RBH - Revista Brasileira de Herbicidas / Brazilian Herbicide Journal
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    Use of herbicides to control regrowth plants of Euphorbia heterophylla

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    The control of mature weeds in agriculture demands higher costs and more complex management strategies than the treatment of younger plants. This control is more difficult on regrowth weeds that present morphologic, physiologic, and biochemical characteristics that provide higher tolerance. This study aims to evaluate the control efficiency of different herbicides and associations, in different doses, on regrowth plants of Euphorbia heterophylla in the fall period, after the cultivation of common beans in a second harvest. The experiment was conducted in field conditions in a randomized block design with four repetitions of thirteen treatments: control (without herbicide); glyphosate (868 and 1736 g ha-1); metsulfuron (1.2 and 2.4 g ha-1); 2.4-D (335 and 670 g ha-1); metsulfuron + 2.4-D (1.2 + 335 g ha-1 and 2.4 + 670 g ha-1); iodosulfuron (1.75 and 3.5 g ha-1); triclopyr (48 and 96 g ha-1). Thirty-five days after the herbicide application, the following characteristics were evaluated: phytotoxicity, plant height, number of seeds per plant, and dry mass. The results demonstrate that the use of glyphosate in both doses tested (868 and 1736 g ha-1) provides adequate control of regrowth plants of E. heterophylla. The use of metsulfuron + 2.4-D (2.4+670 g ha-1) stands out as an efficient alternative when is not possible the use of full action herbicides, demonstrating high phytotoxicity (94%) and reduction of dry mass (89%)

    Eficácia de herbicidas no controle Spermacoce verticillata e seletividade para as plantas de milho

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    Antecedentes: A planta daninha S. verticillata pode ser problemática para o milho, sobretudo quando este for cultivado em primeira safra. Neste contexto é importante se investigar a seletividade de herbicidas, bem como sua eficácia. Objetivo: Objetivou-se avaliar a eficácia de atrazine, saflufenacil, flumioxazin, carfentrazone e bentazon no controle de S. verticillata e o potencial de injúria nas plantas de milho.Métodos: O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação, foi utilizado delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos pela aplicação, em duas doses, de atrazine, saflufenacil, flumioxazin, carfentrazone e bentazon, além da testemunha sem aplicação. Foi avaliado o controle e os sintomas de injúria nas plantas de milho.Resultados: Maior injúria foi observada para a aplicação dos herbicidas flumioxazin e saflufenacil nas plantas de milho. De maneira geral com maiores sintomas para as maiores doses. Os herbicidas saflufenacil e flumioxazin estiveram entre os mais eficazes ao longo de todas as avaliações. A aplicação de atrazine também proporcionou controle final no mesmo patamar dos mais eficazes.Conclusões: Atrazine e carfentrazone foram eficazes no controle de S. verticillata e potencialmente seletivos paras as plantas de milho. Com possibilidade de uso no controle desta planta daninha e outras, em pós-emergência do cultivo. Saflufenacil e flumioxazin foram eficazes no controle de S. verticillata, contudo foram observadas injúrias no cultivo. Estes herbicidas podem ser considerados no controle, em outros cultivos ou em entressafra. O herbicida bentazon apresentou-se seletivo, contudo, não foi eficaz no controle de S. verticillata

    Controle de buva (Conyza spp.) em pré-semeadura da cultura da soja

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    A soja (Glycine max) é uma das mais importantes culturas plantadas no Brasil, sendo responsável por grande parte das exportações do país. O manejo e controle de plantas daninhas são necessários, dentre elas a buva (Conyza spp.) responsável por um percentual significativo de perda caso não seja controlada. O plantio direto na palha é a prática mais utilizada nas lavouras gaúchas e, com a proibição do herbicida paraquat, muito utilizado no manejo sequencial pré-plantio da soja no Rio Grande do Sul, torna-se necessário identificar alternativas eficientes a este manejo. Com este objetivo, estabeleceu-se o experimento onde foi dessecada a área com glifosato + 2,4-D e, realizou-se aplicações sequenciais de Paraquat, Glufosinato de amônio isolado e misturado com chlorimuron ethyl, flumioxazina e diclosulan, diquat isolado e misturado com chlorimuron ethyl, flumioxazina e diclosulan. A partir disso, avaliou-se que as misturas dos produtos glufosinato de amônio com clorimuron ethyl, flumioxazina e diclosulan e, diquat com chlorimuron ethyl, flumioxazina e diclosulan, apresentaram controle satisfatório e compatível com a eficiência do paraquat, demonstrando serem boas ferramentas no controle de daninhas no manejo dessecação pré-plantio

    CONTROLE DE CAPIM-AMARGOSO EM RESPOSTA À APLICAÇÃO DE INIBIDORES DA ACCASE APÓS DIFERENTES PERÃODOS DE RESTRIÇÃO HÃDRICA

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    O estresse hídrico pode influenciar nos processos fisiológicos e na eficiência dos herbicidas nas plantas daninhas. Objetivou-se com este trabalho avaliar a eficiência de inibidores da enzima Acetil-CoA carboxilase (ACCase) no controle de capim-amargoso (Digitaria insularis) após diferentes períodos de restrição hídrica. Os tratamentos foram organizados em esquema fatorial (8x4). O fator A foi composto por períodos de restrição hídrica antes da aplicação dos herbicidas, sendo: zero; 2; 4; 6; 8; 10; 12 e 14 dias. O fator B foi composto pelos herbicidas cletodim (144 g i.a. ha-1), quizalofop-P-tefuril (72 g i.a. ha-1) e cletodim + quizalofop-P-ethyl (144 + 72 g i.a. ha-1), além das testemunhas não tratadas. As variáveis avaliadas foram o controle de capim-amargoso aos 14, 28 e 42 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT) e a massa seca da parte aérea (MSPA) aos 42 DAT. Os dados foram submetidos à ANOVA e a análise complementar realizada por ajuste de regressões. O controle de capim-amargoso foi reduzido consideravelmente para ambos herbicidas conforme se aumentou do período de restrição hídrica antecedendo a aplicação. Quando realizada a aplicação sem restrição hídrica, o controle foi de aproximadamente 90% para todos herbicidas. Contudo, com 14 dias de restrição hídrica, o controle caiu para 15% para o herbicida quizalofop-P-tefuril e para 29% para o herbicida clethodim + quizalofop-P-ethyl. O herbicida clethodim apresentou maior tolerância à restrição hídrica, com 56,6% de controle quando aplicado após 14 dias de restrição hídrica

    EFICÃCIA E SELETIVIDADE DE HERBICIDAS RESIDUAIS ASSOCIADOS A COBERTURAS VEGETAIS NA CULTURA DA SOJA

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    O objetivo na pesquisa foi avaliar a eficácia e seletividade de dois herbicidas residuais (imazethapyr + flumioxazin e imazethapyr + saflufenacil) em diferentes coberturas vegetais na cultura da soja cultivada no sistema Plante-Aplique. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com nove tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos utilizados se basearam na aplicação de imazethapyr + flumioxazin e imazethapyr + saflufenacil após a semeadura de soja em cobertura vegetal de milheto (Pennisetum glaucum), braquiária (Urochloa ruziziensis) e pousio (vegetação espontânea) previamente dessecados com glyphosate a 1,44 kg ha-1 de equivalente ácido + clethodim a 192 g haâ»Â¹ de ingrediente ativo. Foram avaliadas a densidade populacional de plantas daninhas, a fitotoxicidade com a distância entre dosséis da massa vegetal na entrelinha, as características biométricas e as produtivas ao final do ciclo da cultura de soja. Os resultados demonstraram que o uso de plantas de coberturas reduziu a infestação de plantas daninhas, embora não dispensou o uso de herbicidas residuais no manejo. A planta de cobertura Urochloa ruziziensis teve maior efeito na supressão das plantas daninhas. Os tratamentos de imazethapyr associado a saflufencil ou flumioxazin foram seletivos para a soja cultivar Syn 1163 RR, para as condições em que este estudo foi realizado. Além disso, foi observado que a competição provocada pela comunidade infestante de plantas daninhas resultou na redução da produtividade de grãos da soja ao redor de 25%

    CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CANOLA COM DIFERENTES HERBICIDAS

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    A interferência das plantas daninhas na cultura da canola ocasiona prejuízos, como a redução da produção de grãos ou mesmo a qualidade desses. Objetivou-se com este trabalho avaliar a eficácia de herbicidas aplicados para o controle de plantas daninhas em canola e o efeito sobre o rendimento de grãos da cultura. Foram instalados dois ensaios a campo, um (I) na safra 2018 e outro (II) 2019, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com 17 tratamentos e quatro repetições. Os híbridos estudados foram: canola Hyola 571 CL e a Hyola 575 CL (Clearfield®). Nos dois ensaios foram testados os herbicidas: iodosulfuron, imazethapyr+imazapic, imazapic+imazapyr, imazethapyr, pyroxsulam, nicosulfuron, imazamox, diclosulam, imazaquin, chlorimuron-ethyl, sulfentrazone, sulfentrazone+diuron, pendimethalin, metsulfuron-methyl e flumioxazin, mais duas testemunhas, uma capinada e outra infestada. As plantas daninhas presentes na área experimental foram azevém e nabo nas densidades médias de 14 e 27 plantas m-2, respectivamente. Aos 7, 14, 21, 28 e 35 dias após aplicação dos tratamentos (DAT) foi avaliado o controle das plantas daninhas. Após a colheita determinou-se o peso de mil grãos (g) e a produtividade de grãos (kg ha-1). O imazapic+imazapyr e o nicosulfuron apresentam o melhor controle do azevém nos dois ensaios. O iodosulfuron, imazethapyr+imazapic, imazapic+imazapyr, nicosulfuron, diclosulam, chlorimuron-ethyl e metsulfuron-methyl foram os tratamentos que melhor controlaram o nabo nos ensaios I e II. As maiores produtividades de grãos de canola foram obtidas com a aplicação de nicosulfuron e imazaquin para a Hyola 571 CL e de imazethapyr para o híbrido Hyola 575 CL.Â

    BIOLOGICAL AND ECONOMIC EFFICIENCY OF GLYPHOSATE-CONTAINING HERBICIDE MIXTURES FOR PRE-PLANT BURNDOWN CONTROL OF CONYZA SPP. AND OTHER TROUBLESOME WEED SPECIES

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    Pre-plant burndown using herbicides is a key practice in no-till cropping systems, ensuring optimal crop sowing and early-growth conditions. Glyphosate (N-phosphonomethyl glycine) is a broad-spectrum, systemic herbicide commonly employed in pre-plant burndown treatments, as it allows for cheap, effective weed management. Since glyphosate-resistant weed populations are currently widespread in Brazil, at the present work glyphosate-containing tank-mixtures with either 2,4-D, flumioxazin, saflufenacil, or ammonium-glufosinate were sprayed in the field onto nutsedge (Cyperus spp.), arrowleaf sida (Sida rhombifolia L.), and glyphosate-resistant horseweed (Conyza spp.) populations, such that novel, cost-effective control options can be determined. Trials were conducted in the 2016/2017 growing season and employed a total of 10 herbicidal treatments plus an untreated check; herbicide rates followed label recommendations. Experimental units consisted of 15 m2 plots replicated four times, arranged as complete blocks. Weed control efficacy was determined from 7 to 42 days after spraying using a 0-100% grading scale, and was later combined with actual treatment costs to evaluate economic feasibility of these treatments in an agricultural setting. Glyphosate sprayed alone effectively eliminated nutsedge and arrowleaf sida populations, scoring the lowest cost per unit of control. Nonetheless, two- or even three-way tank-mixtures were required for satisfactory (>80%) glyphosate-resistant Conyza spp. control, allowing for a weed-free environment for summer crop seeding. Despite an increase in overall costs, tank-mixing herbicides with different modes of action should not be completely disregarded, especially in a scenario where resistance is likely to develop due to the repeated use of herbicides within the same mode of action combined with the lack of new herbicidal mode of action released into the market.Â

    Controle de Digitaria insularis em função da aplicação de pyroxasulfone sobre diferentes níveis de palha de soja e de milho

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    A palha sobre o solo, comum em áreas onde o plantio direto foi adotado, pode se tornar uma barreira para que os herbicidas aplicados atinjam seu destino, o solo. Não há informações sobre a capacidade do novo herbicida pyroxasulfone, quando aplicado sobre a palha, de superar essa barreira e promover controle eficaz das plantas daninhas em pré-emergência. Assim, objetivou-se avaliar a eficácia do pyroxasulfone no controle das plantas daninhas quando aplicado em diferentes níveis de palha comparando-o com herbicidas disponíveis no mercado brasileiro. Dois experimentos distintos foram conduzidos em casa de vegetação, um com palha de soja e outro com palha de milho. Os tratamentos foram compostos pela aplicação de pyroxasulfone (100 g ha-1), S-metolachlor (1960 g ha-1) e trifluralin (1125 g ha-1) sobre diferentes níveis de palha de soja e de milho (0, 1, 3 e 5 t ha-1). A planta daninha utilizada foi o capim-amargoso (Digitaria insularis). Os herbicidas foram aplicados após a semeadura e posicionamento dos níveis de palha sobre o solo. Os vasos foram irrigados por aspersão, recebendo uma lâmina de 30 mm de água. A eficácia de controle dos tratamentos foi verificada aos 7, 14, e 28 dias após a aplicação. Observou-se que o pyroxasulfone apresentou a capacidade de transpor a palha sobre o solo após uma precipitação de 30 mm, mantendo controle das plantas de capim-amargoso semelhante à aplicação no solo sem palha. Sob as mesmas condições, o S-metolachlor e a trifluralin reduziram sua eficácia no controle de capim-amargoso quando aplicados sobre maiores níveis de palha

    SELETIVIDADE DE HERBICIDAS PARA BATATA-DOCE

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    Nas áreas maiores e de maior tecnificação do sistema de produção da batata-doce, as plantas daninhas são controladas com herbicidas. Contudo, existem apenas dois herbicidas registrados para a cultura no Brasil. Objetivou-se estudar a seletividade de diferentes herbicidas para a cultura da batata-doce, em função do genótipo e da dosagem de cada produto. Dois experimentos foram desenvolvidos em condições de campo, com as cultivares Canadense e Brazlândia Roxa, um para cada cultivar. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com 13 tratamentos e três repetições. Os tratamentos consistiram de seis herbicidas pulverizados em duas dosagens (clomazone 0,54 e 1,08 kg ha-1, flumioxazin 0,02 e 0,03 kg ha-1, linuron 0,72 e 0,99 kg ha-1, metribuzin 0,36 e 0,48 kg ha-1, oxadiazon 0,25 e 0,50 kg ha-1 e sulfentrazone 0,250 e 0,50 kg ha-1) e uma testemunha sem aplicação. Avaliações de fitointoxicação, população de plantas, comprimento da haste principal, produtividade de raízes tuberosas (descarte, comercial e total) e controle de plantas daninhas foram realizadas. A interação cultivares e tratamentos de herbicidas não foi significativa para nenhuma característica avaliada. Entre os herbicidas, sulfentrazone na maior dosagem foi o mais fitotóxico para batata-doce com notas de 40% a 44%. Todavia, nenhum dos tratamentos de herbicida afetou negativamente a produtividade de raízes tuberosas. Concluiu-se que, as cultivares Canadense e Brazlândia Roxa possuem resposta semelhante aos herbicidas testados; e os herbicidas clomazone, flumioxazin, linuron, metribuzin e oxadiazon são promissores para uso na cultura da batata-doce

    SELETIVIDADE DE HERBICIDAS COM ATIVIDADE RESIDUAL EM CEBOLA CULTIVADA EM SEMEADURA DIRETA

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    O sistema de semeadura direta pode ser uma alternativa para reduzir custos e mão-de-obra na produção de cebola, pois não requer as etapas de produção e transplante das mudas. No entanto, esse sistema resulta em uma interferência precoce das plantas daninhas, alongando o período crítico de prevenção à interferência. Assim, o objetivo desta pesquisa foi avaliar a seletividade de aplicações de herbicidas com atividade residual em cebola. Três estudos foram realizados em casa de vegetação. O primeiro conduzido em esquema fatorial 5 x 4, avaliando os herbicidas flumioxazin, oxadiazon, oxyfluorfen, pendimethalin e diuron em 0, 30, 60 e 100% da dose de referência do herbicida. No segundo estudo, dois herbicidas, pendimethalin e diuron, foram aplicados em três estádios de desenvolvimento da cebola: pré-emergência total com aplicação após a semeadura, aplicação no final da germinação, 15 dias após a semeadura e aplicação no estabelecimento da cebola, aos 21 dias após a semeadura. Um terceiro experimento foi realizado comparando a seletividade do S-metolachlor à cebola. A aplicação de herbicida na fase de estabelecimento da cebola foi mais seletiva. Os herbicidas oxadiazon, oxyfluorfen e flumioxazin não apresentaram uso potencial na aplicação inicial devido à alta fitotoxicidade. A aplicação de pendimethalin e S-metolachlor no final do estabelecimento da cebola foi seletiva e mais uma alternativa ao controle de plantas daninhas no sistema de produção de cebola por semeadura direta

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