3 research outputs found

    ISOLAMENTO ABSOLUTO MODIFICADO: ALTERNATIVA PARA TRABALHOS EM DENTES ANTERIORES

    Get PDF
    O isolamento absoluto é muito utilizado como componente principal em procedimentos restauradores, e, por esse motivo, modificações podem ser realizadas visando individualizar cada situação clínica. É o caso do isolamento absoluto modificado que isola dentes anteriores superiores de maneira mais simples e com a mesma eficácia do que o convencional. São colocados roletes de algodão de modo lateral ao freio labial (fundo do vestíbulo superior bilateral), e, em seguida, são feitas oito perfurações unidas lado a lado no dique de borracha (com o segundo maior furo do perfurador de Ainsworth) instalado no arco de Ostby, abrangendo de pré-molar a pré-molar, podendo ser fixados com grampos (de número 206 a 209) ou stops (pedaço do dique entre os dentes), deixando o lençol firme abaixo dos roletes de algodão. Com esse tipo de isolamento, pode ser trabalhado de canino a canino conseguindo manter o campo operatório seco, sem umidade e com as margens gengivais expostas perfeitamente para realizar procedimentos nessas áreas, impedindo que sangue e saliva entrem em contato com o local de trabalho e, quando associado ao fio retrator, permite que o exsudato do fluido crevicular seja controlado. Além disso, evita que objetos estranhos entrem em contato com a parte posterior da boca, sendo aspirados ou engolidos, e auxilia na visibilidade do campo operatório. O isolamento absoluto modificado não permite o contato do dique de borracha com o material restaurador, como ocorre com o isolamento absoluto convencional, e facilita a inserção e o acabamento do material restaurador principalmente nas ameias gengivais, sendo contraindicado para isolamento de dentes posteriores ou mais de oito elementos dentários. Esse modo de isolar os elementos dentários é de grande importância para a Odontologia Restauradora no sucesso dos procedimentos e no bom desempenho do profissional, sendo uma técnica que além de ser prática, facilita o atendimento.Palavras-chave: Diques de borracha. Dentística operatória. Prótese dentária

    EXODONTIA DE TERCEIRO MOLAR E PROCEDIMENTO RESTAURADOR EM PACIENTE PORTADOR DE HIV: RELATO DE CASO

    Get PDF
    O atendimento a pacientes portadores do vírus HIV é um assunto preocupante na área odontológica, visto que é uma forma, ainda que pouco comum, de adquirir a doença, pois durante os procedimentos odontológicos existe grande contato com sangue e saliva. O objetivo com o presente relato foi demonstrar a necessidade de exodontia de terceiros molares em casos em que a reabilitação restauradora proximal do segundo molar se faz necessária. Paciente do sexo masculino, 55 anos, leucoderma, portador do vírus HIV, procurou a clínica integrada de Odontologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina de Joaçaba com a finalidade de melhorar sua saúde bucal. Nas consultas seguintes, observou-se uma lesão cariosa localizada nas faces proximais dos dentes 27 e 28, ou seja, na face distal do 27 e na face mesial do 28. Optou-se então, pela exodontia do elemento 28. Após a extração, a conduta adotada para a resolução da lesão cariosa na face distal do elemento 27 foi o procedimento restaurador, em que se optou pela resina composta, pois o dente não apresentava grande perda de estrutura ou comprometimento de regiões anatômicas de reforço, como cúspide e cristas marginais. Nesse contexto, para proporcionar melhor qualidade de saúde bucal, em alguns casos se torna necessário realizar a exodontia de alguns elementos para possibilitar a manutenção de outros. Além disso, a resina composta tem o papel de reabilitar as condições orais do paciente de forma duradoura e harmoniosa, gerando bem-estar e conforto. O atendimento ao paciente portador do vírus HIV exige atenção aos cuidados com biossegurança buscando evitar uma contaminação cruzada, porém esses pacientes portadores do vírus HIV, quando sua saúde não apresentar complicações sistêmicas, podem ser atendidos sem restrição em relação aos procedimentos odontológicos.Palavras-chave: Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. Cirurgia bucal. Cárie dentária

    EXODONTIA DE TERCEIRO MOLAR E PROCEDIMENTO RESTAURADOR EM PACIENTE PORTADOR DE HIV: RELATO DE CASO

    No full text
    O atendimento a pacientes portadores do vírus HIV é um assunto preocupante na área odontológica, visto que é uma forma, ainda que pouco comum, de adquirir a doença, pois durante os procedimentos odontológicos existe grande contato com sangue e saliva. O objetivo com o presente relato foi demonstrar a necessidade de exodontia de terceiros molares em casos em que a reabilitação restauradora proximal do segundo molar se faz necessária. Paciente do sexo masculino, 55 anos, leucoderma, portador do vírus HIV, procurou a clínica integrada de Odontologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina de Joaçaba com a finalidade de melhorar sua saúde bucal. Nas consultas seguintes, observou-se uma lesão cariosa localizada nas faces proximais dos dentes 27 e 28, ou seja, na face distal do 27 e na face mesial do 28. Optou-se então, pela exodontia do elemento 28. Após a extração, a conduta adotada para a resolução da lesão cariosa na face distal do elemento 27 foi o procedimento restaurador, em que se optou pela resina composta, pois o dente não apresentava grande perda de estrutura ou comprometimento de regiões anatômicas de reforço, como cúspide e cristas marginais. Nesse contexto, para proporcionar melhor qualidade de saúde bucal, em alguns casos se torna necessário realizar a exodontia de alguns elementos para possibilitar a manutenção de outros. Além disso, a resina composta tem o papel de reabilitar as condições orais do paciente de forma duradoura e harmoniosa, gerando bem-estar e conforto. O atendimento ao paciente portador do vírus HIV exige atenção aos cuidados com biossegurança buscando evitar uma contaminação cruzada, porém esses pacientes portadores do vírus HIV, quando sua saúde não apresentar complicações sistêmicas, podem ser atendidos sem restrição em relação aos procedimentos odontológicos.Palavras-chave: Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. Cirurgia bucal. Cárie dentária
    corecore