O objeto desta pesquisa é o estudo do conceito de pulsão na psicanálise, conceito-limite entre o psíquico e o somático, suas características, impulsos, fontes, objetos, metas, seus destinos como o recalque e a sublimação que possibilitam ao sujeito a educação, a criação, as atividades psíquicas, científicas, artísticas, ideológicas, e as especulações filosóficas. A metodologia é de análise teórico-conceitual para interrogar e interpretar o material bibliográfico encontrado. As pulsões são sexuais, parciais, compõem o aparelho psíquico estruturado por Freud em duas tópicas: a do inconsciente, consciente, e pré-consciente, e, a do eu, supereu, e isso (Es, id ). Analisamos a diferença entre o instinto para os animais e a pulsão que amplia para o ser falante o conceito de sexualidade e tem a libido como energia, e observamos alguns dos transtornos pulsionais encontrados na clínica freudiana. A civilização em nome de sua evolução impõe repressões às pulsões do sujeito e o dualismo inicial entre as pulsões sexuais e as do eu, ou de autoconservação, modifica-se surgindo um novo dualismo entre as pulsões de morte, e Eros, o amor, as pulsões de vida que buscam prevalecer
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