Labor absorption with import substituting industrialization: An examination of elasticities of substitution in the Brazilian manufacturing sector

In the less developed countries employment generation has emerged as a major problem. Those countries characterized by import substituting industrialization have been especially unable to expand employment opportunities, and their industrialization has been capital intensive in nature. Two different explanations for the failure of import substituting industrialization to absorb labor have been put forth. One school of thought Stresses the structural characteristics of industrialization, while an alternative explanation focuses on distortions in the factor markets. Much of this controversy implicitly revolves around the magnitude of the elasticities of Substitution — the "structural critic" school maintaining very Iow, or zero, elasticities of Substitution and the "market critic" school implying relatively high elasticities of Substitution. The CES production function is fitted to a regional cross-section of twenty-two Brazilian industries. The OLS estimates, made from 1960 industrial census data, show elasticities of Substitution ranging from .44 to 2.67 with over 50 percent of those estimated falling between .8 and 1.1. For the total manufacturing sector the elasticity of Substitution (estimated across states) was 1.0. The relatively high estimated elasticities of Substitution provide Support for the "market critic" school. Using the production function estimates to generate factor demand functions, the importance of factor market distortions is indicated. Distortions in the Brazilian labor market are quantified and, assuming their removal, a Iower bound estimate of the resulting employment generation is made, amounting to an increase of 11.4 percent in total manufacturing employment. Because of data limitations and the difficulties in quantification, no similar estimates were made regarding the capital market distortions. --

Eficiência técnica e características da propriedade industrial numa nação em desenvolvimento: um estudo do caso brasileiro

Este trabalho representa uma dupla tentativa:(i) descrever a magnitude da atividade de empresas estrangeiras no setor manufatureiro do Brasil, emitindo alguns juízos qualitativos sobre o desempenbo econômico de diferentes grupos de empresas enquanto classificadas por propriedade; e (ii) empregar análise e estimativas de função de produção para avaliar a diferença relativa entre empresas privadas de propriedade doméstica, govemamental e estrangeira com respeito a eficiência técnica e economias de escala. Descobriu-se que existem diferentes funções de produção para diferentes classes de propriedade.

A substituição de importação e expansão da exportação como as "fontes" do crescimento industrial no Brasil

Na análise do crescimento do setor industrial no Brasil uma importante questão refere-se ao papel desempenhado pela substituição de importação e expansão da exportação. Uma questão interessante para o economista é a medição dos efeitos destas duas forças no processo de crescimento. Neste ensaio, esboçaremos um método para a medição da substituição de importação e expansão de exportação como fatores que contribuem para o crescimento industrial. Utilizaremos, então, estas medidas na análise do crescimento industrial de 1949 a 1964 e depois de 1964 a 1969. A divisão do período de pós-guerra em dois períodos separados foi feita para refletir a alteração na política econômica do governo. Outrossim, acreditou-se geralmente que perto de 1964 haviam restado poucas oportunidades para posterior substituição de importação (1). Esta visão é apoiada pela tabela I, que mostra que em tomo de 1964 era muito pequena a relação entre a importação e a oferta total disponível para todas as indústrias manufatureiras do Brasil, exceto algumas

A industrialização e a política industrial no Brasil: uma Visão global

A economia brasileira vem atraindo, nos últimos anos, muita atenção da parte de economistas e formuladores de política como um estudo de caso bem sucedido de industrialização e crescimento econômico para países pobres. Este estudo faz um levantamento da literatura profissional e de opiniões mais comuns sobre a industrialização brasileira recente. A partir de meados dos anos 60 as a lta s taxas de crescimento observadas podem ser em grande parte atribuídas a uma estratégia geral de política, dentro do quadro das instituições capitalistas, de: i. fortalecimento dos mercados e melhora do funcionamento do sistema de preços; e ii. aumento do papel ativo desempenhado pelo governo na economia brasileira

Substituição de importações e expansão das exportações como fontes de crescimento industrial no Brasil

Em estudo publicado anteriormente pelo autor, foi examinada a importância relativa que deveria ser atribuída à substituição de importações e à expansão das exportações no crescimento industrial brasileiro

O comércio de manufaturas e a participação do trabalho especializado - O caso brasileiro

Este trabalho teve por objetivo testar as hipóteses implícitas na ampliação do trabalho especializado do teorema de Heckscher-Ohlin dentro do contexto do comércio brasileiro de produtos manufaturados. Embora duas das hipóteses relativas às exportações industriais do Brasil não fossem confirmadas pela análise, investigações posteriores revelaram explicações para este aparente paradoxo. Considerando estas explicações, conclui-se que a experiência brasileira não é inconsistente com as previsões de Hcckscher-Ohlin. A natureza relativamente intensiva de trabalho especializado nas exportações de manufaturados do Brasil sugere que o crescimento das exportações poderia ser aumentado se a composição das exportações de produtos manufaturados brasileiros muda-se para uma composição mais consistente com as vantagens comparativas internacionais do Brasil

Surface Electromagnetic Waves with Damping. II. Anisotropic Media

The Technique of Plotting the Attenuated-Total-Reflection (ATR) Reflectance as a Function of Both Frequency and Incident Angle using a Three-Dimensional Plot is Applied to Surface Electromagnetic Waves (SEW) in a Uniaxial Material, MnF2. It is Shown that Dispersion Curves Calculated Without Absorption Do Not Completely Describe the ATR Reflectivity. Experimental Data Confirming the Reflectance Surface Features Are Presented. Also, Additional Minima in the Reflectance Surface Not Associated with SEW Are Discussed. © 1977 the American Physical Society

KINETIC ANALYSIS OF HORIZONTAL PLYOMETRIC EXERCISE INTENSITY

This study assessed the multi-planar kinetic characteristics of a variety of plyometric exercises that have a horizontal component. Ten men and ten women performed a variety of plyometric exercises including the double leg hop, standing long jump, single leg standing long jump, bounding, skipping, power skipping, cone hops and the hurdle hop (45.72 cm). Subjects also performed the countermovement jump. All plyometric exercises were performed on a force platform. Landing peak ground reaction forces (GRF) and rate of force development (RFD) were analyzed for three planes of movement. A number of differences were found between plyometric exercises. Quantification of plyometric exercises based on the analysis of GRF and RFD assists practitioners in the design of programs based on known intensity of these exercise

THE ROLE OF SHOE SOLE DUROMETER ON JUMPING KINETICS

This study investigated the relationship between shoe heel density (HD), toe density (TD) and the peak ground reaction force (GRF) and rate of force development (RFD) during jumping. This study also assessed the reliability of the durometer to assess shoe soles. Subjects included 12 men. Shoe HD and TD were assessed via durometer and kinetics were determined during the countermovement jump on a force platform. A Pearson bivariate correlation analysis was performed. Results reveal that HD was not correlated with GRF (r = -.22, p = .50) or RFD (r = -.14, p = .67). Similarly, TD was not correlated with GRF (r = -.29, p = .37) or RFD (r = -.28, p = .37). Intraclass correlation coefficients for the heel and toe durometer were .95 and .92, respectively. Jumping kinetics were not mediated by shoe sole characteristics, though the durometer was reliable for assessing shoe soles