Complementarities between IT and Organizational Structure: The Role of Corporate Exploration and Exploitation

The decentralization of organizational decision authority has been shown to be complementary to Information Technology (IT) in prior research. We draw from the information processing view of organizations, the IT and de/centralization debate, and organizational learning theory to argue that IT payoffs can also be improved by greater centralization of decision authority, contingent on a firm’s corporate learning type. We argue that an exploratory learning type is best pursued with a decentralized organization design, while an exploitative learning type requires a centralized organization design. We hypothesize that under corporate exploration, IT payoffs are enhanced through greater decentralization, whereas under corporate exploitation, returns to IT are improved by greater centralization. Our study uses a novel multi‐source panel on the IT capital, the degree of de/centralization, and the performance of almost 260 German manufacturing firms. We estimate production functions to assess the contribution of combning IT with de/centralization to firmlevel productivity under different corporate learning types. Our results strongly support our hypotheses and hold up to a variety of robustness tests

Multidimensional latent traits of perceived organizational innovation: Differences between Thai and Egyptian employees

Item response theory, Multidimensional latent regression, Employee creativity, Organizational innovation, Thailand, Egypt,

Effects of IT knowledge and media selection on operational performance of small firms

Communication media, Information technology, IT knowledge, Small firms, L26,

Percepções dos indivíduos sobre as consequências do teletrabalho na configuração home-office: estudo de caso na Shell Brasil

Com o avanço da tecnologia da informação e da comunicação e as mudanças da sociedade, novas formas de flexibilização das relações de trabalho têm se disseminado, entre as quais o teletrabalho. Uma das modalidades de teletrabalho é aquela em que o indivíduo executa as tarefas de casa, mantendo, porém, o vínculo de emprego formal com uma organização. Este artigo focaliza, em especial, essa modalidade, levantando as percepções dos indivíduos que nela atuam sobre as consequências para a sua vida pessoal e profissional. Trata-se de estudo de caso na Shell Brasil, empresa que, desde 2000, promoveu a migração de alguns funcionários para o regime home-office. A metodologia de natureza qualitativa compreendeu entrevistas com profissionais desse grupo. Os resultados permitiram identificar um quadro conceitual que aponta elementos condicionantes e elementos que os indivíduos parecem utilizar como balizadores de suas avaliações sobre a condição de teletrabalhadores home-office. Entre os condicionantes, destacam-se características da pessoa, da organização, dos recursos e procedimentos disponibilizados, do trabalho, da família, do espaço doméstico e da sociedade. Como elementos balizadores surgem: o desempenho na empresa e os efeitos para a carreira, a relação com o trabalho, a vida pessoal e as relações sociais e em família