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    Sensibilização dependente de tempo em zebrafish como modelo de transtorno de estresse pós-traumático: Valor de face

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    <p>SENSIBILIZAÇÃO DEPENDENTE DE TEMPO EM ZEBRAFISH (Danio rerio) COMO MODELO DE TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO</p> <p>1 XAVIER, R.C.S., 2 SILVA, S.N.S., 3 RODRIGUES, L.S.S, 4 LIMA, M.G. 5 MAXIMINO, C.</p> <p>1, 2, 3, 4 DMCF/CCBS, UEPA, Marabá, Pará.</p> <p>5 FACISB/IESB, Unifesspa, Marabá, Pará.</p> <p>Objetivos: Avaliar variação inter-individual na sensibilização dependente de tempo 24 h após exposição à substância de alarme (SA) em zebrafish adultos.</p> <p>Métodos: 60 animais foram expostos em grupos de 6 a água destilada ou SA. (CEPAE: 213-14). Após 6 min de exposição, os animais foram mantidos por 24 h em água pura e então avaliados no teste de preferência claro/escuro por 15 min. Os animais foram classificados com Resposta Comportamental Extrema (RCE) se permaneceram < 90 s no compartimento branco com >50% de tigmotaxia no compartimento branco; e com Resposta Comportamental Mínima (RCM) se permaneciam > 300 s no compartimento branco com < 30% de tigmotaxia. As prevalências foram analisadas por testes exatos de Fisher, e as diferenças no comportamento foram analisadas por ANOVAs de uma via.</p> <p>Resultados: 25,74% dos animais expostos à SA alcançaram o critério para RCE, e 20% para RCM; em animais não-expostos, 4% alcançaram o critério para RCE (p = 0,034). O tempo no branco foi menor em animais RCE (p < 0.0001). As entradas no branco não diferiram entre os grupos, mas a duração das entradas foi menor em animais RCE (p = 0.039). A avaliação de risco foi maior em RCE e RCM (p = 0.0002), e a tigmotaxia foi maior em animais RCE (p < 0.0001). O nado errático foi maior em animais RCE do que animais não-expostos (p = 0.0059); não houveram diferenças no congelamento entre os grupos.</p> <p>Conclusões: A SA produz sensibilização do comportamento, com diferenças inter-individuais que sugerem relevância traducional para transtorno de estresse pós-traumático.</p> <p>Apoio: CAPES,CNPq.</p

    Efeitos da inibição da NOS II sensível a aminoguanidina nas respostas comportamentais tipo ansiedade em zebrafishes adultos (Danio rerio)

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    <p>Efeitos da inibição da NOS II sensível a aminoguanidina nas respostas comportamentais tipo ansiedade em zebrafishes adultos (Danio rerio).</p> <p>1 Suellen de Nazaré da Silva, 2 Laís do Socorro Rodrigues, 3 Rhayra Xavier do Carmo, 4 Caio Maximino, 5 Monica Gomes Lima, 6 Anderson Manoel Herculano</p> <p>1,2,3,4 Laboratório de Neurociências e Comportamento, Universidade do Estado do Pará, Marabá/PA</p> <p>5 Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Marabá/PA</p> <p>6 Laboratório de Neurofarmacologia Experimental, Universidade Federal do Pará, Belém/PA</p> <p>Objetivo: Estudar o papel da NOS-2 na sensibilização das respostas comportamentais a substância de alarme (SA) em zebrafish.</p> <p>Metodologia e resultados: 40 paulistinhas adultos (longfin) foram expostos à SA, e tratados com aminoguanidina (AG, 5mg/kg) e L-NAME (5mg/kg) 30 min após estresse. Após 24 horas, foram testados no teste de preferência claro/escuro. Os procedimentos foram autorizados pela CEUA da UFPA (Parecer 213-14) A AG bloqueou o efeito da SA no tempo no branco (F(1,26)=5,783, p = 0,0236), avaliação de risco (F(1, 26) = 6,992, p = 0,0137), e na tigmotaxia (F(1, 26) = 4,914, p = 0,0356), mas não no nado errático (F(1, 26) = 19,14, p = 0,0002). O L-NAME bloqueou os efeitos da SA no tempo no branco (F(3, 39) = 3.377, p = 0.0278), duração das entradas (F(3, 39) = 2,777, p = 0,00539) e avaliação de risco (H3 = 8.362, p = 0.0391), mas não no nado errático (H3 = 11.15, p = 0.0109) ou na tigmotaxia (F[3, 39] = 12.76, p < 0.0001).</p> <p>Conclusão: A SA produz sensibilização às respostas de nado errático, avaliação de risco, tigmotaxia e tempo branco no teste claro/escuro. A NOS-2 participa da sensibilização da tigmotaxia, e outras isoformas também podem participar da sensibilização da escototaxia e avaliação de risco.</p

    SENSIBILIZAÇÃO DEPENDENTE DE TEMPO EM UM MODELO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO EM PAULISTINHAS ADULTOS (DANIO RERIO HAMILTON 1822)

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    <p>“SENSIBILIZAÇÃO DEPENDENTE DE TEMPO EM UM MODELO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO EM PAULISTINHAS ADULTOS (DANIO RERIO HAMILTON 1822)”.</p> <p>1 Laís do Socorro Rodrigues, 2 Suellen de Nazaré da Silva 3 Rhayra Xavier do Carmo, 4 Caio Maximino, 5 Monica Gomes Lima, 6 Anderson Manoel Herculano</p> <p>1,2,3,4 Laboratório de Neurociências e Comportamento, Universidade do Estado do Pará, Marabá/PA</p> <p>5 Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Marabá/PA</p> <p>6 Laboratório de Neurofarmacologia Experimental, Universidade Federal do Pará, Belém/PA</p> <p>Objetivos: Avaliar a elevação da ansiedade causada pela exposição à substância de alarme (SA) e a aplicabilidade dessas respostas como modelo comportamental de transtorno de estresse pós-traumático.</p> <p>Métodos e Resultados: A exposição à SA foi feita por 6 min. (Behav Brain Res 124:425-433, 2014) em béqueres de 2L e então transferidos para o alojamento. Após 24h, foram testados em três modelos comportamentais: resposta de sobressalto, distribuição vertical eliciada pela novidade, e preferência claro-escuro. Na distribuição vertical, a SA aumentou a geotaxia (tgl = 22 = 5,34, p < 0,0001), o nado errático (Ugl = 22 = 0, p < 0,0001) e thrashing (Ugl = 22 = 19, p = 0,0014), e diminuiu habituação (tratamento: F1, 132 = 58,68, p < 0,0001; tempo: F5, 132 = 10,3, p < 0,0001; interação: F5, 132 = 6.397, p < 0,0001). No sobressalto, a SA aumentou a distância percorrida na primeira tentativa (F9, 180 = 2,012, p = 0,0403 para o fator de interação), e inclinação da habituação (tgl = 20 = 2,3536, p = 0,0289). No claro/escuro, diminuiu o tempo no branco (tgl = 13 = 3.407, p = 0,0047), aumentou o nado errático (Ugl = 13 = 8,5, p = 0,0268), avaliação de risco (Ugl = 13 = 9,5, p = 0,0362) e tigmotaxia (tgl = 13 = 2,574, p = 0,0231).</p> <p>Conclusão: A SA produziu sensibilização dependente de tempo da ansiedade e hiperexcitabilidade no paulistinha.</p> <p>CEUA: 213-14/UFPA</p> <p>Apoio Financeiro: Nenhum.</p
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