O objetivo deste trabalho foi avaliar métodos de inoculação da fusariose do maracujazeiro, causada pelo fungo Fusarium oxysporum f.sp. passiflorae (FOP). Foram avaliadas três etodologias de inoculação: método de imersão das raízes em suspensão do inóculo (MIR), método da areia e fubá de milho colonizados (MAFC) e método por ferimento das raízes por perfuração do solo, seguido de inoculação (MPS). As inoculações foram realizadas em câmaras de crescimento a 25 ± 3ºC, utilizando a variedade de maracujazeiro amarelo FB200, que apresenta comportamento suscetível em condições de campo. Foram avaliadas em média 20 plantas por tratamento, sendo a parcela constituída por uma planta. As plantas com 45 dias de idade foram avaliadas quanto à incidência da fusariose entre 3 e 60 dias após a inoculação (DAI). Somente o método MIR permitiu o aparecimento dos sintomas da fusariose a partir de 7 DAI, ocasionando a morte das plantas a partir de 15 DAI. A mortalidade final foi de 62,5%, provavelmente ocasionada pela diversidade genética do maracujazeiro
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