143 research outputs found
Podridão de frutos e cancro dos ramos causados por Cryptosporiopsis perennans nas macieiras.
bitstream/item/59960/1/CNPUV-CIR.TEC.-29-01.pd
Características e controle de Glomerella cingulata (Colletotrichum gloeosporioides), agente causal da mancha das folhas e frutos da macieira.
bitstream/item/40827/1/cir25.pd
Utilização da luz ultravioleta (UV-C) na proteção de maçãs fuji da podridão por Penicillium expansum.
bitstream/item/59949/1/CNPUV-BOL.-PESQ.-10-01.pd
Tratamentos de inverno nos pomares.
Durante o período vegetativo, os patógenos que causam as doenças das fruteiras se multiplicam e se disseminam, aumentando em população após a colonização dos hospedeiros.bitstream/item/200020/1/7115-2005-p.8.pd
Uso da calda sulfocálcica no controle de doenças da macieira.
bitstream/item/200244/1/8857-2007-p.5.pd
Controle biológico de doenças de fruteiras temperadas.
Nos métodos que visam a redução das perdas causadas pelas doenças o controle biológico é um que vêm merecendo interesse crescente. Numerosos grupos de estudo desta estratégia de manejo de doenças tem sido criados em todos os países desenvolvidos e em menor número, nos paí ses em desenvolvimento. A maior freqüência de trabalhos visam o controle daqueles patógenos de difícil controle químico, em ambientes controlados e na proteção de frutos. Mesmo com o grande investimento feito até o momento no controle biológico de fitopatógenos, grande parte dos antagonistas eficazes selecionados não tem atingido seu público alvo, o agricultor, pela falta de formulações adequadas, pelas restrições impostas na legislação que autoriza o uso deles como pesticidas e pela inadequação das políticas de propriedade intelectual para este tipo de produto. Contudo no presente, em vários países a demanda destes produtos tem estimulado a produção destes microrganismos em âmbito regional e sem registro oficial e poucos são os casos de agentes de controle biológico registrados. A maior demanda destes produtos na atualidade é para o controle de fungos de solo pela conhecida dificuldade de controle deste grupo de patógenos com o uso de pesticidas.bitstream/item/200045/1/7684-2004-p.10-11.pd
A mancha da gala no Brasil.
A mancha da Gala causada principalmente por Colletotrichum gloeosporioides é uma das principais doenças de verão da macieira no Sul do Brasil e causa danos importantes nas cvs Gala e Pink Lady, se não controlada. A moléstia ocorre principalmente no Brasil, mas vem aumentando sua presença nas regiões com verões quentes e chuvosos de USA. A gravidade da epidemia desta doença reside no fato de ter curto período de incubação e se alastrar com rapidez não conhecida para outra doença no país quando não controlada. A doença causa pintas avermelhadas sem bordas definidas no inicio nas que, posteriormente, desenvolvem áreas necróticas no centro e margens definidas principalmente em folhas jovens. Outro dano é o desenvolvimento de manchas superficiais arredondadas, marrom clara que progride a marrom escuro e deformação dos frutos danificados no inicio da temporada e a desfolha precoce das plantas. Esta característica coloca em risco a qualidade e a produtividade da cultura no ciclo da infecção e comprometerá a safra seguinte.bitstream/item/200252/1/8981-2007-p.8.pd
Higiene, frigorificação e uso de desinfestantes na pós-colheita ajudam a controlar aparecimento e disseminação de fungos e melhora a segurança das frutas e ses derivados.
As perdas que produtores e/ou empacotadores de maçãs têm por causa das podridões em pós-colheita podem atingir 35% a 40% da fruta frigorificada. Aquelas iniciadas durante a frigorificação são causadas principalmente pelo fungo Penicillium expansum e a podridão é conhecida como 'mofo azul'. O microrganismo coloniza a epiderme da fruta e pode iniciar a infecção, se esta apresentar ferimentos. Maiores perdas por podridões são constatadas na cv. Fuji, que tem mostrado maior suscetibilidade à doença. Este fungo produz, em grande quantidade, longas correntes constituídas pelas estruturas de frutificação, chamadas conídios na epiderme dos tecidos colonizados, mesmo sob condições de O°Ce tanto na presença de luz como no escuro. Elas são disseminadas pelo arem todas as instalações das empacotadoras e câmaras frias. Ainda, quando os frutos são suspensos em água para lavagem ou classificação, estas estruturas do patógeno os contaminam e infectarn durante seu processamento.bitstream/item/200320/1/9760-2008-p.22.pd
Recomendações para o manejo de Pezicula (Olho de boi).
l.Monitoramento Para monitorar a presença de infecções latentes de Pezicula nas maçãs, amostras devem ser coletadas, ao acaso, por setores nos pomares. Estas amostras, constituídas de 3 grupos de 30 frutos devem ser imersas em água corrente durante 6 horas e posteriormente escorridas e ensacadas. Os sacos com as maçãs devem apresentar o dobro do volume ocupado pelos frutos, a fim de garantir a adequada ventilação entre as maçãs. O resultado encontrado representa 70% da infecção possível de detectar após 14 dias de incubação à temperatura de 22°C.Publicado também no Jornal da Fruta, Lages, v. 16, n. 196, p. 23, 2008
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