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    Disjunção rápida da maxila – revisão de literatura

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    A atresia maxilar é uma deformidade dentofacial cada vez mais presente, ela é caracterizada pelo estreitamento da arcada superior no sentido transversal, causando uma divergência em relação à mandíbula. A disjunção rápida da maxila é um dos meios terapêuticos utilizados no tratamento das deficiências transversais maxilares. Ela pode ser realizada com o auxílio de disjuntores palatais, que aplicam uma força produzida por tornos expansores associados a aparelhos fixos que promovem a abertura da sutura palatina mediana. Os aparelhos mais utilizados são o disjuntor de Haas (dentomucosuportado), o disjuntor de Hyrax (dentossuportado) e o disjuntor McNamara (dentossuportado com cobertura de acrílico). Entre as indicações estão: deficiência real maxilar, deficiência relativa maxilar, atresia de bases ósseas nas dentições decídua e mista e ganho esquelético nas dimensões laterais da maxila. O presente estudo foi realizado por meio de revisão de literatura com pesquisa nas plataformas de pesquisa da Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Scielo e Pubmed. O objetivo com o trabalho foi realizar uma revisão de literatura acerca do tema expansão rápida de maxila, apresentando suas principais indicações, contra-indicações, tipos de expansores e as modificações dento-esqueléticas produzidas por eles.Palavras-chave: Expansão maxilar. Técnica de expansão palatina. Ortodontia

    AGENESIA CONGÊNITA DE TERCEIROS MOLARES

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    A agenesia dental congênita é definida como a falta de um ou mais elementos dentais, que nunca originaram o germe dental. O terceiro molar é o dente mais variável quanto ao seu desenvolvimento, forma e volume. A ausência deste dente é frequente, e geralmente ocorre bilateralmente, seguida por um, três e os quatro terceiros molares. O objetivo deste trabalho é descrever o que a literatura oferece acerca da ausência congênita dos terceiros molares, a partir de uma revisão sistemática. A falta destes dentes é resultado de distúrbios durante os estágios iniciais de formação dos dentes: a iniciação e proliferação. Em humanos a agenesia pode ser entendida como uma tendência evolucionária, uma vez que, diminuída a necessidade de carga mastigatória, esses elementos tornaram-se “órgãos vestigiais”, que não implicavam em vantagem seletiva para a espécie. Sua etiologia é multifatorial, com pré-disposição genética, síndromes, radiação e fatores externos. Pacientes que possuem agenesia de um ou mais terceiros molares também possuem maior chance de apresentar agenesia de incisivo lateral e segundo pré-molar. Dois genes estão associados ao fenótipo – PAX9 e MSX1. Os terceiros molares também não são necessários para o desenvolvimento dos ossos maxilares, e, portanto, não há diferença no padrão de crescimento entre um terceiro molar irrompido versus impactado ou ausente. Verificou-se que algumas populações específicas como a da Tasmânia apresentaram praticamente zero por cento de incidência de agenesia dos terceiros molares, enquanto em algumas tribos indígenas mexicanas chegaram a cem por centro de incidência. Por isso, alguns pesquisadores sugerem que a agenesia dos terceiros molares seja uma anomalia dentária, e não uma evolução. Independentemente da prevalência da agenesia em gênero ou raça, ela está mais presente na sociedade atual

    TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES

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    As disfunções temporomandibulares (DTMs) e as dores orofaciais são condições dolorosas que compreendem os músculos da mastigação, articulação temporomandibular (ATM) e cervical. Considerando-se que a maioria dessas dores tem caráter crônico, o tratamento desses pacientes exige amplo conhecimento acerca da etiologia do problema. A combinação de terapias conservadoras como a terapêutica farmacológica tem sido a solução mais adequada. O objetivo com este trabalho foi descrever, a partir de uma revisão de literatura, as principais classes de fármacos utilizadas no tratamento das DTMs e das dores orofaciais, bem como suas indicações clínicas. Os anticonvulsivantes podem ser utilizados isoladamente ou associados a outros fármacos para tratamento da dor neuropática, tendo a carbamazepina como primeira escolha. Ansiolíticos, como o Diazepan, que é a droga mais empregada, são bons coadjuvantes no tratamento, ajudando a melhorar a qualidade do sono e reduzindo hábitos parafuncionais. Antidepressivos tricíclicos possuem uma ação analgésica e podem ser utilizados em casos de dor facial atípica, DTM, bruxismo e dores de origem neurogênica. Pacientes que têm contratura muscular ou alteração do sono em decorrência da dor podem utilizar relaxantes musculares. Os analgésicos não opioides (ANO) são mais indicados em dor miofascial, principalmente associada a processo inflamatório, e dores orofaciais agudas e musculoesqueléticas. Assim como os ANO, os analgésicos opioides são mais úteis em condições agudas, quando há exacerbação da dor musculoesquelética. Corticosteroides detêm uma ação muito potente, mas não são comumente prescritos em razão de seus efeitos colaterais. Conclui-se que diante da grande quantidade de opções de fármacos para o tratamento da dor, o cirurgião-dentista deve primeiramente avaliar as características da dor, como origem, tempo de duração, intensidade e qualidade, pois, na maioria das vezes, os fármacos são coadjuvantes terapêuticos, fazendo parte de um programa mais amplo com outras opções terapêuticas conservadoras.Palavras-chave: Transtornos da articulação temporomandibular. Farmacologia. Dor miofascial

    DENTINOGÊNESE IMPERFEITA

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    A dentinogênese imperfeita é uma anormalidade genética, autossômica dominante, que atinge o crescimento dentário, mais precisamente o desenvolvimento da dentina, afetando ambas as dentições, interferindo no tamanho, na forma e no número dos dentes. Saber diagnosticar e classificar adequadamente essa anomalia é muito importante para a realização de um tratamento adequado. O objetivo neste trabalho é descrever a partir de uma revisão de literatura as características clínicas da dentinogênese imperfeita, como, principalmente, alertar os profissionais odontológicos para a gravidade dessa malformação. A dentinogênese imperfeita é classificada como tipo I: associada à osteogênese imperfeita, tipo II: não associada à osteogênese imperfeita e tipo III: considerada a mais rara, presente em uma população isolada. A principal característica clínica é a alteração de cor em tons de azul acinzentado ou marrom amarelado e forte translucidez. A gravidade das alterações dentárias varia de acordo com o desenvolvimento do dente. Radiograficamente apresentam alterações na porção coronária, radicular e na câmara pulpar. Histologicamente a dentina remanescente é anormal, em que túbulos disformes e curtos percorrem uma matriz de dentina granular atípica, sendo os odontoblastos atípicos e escassos. O tratamento varia de acordo com o grau e a condição na qual o paciente se encontra, podendo abordar desde medidas de preservação, até tratamentos mais extensos como coroas de celuloide, coroas de aço, reabilitação protética e implantes. Em decorrência do baixo nível socioeconômico da maioria dos portadores dessa anomalia, o prognóstico nem sempre é favorável, findando na colocação de próteses totais para o restabelecimento da dimensão vertical e da função mastigatória do paciente. É válido salientar que a dentinogênese imperfeita é incurável, por isso quanto antes diagnosticado, melhor será a sua evolução para definir o tratamento adequado e orientar o paciente quanto à necessidade de preservação dos elementos dentais.Palavras-chave: Dentinogênese imperfeita. Anomalias dentárias. Anormalidades congênitas

    Manejo odontológico do paciente com osteonecrose associada ao uso de bisfosfonatos

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    Os bisfosfonatos (BFs) são fármacos utilizados na prevenção e no tratamento de doenças ósseas, em que há um intenso trabalho dos osteoclastos na reabsorção óssea. Como efeito adverso, tais fármacos podem interferir na angiogênese, por meio da inibição do fator de crescimento endotelial vascular, e desenvolver metástases ósseas nos ossos maxilares, sobretudo após exodontias. O objetivo com este trabalho foi descrever, a partir de uma revisão de literatura, as linhas de orientação a considerar durante o atendimento odontológico na abordagem de pacientes em tratamento com bisfosfonatos. Foram utilizados artigos das plataformas de pesquisa da Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Scielo e Pubmed. A osteonecrose associada a bisfosfonatos (OABF) é uma condição clínica caracterizada por uma região com osso necrótico exposto, na área maxilofacial, que não cicatriza há mais de oito semanas, em pacientes que usam ou fizeram o uso de bisfosfonatos. A OABF possui três estágios: exposição e necrose óssea assintomática; exposição e necrose óssea com dor e infecção; e exposição de tecido ósseo necrótico, dor, infecção, fratura patológica, fístula extraoral e extensa osteólise. Durante todos os estágios é recomendado o uso de um colutório antibacteriano como a clorexidina 0,12%. A partir do segundo estágio, a utilização de antimicrobianos orais é necessária, além de fármacos para o controle da dor. Também poderá ser necessária a realização de desbridamento cirúrgico superficial para alívio da irritação dos tecidos moles. No terceiro estágio, além do desbridamento cirúrgico, a ressecção do osso exposto. Ainda não existem evidências científicas que sustentem a instalação de implantes dentários ou até mesmo um protocolo seguro. A OABF ainda é uma condição nova, a qual necessita de maiores estudos e protocolos de tratamento adequados. Palavras-chave: Osteonecrose associada a bisfosfonatos. Doenças maxilomandibulares. Osteonecrose dos maxilares

    HIPERPLASIA GENGIVAL INDUZIDA POR FÁRMACOS

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    O aumento gengival induzido por fármacos é caracterizado por um crescimento anormal do tecido gengival, na região circunjacente à papila interdental. Essa condição ocasiona desconforto ao paciente, uma vez que nos casos mais graves pode recobrir toda a porção coronária do dente. Entre as principais classes de fármacos, que causam tal efeito adverso estão os imunossupressores, anticonvulsivante e os bloqueadores de canais de cálcio. O objetivo deste trabalho é descrever, a partir de uma revisão de literatura as características clínicas da hiperplasia gengival induzida por fármacos (HGF), drogas mais suscetíveis ao aparecimento da HGF, e bem como a terapêutica mais indicada para cada caso. Após um a três meses de uso do medicamento, os aumentos originam-se nas papilas interdentais e se espalham pela superfície dos dentes. As áreas mais afetadas são os segmentos vestibulares e anteriores. A extensão lingual ou oclusal dos aumentos pode interferir com a fala, mastigação, deslocamento lingual e até uma dificuldade respiratória. Em áreas sem inflamação, a gengiva apresenta-se com coloração normal e firme, e superfície variando de lisa, pontilhada ou granular. Já se houver inflamação, a gengiva se torna vermelho-escura, edematosa, sangrante, friável, e ocasionalmente podem ulcerar. Pacientes que usam ciclosporina também podem apresentar crescimento de tecidos moles, semelhantes à granulomas piogênicos. A fenitoína está mais ligada à pacientes jovens, ou associada com bloqueadores de canais de cálcio, em pacientes com meia-idade ou idoso. O controle de placa realizado pelo profissional é indicada como primeira opção de tratamento, em conjunto com a substituição e/ou adequação da dosagem da droga pelo médico. Entretanto essa resposta à substituição do medicamento não é imediata, por isso recomenda-se um intervalo de 6 a 12 meses antes de uma reavaliação clínica e programação de procedimento cirúrgico (gengivectomia/gengivoplastia).

    HALITOSE BUCAL

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    A halitose se define por odor característico e desagradável, emitido durante a exalação. Essa condição é classificada por meio de causas intraorais ou extraorais, sendo a primeira de maior prevalência. Neste trabalho objetivou-se a explanação de conhecimentos básicos a respeito de sua etiologia, métodos de diagnóstico e formas de tratamento. Trata-se de uma revisão bibliográfica com base em artigos científicos das bases de dados PubMed, SciELO e Bireme e livros de periodontia. O profissional deve realizar a anamnese, avaliando o paciente de forma sistêmica, pesquisando sobre fármacos de uso contínuo, hábitos nocivos, dieta e higiene oral. A saburra lingual e a doença periodontal são as causas mais frequentes de halitose bucal. A higiene oral deve ser analisada não somente nos elementos dentais, mas principalmente no dorso de língua, próteses e coroas mal adaptadas. A medida organoléptica é o teste padrão-ouro, por ser um método acessível, de baixo custo e diagnosticar diversos tipos de odores. A cromatografia gasosa é o método de melhor escolha, se medições precisas de gases específicos forem necessárias. Ela apresenta diversas vantagens em relação à medida organoléptica, como a separação e determinação quantitativa dos gases e uma maior sensibilidade em baixas doses. Monitores de sulfeto analisam a quantidade total de enxofre no hálito, embora apresentem uma restrição em não detectar outros compostos sulfurados voláteis (CSV). O tratamento para halitose intraoral se baseia em: reduzir o número de patógenos que metabolizam os CSV’s, reduzir o número de substrato, neutralizar os CSV’s e associar o controle químico e mecânico do biofilme dental. Um diagnóstico preciso permite a resolução do problema, pois a maioria dos casos é de origem intraoral, contudo é essencial prestar atenção em algumas condições sistêmicas do paciente.Palavras-chave: Halitose. Doença periodontal. Diagnóstico

    OSTEONECROSE ASSOCIADA AO USO DE BIFOSFONATOS

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    Os bisfosfonatos (BFs) são fármacos utilizados na prevenção e tratamento de doenças ósseas, onde há um intensa atividade dos osteclastos na reabsorção óssea. Como efeito adverso, tais fármacos podem interferir na angiogênese, por meio da inibição do fator de crescimento endotelial vascular, e desenvolver metástases ósseas nos ossos maxilares, sobretudo após exodontias. O objetivo deste trabalho é descrever, a partir de uma revisão de literatura as características clínicas da osteonecrose induzida por BFs, drogas mais suscetíveis ao aparecimento da doença, e bem como a conduta mais indicada para cada caso. Os BFs agem bloqueando a reabsorção óssea, promovendo inibição dos osteoclastos e osteoblastos, apoptose dos osteoclastos, bem como interferindo na angiogênese. O pamidronato e o zoledronato são os principais BFs responsáveis pelo processo de osteonecrose dos maxilares. Ocorre uma maior prevalência da osteonecrose na mandíbula, embora haja um envolvimento de ambos os maxilares. Os fatores de risco para a osteonecrose associada aos BFs incluem: idade avançada, uso de corticoides, drogas quimioterápicas, diabéticos, tabagismo, etilismo e deficiente higiene oral. A osteonecrose associada aos BFs possui 3 estágios: 1) exposição e necrose óssea assintomática; 2) exposição e necrose óssea com dor e infecção; 3) exposição de tecido ósseo necrótico, dor, infecção, fratura patológica, fístula extraoral e extensa osteólise. Antes de iniciar o tratamento com BFs, é interessante realizar uma adequação de meio bucal (eliminar todas as infecções) para prevenir uma futura abordagem invasiva. A osteonecrose associada aos BFs ainda é uma condição não totalmente conhecida, a qual ainda necessita maiores estudos e protocolos de tratamento adequados

    Como motivar o paciente periodontal a cessar o tabagismo?

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    O tabagismo é o maior fator de risco na prevalência, extensão e gravidade da periodontite. Diante disso, é cada vez mais difícil dissociar a cessação do tabagismo como parte integral do tratamento periodontal. Objetiva-se realizar, a partir de uma revisão de literatura, as linhas de orientações para o atendimento odontológico de pacientes periodontais tabagistas, delineando o abandono do hábito. Foram utilizados artigos das plataformas de pesquisa da Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Scielo e Pubmed. Estudos sugerem que intervenções feitas por cirurgiões-dentistas geralmente obtêm mais êxito, pois o profissional consegue se aproximar mais do paciente. Ainda, o paciente capta as ações realizadas pelo cirurgião-dentista com o propósito de abandono do vício como algo positivo. Atualmente, existem várias estratégias que podem ser empregadas, entre elas: o aconselhamento, que pode ser utilizado quando o profissional percebe que o paciente tem vontade de cessar o hábito; a técnica dos 5 As, mais indicada para quem quer parar de fumar, todavia, quando o paciente não tem vontade de abandonar o hábito, esta técnica é ineficaz. Nesse tipo de situação é indicada a técnica dos 5 Rs. A técnica STAR ajuda o paciente a lidar com as crises de abstinência que ele pode vir a sofrer. Outras técnicas que consistem apenas no diálogo também têm sido recomendadas, como a entrevista motivacional. Ressalta-se nesse contexto o papel do SUS como um aliado importante na tarefa de cessação do tabagismo, oferecendo tanto apoio psicológico quanto farmacológico. Conclui-se que o cirurgião-dentista, quando assume ser um verdadeiro profissional da saúde, pode representar uma peça fundamental para que seu paciente tabagista alcance a cessação do hábito com êxito.Palavras-chave: Tabagismo. Doença periodontal. Motivação

    Fibroma traumático – relato de caso

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    O fibroma é uma lesão proliferativa de natureza benigna, classificada como a lesão mais comum da cavidade oral. Entre as suas formas está o fibroma traumático, ocasionado por trauma de repetição, com maior prevalência em mucosa jugal – linha oclusal, mucosa labial, língua e gengiva. O fibroma traumático apresenta-se na cavidade oral em forma de nódulos, geralmente assintomáticos, podendo interferir na mastigação e na fala e proporcionar desconforto ao paciente. O tratamento dessa lesão é a excisão cirúrgica. O paciente C.R.M., 58 anos, ASA II, leucoderma, do sexo masculino, eutrófico, cognitivo e coerente, compareceu à Clínica de Diagnóstico VI da Unoesc em razão de apresentar um nódulo único exofítico unilateral de aproximadamente 2 cm em seu maior diâmetro, localizado na mucosa jugal esquerda – linha oclusal, presente há cerca de 15 anos, séssil, fibroso, com bordas regulares e indolor a palpação. Foi submetido à biópsia excisional da lesão e verificou-se a dificuldade em remover a lesão sem dilacerar a peça cirúrgica; realizou-se um nó no centro da lesão com fio de seda 4.0. A peça cirúrgica foi acondicionada e identificada em um frasco contendo formol a 10% para confirmação da hipótese de diagnóstico por meio de exame histopatológico. No exame histopatológico foi confirmada a compatibilidade com fibroma traumático. O período pós-operatório imediato foi tranquilo, sendo necessária somente a prescrição de um analgésico durante três dias. Considerando-se a possibilidade de recidiva da lesão, é de fundamental importância que a realização de remoção completa da lesão, pois o prognóstico apresenta-se favorável.Palavras-chave: Cirurgia bucal. Fibroma. Estomatologia
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