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    Zoneamento Bioclimático para Vacas Leiteiras no Rio Grande Do Sul

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    <p>O presente estudo teve como objetivo de estabelecer o zoneamento bioclimático para vacas leiteiras no Estado do RS a partir do Índice de Temperatura e Umidade (ITU). O estudo foi realizado em 27 municípios do Estado, contemplando as sete mesorregiões (Centro Ocidental, Centro Oriental, Metropolitana, Nordeste, Noroeste, Sudeste e Sudoeste), para os quais foi calculado o ITU a partir de dados de temperatura média compensada (TMC) e umidade relativa compensada (URC), referentes ao período compreendido entre 1961 e 1990, disponíveis no site do INMET.<i> </i>Dentre os modelos avaliados (gaussiano, esférico e exponencial), o modelo esférico foi o que melhor ajustou à semivariância experimental observada para o ITU, que apresentou dependência espacial com correlação significativa negativa entre os valores de altitude. O ITU foi superior a 70 (alerta) em dezoito municípios dos vinte e sete avaliados, nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, chegando ao valor máximo de 75,2, em uma pequena faixa de municípios situados na região sudeste, com altitude de até 100 m. A espacialização do ITU nas diferentes regiões, pode ser usada como um indicativo para caracterizar o conforto térmico das vacas leiteiras no Rio Grande do Sul, servindo como base para estudos mais específicos que indiquem práticas de acondicionamento térmico animal. </p

    Zoneamento bioclimático do estado do Rio Grande do Sul, por meio do índice de conforto térmico (THI)

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    <p><b>:</b> O presente estudo teve como objetivo realizar o zoneamento bioclimático do estado do Rio Grande do Sul, por meio do índice de conforto térmico (THI). O estudo foi realizado para 27 municípios do estado. Os dados meteorológicos necessários para o cálculo do THI foram obtidos no site do Instituto Nacional de Meteorologia, referentes ao período compreendido entre 1961 e 1990. Foram utilizados os dados de temperatura máxima do ar (Tar max), temperatura mínima do ar (Tar min), umidade relativa máxima (UR max), umidade relativa mínima (UR min), temperatura média compensada (TMC) e umidade relativa compensada (URC). O THI foi calculado em três situações: (i) THI máximo (THI max); (ii) THI mínimo (THI min); (iii) I THI médio (THI med). A análise geoestatística e confecção dos mapas temáticos foram realizadas utilizando o programa computacional GS+, versão 9. O THI min ficou na zona de conforto para todas as regiões do estado, em todos os meses do ano. O THI med foi maior que 74 (no qual se inicia o desconforto térmico), apenas nos municípios de Itaquí e Uruguaiana (em janeiro e fevereiro). O THI max indicou desconforto térmico para os meses de dezembro, janeiro, fevereiro e março, em todos os municípios, com exceção ao município de Bom Jesus. Assim, pode-se concluir com os resultados do THI max, que as condições ambientais no período primavera/verão, variam de muito quente a extremamente quente, com maior severidade nas regiões de menor altitude, podendo trazer consequências graves à saúde do trabalhador rural e condição de perigo para os animais. </p

    Análise Bioclimática para a Produção de Aves de Corte em Diferentes Municípios do RS

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    <p>No presente estudo objetivou-se realizar a análise bioclimática para a produção de aves de corte em diferentes municípios do Rio Grande do Sul. Para isso, foram utilizados os dados de temperatura média compensada (TMC) e umidade relativa compensada (URC), para o período de 1961 a 1990, disponíveis no site do INMET, para: Cachoeira do Sul, Caxias do Sul, Guaporé, Lagoa Vermelha, Passo Fundo, Santana do Livramento, São Gabriel e Uruguaiana. Os valores do Índice de Umidade e Temperatura (ITU) calculados foram confrontados com os valores de conforto, conforme cita a literatura. Nas três primeiras semanas de vida dos animais, prevaleceu o ITU inferior ao de conforto, já a partir da terceira semana, imperou o ITU superior ao de conforto. O ITU ficou na faixa de conforto durante quatro meses do ano para a criação de aves com uma, duas, três e seis semanas de vida e, cinco meses do ano para a criação de aves com quatro e cinco semanas de vida. Assim, o presente diagnóstico indicou, para o RS, a necessidade de modificações no ambiente, tanto de aquecimento quanto de resfriamento, para atender as exigências térmicas das aves de corte em diferentes idades. </p

    Simulation of soil water balance and partitioning of evapotranspiration of maize grown in two growing seasons in Southern Brazil

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    <div><p>ABSTRACT: The objective of this study was to simulate the variation of the available soil water during maize crop growth, in two different sowing times (first and second growing season), using a drip irrigation system. The treatments consisted of different irrigation strategies (full to deficit). The SIMDualKc simulation model was used to determine the daily soil water balance and crop evapotranspiration using the dual crop coefficient approach. Soil, climate, crop and irrigation parameters were used as input data. Two experiments were carried out in a rainout shelter composed of two metallic structures (16x10m) in the city of Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brazil, during 2010/11 (second crop, season 1) and 2011/12 (first crop, season 2) growing seasons, under no-tillage system. The simulations showed that all the irrigation management strategies used in season 2 resulted in soil water deficit, while only two strategies showed deficit in season 1. Results showed good agreement between observed and simulated soil water data, with an R2 ranging from 0.86 to 0.99 and the root mean square error ranging from 2.7 to 5.6% of the total available water for seasons 1 and 2, respectively. The observed results of water balance showed that maize grown in season 2 presented higher water consumption compared to season 1, due to the higher atmospheric demand of season 2. The SIMDualKc model allowed the partitioning of crop evapotranspiration into soil evaporation and crop transpiration, demonstrating that the vegetative growth subperiod presented the greatest differences between the two seasons compared to the others growth phases.</p></div
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