Paternidades ilhadas : atualizações da paternidade em tempos de isolamento social

A masculinidade e a paternidade são produções que se incrustam nos corpos a partir da repetição e, geralmente, não estão atreladas à prática de cuidado. Alguns desses corpos masculinos, produzidos sob a repetição da violência, endurecimento dos corpos, repulsa dos afetos, encontraram-se ilhados e encurralados em suas casas, com as crianças, durante o isolamento social decorrente da pandemia de COVID-19. A partir desse tensionamento que se impõe, a seguinte questão emerge: como se atualizam as experiências de paternidades que estão em isolamento social? Assim, essa pesquisa se dá pela realização de oficinas com pais que se encontravam em isolamento social durante a pandemia de COVID-19 no Brasil, ocorrida entre maio e junho de 2021. Esses encontros buscaram ser um espaço de acolhimento para esses pais, e, de problematização das paternidades em questão. Além disto, foi realizado o convite para a produção de mapas atencionais, ancorado nos trabalhos de Fernand Deligny. A partir destes, foram produzidos textos que buscaram tensionar e problematizar, para além de uma representação, situações e narrativas que surgiram durante as oficinas. Os mapas, assim como os encontros, buscaram tensionar essa relação para com as crianças que habitaram o mesmo território desses pais, principalmente por estarem em isolamento social. Ao longo do trabalho é discutida a masculinidade, a paternidade, e, os materiais produzidos durante a pesquisa.Masculinity and paternity are productions that are embedded in bodies through repetition, and are generally not involved to the practice of care. Some of these male bodies, produced under the repetition of violence, hardening of bodies, repulsion of affection, found themselves isolated and cornered in their homes, with the children, during the social isolation resulting from the COVID-19 pandemic. From this tension that is imposed, the following question emerges: how experiences of paternity are updated during social isolation? Thus, this research takes place through the realization of a workshop with parents who were in social isolation during the COVID-19 pandemic in Brazil, which took place between May and June 2021. These meetings sought to be a safe space for these parents, and, a place to problematize our paternity. In addition, an invitation was made to produce attentional maps, based on the works of Fernand Deligny. From these, texts were produced that sought to tension and problematize, in addition to a representation, situations and narratives that emerged during the workshops. The maps, as well as the meetings, sought to stress this relationship with the children who lived in the same territory as these parents who are fathers, mainly because they were in social isolation. Throughout the work, masculinity, paternity, and the materials produced during the research are discussed

Desescolarização : uma porta para a autonomia?

No entanto, muitos percebem a necessidade de que o currículo de seu curso se amplie para contemplar temas que envolvam a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, tendo como intuito visualizar o assunto e desenvolver práticas pedagógicas mais inclusivas. Além disso, os alunos demonstraram, por meio dos questionários, conhecer pouco sobre o assunto e/ou não se sentir preparados pela universidade para atender a esse novo público Portanto, para formar professores capazes de ensinar alunos com alguma deficiência, é preciso começar melhorando o currículo dos cursos, aumentando o número de disciplinas que tenham como tema a Educação Especial e a Educação Inclusiva, a fim de alcançarmos o sucesso escolar para toda a sociedade

Desescolarização : uma porta para a autonomia?

No entanto, muitos percebem a necessidade de que o currículo de seu curso se amplie para contemplar temas que envolvam a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, tendo como intuito visualizar o assunto e desenvolver práticas pedagógicas mais inclusivas. Além disso, os alunos demonstraram, por meio dos questionários, conhecer pouco sobre o assunto e/ou não se sentir preparados pela universidade para atender a esse novo público Portanto, para formar professores capazes de ensinar alunos com alguma deficiência, é preciso começar melhorando o currículo dos cursos, aumentando o número de disciplinas que tenham como tema a Educação Especial e a Educação Inclusiva, a fim de alcançarmos o sucesso escolar para toda a sociedade

I Semana Acadêmica da Biologia

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