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    Referências de periódicos médicos brasileiros em publicações nacionais

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    OBJETIVO: Avaliar se há preferência pela citação de periódicos internacionais em detrimento dos nacionais em 10 periódicos nacionais de medicina em dois períodos de tempo distintos. MÉTODOS: Foram avaliadas todas as referências dos artigos publicados nos periódicos Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo Medical Journal, Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, Clinics, Jornal Brasileiro de Pneumologia, Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Revista Brasileira de Psiquiatria e Acta Ortopédica Brasileira nos anos de 2011 e 2007, verificando a quantidade de artigos provenientes de revistas nacionais e internacionais. RESULTADOS: Foram analisadas 36.125 referências dispostas em 1.462 artigos nas 10 revistas analisadas. Desse total, 4.242 (11,74%) foram de periódicos nacionais. Não houve diferença significativa entre os dois períodos analisados. Artigos que citaram artigo de periódico nacional somaram 453 (30,98%) artigos não citaram nenhum artigo de periódico nacional, enquanto 81 artigos (5,54%) citaram mais artigos nacionais que estrangeiros. CONCLUSÃO: Do total de referências utilizadas, 11,74% foram referentes a artigos de periódicos brasileiros. Esse valor, quando comparado à porcentagem da produção brasileira no mundo na área de medicina, demonstra uma boa citação dos artigos nacionais

    A intenção de doar órgãos é influenciada pelo conhecimento populacional sobre morte encefálica?

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    OBJETIVO: Avaliar a influência do conhecimento sobre morte encefálica relacionada à doação de órgãos dos pacientes do Centro de Saúde Escola do Marco, órgão vinculado à Universidade do Estado do Pará. MÉTODOS: Foram entrevistados 136 pacientes, com base em um protocolo de pesquisa, no qual foi analisado o conhecimento sobre morte encefálica e doação de órgãos, além de dados sociodemográficos. RESULTADOS: A maioria por pacientes era do gênero feminino e favorável à doação de órgãos, apresentando média de idade de 39 anos. Apenas 19,9% souberam informar o que era morte encefálica, 85,3% acreditavam que o médico pode se equivocar na firmação do estado de morte encefálica de um paciente e 18,4% confiavam no diagnóstico de morte encefálica. Observou-se relação estatisticamente significante (p<0,01) entre o grau de confiança no diagnóstico de morte encefálica e a pessoa aceitar doar seus órgãos após sua morte. CONCLUSÃO: A maioria da população estudada não compreendia o significado da morte encefálica e apresentava um baixo grau de confiança no diagnóstico de morte encefálica, sendo que esse perfil influência negativamente o desejo de doar órgãos
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