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    INFLUÊNCIA DE DIFERENTES ESPÉCIES DE BRAQUIÁRIAS NOS PARÂMETROS REPRODUTIVOS E LONGEVIDADE DE Scaptocoris carvalhoi BECKER, 1967 (HEMIPTERA: CYDNIDAE)

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    Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a influĂȘncia de diferentes espĂ©cies de braquiĂĄrias na longevidade e nos aspectos reprodutivos de S. carvalhoi. A pesquisa foi realizada na ĂĄrea experimental da Universidade Federal de Mato Grosso, em RondonĂłpolis, MT. No interior da ĂĄrea telada, o experimento foi conduzido em vasos plĂĄsticos com capacidade para 4 kg de solo, distribuĂ­dos em blocos e dispostos em bancadas de 70 cm de altura. Sem apresentar diferença significativa (P > 0,05), o perĂ­odo de prĂ©-reprodução de S. carvalhoi em B. decumbens, B. dictyoneura, B. brizantha e B. humidicola foi de 17,33; 17,83; 18,83 e 19,33 dias, respectivamente. O de reprodução (P > 0,05) foi de 76,66; 83,33; 84,83 e 88,66 dias em B. humidicola, B. dictyoneura, B. brizantha e B. decumbens, respectivamente. O de pĂłs-reprodução (P > 0,05) foi de 51,92; 47,67; 44,58 e 42,42 dias em B. decumbens, B. brizantha, B. dictyoneura e B. humidicola, respectivamente. A longevidade (P > 0,05) foi de 157,92 em B. decumbens; 151,33 em B. brizantha; 145,92 em B. dictyoneura e 132,42 em B. humidicola. O nĂșmero de ovos colocados por fĂȘmea (P < 0,05) foi 69,66; 59,66; 56,00 e 49,33 ovos em B. decumbens, B. dictyoneura, B. humidicola, e B. brizantha, respectivamente

    TABELA DE ESPERANÇA DE VIDA DE Scaptocoris carvalhoi BECKER, 1967 (HEMIPTERA: CIDYNIDAE) EM Urochloa humidicola cv. Comum (POACEAE

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    O estado de Mato Grosso, a cada ano, vem aumentando sua ĂĄrea ocupada por pastagens, sendo comum encontrar extensas ĂĄreas cultivadas com uma Ășnica espĂ©cie e, em decorrĂȘncia desse fato, uma diversidade de artrĂłpodes-praga tem sido constatada nesse ecossistema. Este trabalho teve por objetivo elaborar tabelas de esperança de vida (ex) para adultos machos e fĂȘmeas de Scaptocoris carvalhoi Becker, 1967 mantidos em vasos cultivados com Urochloa humidicola cv. Comum. A pesquisa foi realizada em uma ĂĄrea telada com vasos distribuĂ­dos em blocos casualizados e mantidos em condiçÔes naturais. Os parĂąmetros da tabela de esperança de vida em perĂ­odos de sete dias (x) foram realizados fazendo-se as contagens por sexo dos insetos vivos atĂ© o Ășltimo indivĂ­duo sobrevivente. A esperança de vida (ex) do macho mantido em U. humidicola variou de 22,9 imediatamente apĂłs a emergĂȘncia a 1,0 no 196o dia de vida, da fĂȘmea (ex) variou de 20,82 imediatamente apĂłs a emergĂȘncia a 1,0 no 196o dia de vida. Em vasos cultivados com U. humidicola, (lx) e (ex) dos machos foram maiores que os das fĂȘmeas. Considerando o formato da curva de sobrevivĂȘncia (Lx) e os valores de esperança de vida (ex) concluiu-se que a U. humidicola Ă© uma espĂ©cie de planta tolerante e que proporcionou alta longevidade aos machos e fĂȘmeas de S. carvalhoi

    TABELA DE ESPERANÇA DE VIDA PARA ADULTOS MACHOS E FÊMEAS DE Scaptocoris carvalhoi BECKER, 1967 (HEMIPTERA: CIDYNIDAE) EM CONDIÇÕES DE VASO CULTIVADO POR Borreria alata (RUBIACEAE)

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    Este trabalho teve por objetivo elaborar tabelas de esperança de vida (ex) para adultos machos e fĂȘmeas de Scaptocoris carvalhoi mantidos em vasos cultivados com Borreria alata. A pesquisa foi realizada em ĂĄrea telada com vasos distribuĂ­dos em blocos casualizados e mantidos em condiçÔes naturais. Os parĂąmetros da tabela de esperança de vida em perĂ­odos de sete dias (x) foram realizados fazendo-se as contagens por sexo dos insetos vivos atĂ© o Ășltimo indivĂ­duo sobrevivente. A mĂ©dia de sobrevivĂȘncia (lx) foi de 178,45 dias para machos e 162,84 dias para fĂȘmeas. A esperança de vida (ex) foi de 25,74 semanas para machos e 23,98 semanas para fĂȘmeas. Em vasos cultivados com Borreria alata, (lx) e (ex) dos machos foram maiores que os das fĂȘmeas. Considerando o formato da curva de sobrevivĂȘncia (Lx) e os valores de esperança de vida (ex) concluiu-se que a B. alata Ă© uma espĂ©cie de planta tolerante e que proporcionou alta longevidade aos machos e fĂȘmeas de S. carvalhoi

    TABELA DE ESPERANÇA DE VIDA PARA ADULTOS DE Scaptocoris carvalhoi BECKER, 1967 (HEMIPTERA: CYDNIDAE) EM CAPIM-DICTYONEURA (Urochloa humidicola cv. Llanero Stapf)

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    O estado de Mato Grosso, a cada ano, vem aumentando sua ĂĄrea ocupada por pastagens, sendo comum encontrar extensas ĂĄreas cultivadas com uma Ășnica espĂ©cie e, em decorrĂȘncia desse fato, uma diversidade de artrĂłpodes-praga tem sido constatada nesse ecossistema. Este trabalho teve por objetivo elaborar tabelas de esperança de vida (ex) para adultos machos e fĂȘmeas de Scaptocoris carvalhoi Becker, 1967 mantidos em vasos cultivados com capim-dictyoneura. A pesquisa foi realizada em uma ĂĄrea telada com vasos distribuĂ­dos em blocos casualizados e mantidos em condiçÔes naturais. Os parĂąmetros da tabela de esperança de vida em perĂ­odos de sete dias (x) foram realizados fazendo-se as contagens por sexo dos insetos vivos atĂ© o Ășltimo indivĂ­duo sobrevivente. A esperança de vida (ex) do macho mantido em capim-dictyoneura variou de 24,53 imediatamente apĂłs a emergĂȘncia a 0,75 no 203o dia de vida, da fĂȘmea (ex) variou de 22,18 imediatamente apĂłs a emergĂȘncia a 1,0 no 196o dia de vida. Em vasos cultivados com capim-dictyoneura, (lx) e (ex) dos machos foram maiores que os das fĂȘmeas. Considerando o formato da curva de sobrevivĂȘncia (Lx) e os valores de esperança de vida (ex) concluiu-se que a capim-dictyoneura Ă© uma espĂ©cie de planta tolerante e que proporcionou boa longevidade aos machos e fĂȘmeas de S. carvalhoi

    TABELA DE ESPERANÇA DE VIDA DE Scaptocoris carvalhoi BECKER, 1967 (HEMIPTERA: CIDYNIDAE) EM Urochloa brizantha cv. Marandu (POACEAE)

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    O estado de Mato Grosso, a cada ano, vem aumentando sua ĂĄrea ocupada por pastagens, sendocomum encontrar extensas ĂĄreas cultivadas com uma Ășnica espĂ©cie e, em decorrĂȘncia desse fato, umadiversidade de artrĂłpodes-praga tem sido constatada nesse ecossistema. Este trabalho teve por objetivoelaborar tabelas de esperança de vida (ex) para adultos machos e fĂȘmeas de Scaptocoris carvalhoi Becker,1967 mantidos em vasos cultivados com Urochloa brizantha cv. Marandu. A pesquisa foi realizada em umaĂĄrea telada com vasos distribuĂ­dos em blocos casualizados e mantidos em condiçÔes naturais. Os parĂąmetrosda tabela de esperança de vida em perĂ­odos de sete dias (x) foram realizados fazendo-se as contagens porsexo dos insetos vivos atĂ© o Ășltimo indivĂ­duo sobrevivente. A esperança de vida (ex) do macho mantido emU. brizantha variou de 22,58 imediatamente apĂłs a emergĂȘncia a 1,0 no 203o dia de vida, da fĂȘmea (ex)variou de 21,34 imediatamente apĂłs a emergĂȘncia a 1,0 no 196o dia de vida. Em vasos cultivados com U.brizantha, (lx) e (ex) dos machos foram maiores que os das fĂȘmeas. Considerando o formato da curva desobrevivĂȘncia (Lx) e os valores de esperança de vida (ex) concluiu-se que a Urochloa brizantha cv. MaranduĂ© uma espĂ©cie de planta tolerante e que proporcionou alta longevidade aos machos e fĂȘmeas de S. carvalhoi
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