2 research outputs found

    Concepção da violência obstétrica pelas puérperas

    Get PDF
    Pressupondo que as puérperas possuem pouco conhecimento sobre violência obstétrica as quais são amiúde submetidas, que essa ultrapassa o corpo físico, acometendo a saúde mental e, que as vítimas não a reconhecem quando a estão sofrendo, devido às emoções do processo. O trabalho de parto é uma ocasião importante na vida da mulher. Um momento que deve ser cercado de rede de apoio que promova o acolhimento e segurança da puérpera. Infelizmente, não é isso que se observa na rotina de atendimento hospitalar, nomeadamente no sistema único de saúde (SUS), quando não é incomum presenciar passagens desestimulantes e, até mesmo cruéis como as asseverações propaladas por profissionais da saúde à parturientes em momento de sofrimento.  Avaliar a percepção das puérperas acerca da violência obstétrica no parto, e seus direitos. Trata-se de uma Revisão Narrativa de literatura em estudos científicos sobre percepção das puérperas relacionada a violência obstétrica. Da pesquisa que foi realizada nas bases de dados Brazilian Journal of Health Review, PubMed, BVS saúde e SciELO foram selecionados 4 estudos com relatos de vivências durante o procedimento de parto. mostraram, além da parcimoniosa quantidade de pesquisa sobre o tema, a carência de humanização de profissionais em relação ao tratamento dispensado à paciente e, deficiência de conhecimento, por parte das pacientes, em relação aos seus direitos. A pesquisa revelou que, além do número limitado de estudos sobre o tema, havia falta de humanidade no tratamento prestado aos pacientes pelos profissionais e falta de conhecimento por parte dos pacientes sobre seus direitos

    Repercussões do Sars-Cov-2 no âmbito da cirurgia geral e medicina de emergência: uma revisão

    Get PDF
    Na China, em dezembro de 2019, foram relatados os primeiros casos da patologia respiratória  COVID-19, doença causado pelo SARS-CoV-2, um RNA vírus. A propagação foi veloz e global, de maneira que a Organização Mundial de Saúde definiu como pandemia em março de 2020. A doença tem manifestação clínica variada, com enfermos assintomáticos ou manifestando quadro crítico, apresentando alta transmissibilidade e letalidade considerável. Simultaneamente, indivíduos com indicação cirúrgica, de origem traumática ou não, tiveram seus atendimentos eletivos paralisados e houve queda nos índices de intervenções de cunho emergencista, tanto devido o medo do indivíduo procurar um serviço de saúde e ser contaminado pelo coronavírus, quanto por outros fatores. Essa revisão teve como objetivo averiguar como a pandemia acometeu serviços de cirurgia geral de emergência, bem como elucidar os preditores e fatores que ocasionaram mudanças no manejo e intervenções cirúrgicas durante o surto de SARS-CoV-2
    corecore