated by Nei’s Indice), and the geographical distance of the populations. The higher values for genetic distance were found between Vila Real, Santarém and Faro populations, which are located exactly at the North, Center and South of Portugal

    Manejo de colônias de abelhas-sem-ferrão.

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    Introdução; Ninho; Escolha de espécie; Localização do meliponário; Caixa racional; Instalação das colmeias; Revisão das colônias; Fortalecimeto das colônias; Alimentação; Divisão de colônias; Inimigos naturais; Produção de mel; Referências.bitstream/item/95760/1/CT219.pd

    Introgressâo materna da linhagem Ç nas populações de abelha melífera dos arquipélagos da Madeira e Açores

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    A abelha melifera, Apis mellifera L., tem como distribuição natural a África, o Médio Oriente e a Europa. A adaptação a diferentes condições ecológicas levou à evolução de 30 subespécies as quais têm sido tipicamente agrupadas em quatro linhagens evolutivas. Enquanto a África é ocupada por apenas uma linhagem, a Africana, na Europa coexistem três linhagens: a Africana (A, na metade sudoeste da Península Ibérica), a Europeia Ocidental (M, em toda a Europa Ocidental, incluindo o nordeste da Península Ibérica) e a Europeia Oriental (C, na Europa central e oriental). Esta última linhagem agrupa as subespécies preferidas por muitos apicultores {A. m. figustica e Á. m. carnica) as quais têm sido introduzidas no mundo inteiro tendo vindo a causar problemas de introgressão em muitas regiões da área de distribuição natural da abelha melifera.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Padrões de variação genética em loci sob selecção na abelha ibérica: comparação da selecção balanceada e direccional

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    A Península Ibérica tem sido reconhecida como um "hotspot" de diversidade c endemismo para diversas espécies quer animais quer vegetais. Em parte esta grande diversidade encontrada na Península Ibérica deve-se ao flicto de este local ter sido utilizado como refúgio por diferentes espécies durante as glaciaçôes A abelha é um dos muitos casos onde este processo aconteceu. Na verdade, a Península Ibérica é umas das regiões da Europa onde esta espécie apresenta uma maior diversidade c complexidade genética. A abelha ibérica que está distribuída pela Península Ibérica é o fruto de uma hibridação natural entre a linhagem Africana c a linhagem da Europa ocidental. O estudo de zonas híbridas tem sido muito importante para compreender os processos evolutivos que levaram à complexidade genética tão característica dos refúgios O objectivo deste trabalho é fazer uma abordagem inicial para perceber como é que os diferentes tipos de selecção (balanceadora e direccional) influenciam a diversidade genética das abelhas na Península Ibérica e tentar perceber qual o papel da selecção na divergência adaptativa das populações. Para tal foram calculadas algumas cstatisticas sumárias e também toram utilizados diversos sothvares que implementam algoritmos Bayesianos de forma a verificar que estrutura é captada ao utilizar-se as regiões do genoma sob diferentes tipos de selecção (balanceadora ou direccional). No total foram detectados 22 loci sob selecção usando o Bayescan, 9 dos quais apresentavam aparentam estar sob de uma selecção balanceada c 13 sob selecção direccional. Neste trabalho é representado o padrão obtido utilizado software "STRUCTURE

    Inferência da estrutura populacional de Apis mellifera iberiensis utilizando marcadores nucleares (polimorfismo de nucleótido simples, SNP) e mitocondrial

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    A Península Ibérica alberga a maior complexidade e diversidade da abelha melífera na Europa, pelo que desvendar a história evolutiva da subespécie Apis mellifera iberiensis é um desafio. Com o objectivo de decifrar quais os mecanismos subjacentes a esta diversidade, diversos estudos têm sido efectuados. Estudos iniciais usando a morfologia e alozimas mostraram a existência de um gradiente desde África até ao Norte de Europa, sendo as abelhas ibéricas caracterizadas como tendo um fenótipo intermédio. Por outro lado, a análise do mtDNA indicou a co‐ocorrência de duas linhagens divergentes (Africana, A, e Norte Europeia, M)) formando um cline com orientação sudoeste ‐ nordeste. Estes dois padrões levaram os cientistas a proporem duas hipóteses para explicar a origem da abelha ibérica. Enquanto a primeira hipótese, baseada na morfologia e alozimas, defende um processo de intergradação primária, a segunda hipótese, usando o mtDNA, defende um contacto secundário recente entre populações do norte de África e da Península Ibérica. Por outro lado, os microsatélites não suportam nenhuma das hipóteses. Numa tentativa de resolver este debate efectuou‐se uma amostragem constituída por 711 indivíduos distribuídos ao longo de três transeptos na Península Ibérica. Estes indivíduos foram genotipados usando tanto marcadores nucleares (polimorfismo de nucleótido simples, SNP) como (região tRNAleu‐ cox2 do mtDNA). Diversas análises foram efectuadas usando ferramentas bioinformáticas de genética populacional e de genética da paisagem. Os resultados dos dois marcadores utilizados são concordantes, recuperando cline sudoeste‐nordeste. No entanto, os níveis de diferenciação entre as populações Ibéricas e as do Norte de África não suportam um contacto secundário recente.Fundação para a Ciência e Tecnologi

    APICULTURA E MELIPONICULTURA

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    Sabia que existem 2 classificações diferentes para a atividade de produção de abelhas e seus derivados? Pois é. Por mais que a gente tenda a generalizar como “apicultura”, nem sempre este é o termo correto. Afinal, também há a meliponicultura. E então, você sabe qual a diferença entre cada? Apicultura: é a atividade de criação de espécies de abelhas do gênero Apis para fins de produção demel, pólen apícola, própolis, cera de abelhas, geleia real e apitoxina ou para serviços de polinização. Meliponicultura: a atividade de criação de espécies de abelhas sem ferrão, também conhecidas como abelhas indígenas, abelhas nativas ou meliponíneos. Principais espécies: Apicultura. Apis européia: A abelha-europeia (Apis mellifera) é uma abelha social, de origem europeia, cujas operarias medem de 12mm a 13mm de comprimento e apresentam pelos do tórax mais escuros. Apis asiática: Apis cerana, ou abelha melífera asiática, é uma espécie de abelha encontrada no sul e sudoeste da Ásia, incluindo China, Paquistão, Índia, Coreia, Japão, Malásia, Nepal, Bangladesh, Papua Nova Guiné e Ilhas Salomão. Apis africana A abelha africana é uma subespécie de abelha ocidental. É nativa do centro e sul da no extremo sul seja substituída pela Apis mellifera capensis. Esta subespécie construiu uma parte da ascendência das abelhas africanizadas que se espalharam pelo continente Américano. Principais espécies: Meliponicultura Mandaçaia: Existem três subespécies: Mandaçaia quadrifasciata quadrifasciata (MQQ), que possui quatro listras amarelas sobre o dorso negro, Mandaçaiaquadrifasciata anthidioides (MQA), que também possui as quatro listras, mas são interrompidas no meio e a hibrida e/ou mestiça que possui variações entre MQQ e MQA. As abelhas mandaçaia são encontradas ao longo da costa atlântica desde o Norte até o Sul do país. Mandaçaia quadrifaciata quadrifaciata (MQQ). A MQQ é uma abelha maior e mais robusta, possui um bom controle de temperatura corporal, assim é mais resistente ao frio e a alta umidade relativa do ar. Melipona Quadrifasciata Anthidioloides (MQA) Melipona quadrifasciata é uma abelha social brasileira, da tribo Meliponini. A espécie mede de 10mm a 11mm de comprimento com o corpo mais robusto e volumoso que o das abelhas comuns do gênero Apis, tendo a cabeça e tórax pretos, abdome com faixas amarelas e asas ferrugíneas. Principal diferença entre Mandaçaia MQQ e MQA. A diferença delas é por conta do ambiente natural onde vivem. MQQ suporta temperaturas mais baixas pois é natural do Sudeste até o Sul do país, e a MQA suporta temperaturas mais altas, pois é natural do Sudeste até o Norte do país. Mirim jataí: Plebeia droyana. Também chamada de mirim mosquito, mirim, droryana. É uma abelha social sem ferrão, da subfamilia Meliponinae e tribo Trigonini de ampla distribuição no Brasil
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