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    Prevenção do câncer de colo uterino

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    O câncer do colo uterino constitui um grave problema de saúde pública, atingindo todas as camadas sociais e regiões geoeconômicas do país. Definido como afecção progressiva, o câncer de colo uterino é caracterizado por alterações intra-epiteliais cervicais, que podem se desenvolver para um estágio invasivo em longo prazo, tendo etapas bem definidas e de lenta evolução, sendo que este tipo de câncer permite sua interrupção a partir de um diagnóstico precoce e do tratamento oportuno que poderá apresentar custos reduzidos. Assim, as medidas de prevenção são consideradas de suma importância e envolvem o rastreamento de lesões na população sintomática e assintomática, podendo ser identificado o grau das mesmas e o tratamento ser adequado. Neste estudo foi realizado uma revisão narrativa, de trabalhos vinculados a Biblioteca Virtual de Saúde, realizados no período de 2000 a 2012 com o objetivo de discorrer sobre aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e de prevenção do câncer de colo uterino. O PSF se torna, cada vez mais, um instrumento de estratégia no combate ao câncer do colo do útero. Os profissionais devem aproveitar todas as oportunidades de contato com as mulheres para reforçar orientações, sanar dúvidas, conhecimentos, direitos em relação a sua saúde, sendo assim, atenção especial à educação em saúde. Há ainda muitas barreiras que impedem as mulheres ao acesso a educação e promoção da saúde, principalmente quanto ao câncer de colo de útero. Este fato mostra que as campanhas de prevenção e ou detecção precoce desta doença não têm sido bem sucedidas, apesar do amplo conhecimento que este tipo de câncer continua sendo uma séria ameaça para a população brasileira

    Appendix B. Results of sensitivity analysis.

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    Results of sensitivity analysis

    Appendix A. Methods and results of quasi-extinction analysis.

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    Methods and results of quasi-extinction analysis

    Long-term changes in temperate marine fish assemblages are driven by a small subset of species

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    The species composition of plant and animal assemblages across the globe has changed substantially over the past century. How do the dynamics of individual species cause this change? We classified species into seven unique categories of temporal dynamics based on the ordered sequence of presences and absences that each species contributes to an assemblage time series. We applied this framework to 1 4,434 species trajectories comprising 280 assemblages of temperate marine fishes surveyed annually for 20 or more years. Although 90% of the assemblages diverged in species composition from the baseline year, this compositional change was largely driven by only 8% of the species` trajectories. Quantifying the reorganization of assemblages based on species shared temporal dynamics should facilitate the task of monitoring and restoring biodiversity. We suggest ways in which our framework could provide informative measures of compositional change, as well as leverage future research on pattern and process in ecological systems.</div
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