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    Avaliação dos padrões de actividade física dos adultos jovens de uma instituição de ensino superior

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    Introdução: Apesar de os benefícios da actividade física (AF) na saúde se encontrarem bem documentados, o comportamento sedentário é característico da civilização moderna. Entre os países que compõem a União Europeia, Portugal é um dos que apresenta a maior prevalência de sedentarismo, no entanto, são escassos os estudos feitos entre importantes grupos de risco, como é o caso dos adultos jovens, onde os hábitos criados supostamente vão determinar comportamentos futuros. Objectivo: Avaliar os padrões de AF dos adultos jovens de uma Instituição de Ensino Superior e a sua relação com outros determinantes de risco cardiovascular. Métodos: Estudo observacional descritivo, de base comunitária, com recolha de dados através de inquérito e de medições objectivas entre Fevereiro e Abril de 2011, em adultos jovens com idades compreendidas entre 18-25 anos. A população alvo é composta por 1132 alunos (68,3% do sexo feminino) inscritos na ESEB em 2010/2011, de onde foi seleccionada uma amostra aleatória de 288 indivíduos (66,7% do sexo feminino), representativa da ESEB. As avaliações consistiram num questionário estruturado com dados socio-demográficos (sexo, idade, escolaridade), avaliação comportamental (AF, consumo de frutas/vegetais, consumo de tabaco e álcool) e medições objectivas (peso, estatura, perímetro da cintura e anca, pressão arterial). Resultados: Independentemente do peso corporal a prevalência da prática de AF foi significativamente superior nos homens vs. mulheres (63,5% vs. 41,4%, p<0,005, na categoria de peso normal; 64,3% vs. 32,6%, p<0,005, na categoria de excesso de peso/obesidade). As mulheres avaliadas e classificadas como activas, apresentaram um melhor perfil comportamental, onde se destaca uma menor prevalência de consumo regular de tabaco (20,5% nas activas vs. 32,9% nas sedentárias), antropométrico, com uma menor prevalência de excesso de peso/obesidade (20,5% nas activas vs. 25,0% nas sedentárias) e com menores valores médios de pressão arterial sistólica (117 mmHg nas activas vs. 118 mmHg nas sedentárias) e diastólica (71,5 mmHg nas activas vs. 73,9 mmHg nas sedentárias). Conclusão: As mulheres avaliadas, classificadas como activas, apresentaram um melhor perfil de risco cardiovascular quando comparadas com as sedentárias. Introduction: Despite the benefits of physical activity (PA) in health being well documented, sedentary behavior is a characteristic of modern civilization. Among the countries that make part of the European Union, Portugal is one of the countries with the highest prevalence of sedentarism. However, there are few studies among important risk groups, such as young adults, where created habits will determine future behaviors. Objective: Assess the patterns of PA among young adults from an institution of higher education and its relationship with other determinants of cardiovascular risk. Methods: This is a descriptive observational study, community based, with data collection through an interview and objective measurements performed between February and April of 2011, in young adults aged between 18 to 25. The target population consists of 1.132 students (68.3% females) enrolled in the 2010/2011 academic year at ESEB. A random sample of 288 individuals (66.7% of females), representative of the ESEB population was selected. The evaluations consisted in a structured questionnaire with socio demographic data (sex, age, education), behavioral assessment (PA, consumption of fruit / vegetables, tobacco and alcohol) and objective measurements (weight, height, waist and hip circumference, arterial blood pressure). Results: Independently of the body weight, the prevalence of PA was significantly higher in men vs. women (63.5% vs. 41,4%, p<0.005, in normal weight category; 64.3% vs. 32.6%, p<0.005, in overweight/obesity category). Among active individuals and sedentary ones, women evaluated and classified as active, presented a better behavioral profile, which highlights a lower prevalence of a regular tobacco consumption (20,5% in the actives vs. 32,9% in the sedentary ones), less prevalence of overweight/obesity (20,5% in the actives vs. 25,0% in the sedentary ones) and lower mean of systolic blood pressure (117 mmHg in the active vs. 118 mmHg in the sedentary) and diastolic blood pressure (71.5 mmHg in the active vs. 73.9 mmHg in the sedentary). Conclusion: Women evaluated, classified as active, presented a better cardiovascular risk profile compared with sedentary ones

    Projecto de avaliação dos padrões de actividade física em adolescentes da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança

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    Introdução: Apesar de os benefícios da actividade física (AF) na saúde se encontrarem bem documentados, o comportamento sedentário é característico da civilização moderna. Entre os países que compõem a União Europeia, Portugal é o país que apresenta a maior prevalência de sedentarismo, no entanto, são escassos os estudos feitos entre importantes grupos de risco, como é o caso dos adolescentes onde os hábitos criados supostamente vão determinar comportamentos futuros. Objectivo: Avaliar os padrões de AF dos adolescentes da Escola Superior de Educação - Instituto Politécnico de Bragança (ESEB) e a sua relação com outros determinantes de risco cardiovascular. Métodos: Estudo observacional descritivo, de base comunitária, com recolha de dados através de inquérito e de medições objectivas entre Fevereiro e Abril de 2011, em adolescentes com idades compreendidas entre 18-25 anos. O inquérito é constituído por um questionário estruturado com dados socio-demográficos, avaliação comportamental (AF, ingestão de fruta/vegetais/leguminosas, ingestão de álcool, tabaco e drogas) e medições objectivas (peso, estatura, composição corporal, perímetro da cintura e anca, pressão arterial). A população alvo é composta por 1132 alunos (68,3% do sexo feminino) inscritos na ESEB em 2010/2011, de onde foi seleccionada uma amostra aleatória de 288 indivíduos (66,7% do sexo feminino), representativa da ESEB. Para avaliar a AF habitual (último ano) foi usado o questionário estruturado EPIPorto, validado em adultos, explorando os diferentes tipos de actividade (horas de sono, profissional, doméstica, lazer e exercício físico/desporto) e detalhando a duração e a intensidade de cada actividade, compreendendo as 24h habituais de cada indivíduo. Adicionalmente, usou-se os acelerómetros para estimar, de forma objectiva, o dispêndio energético, recorrendo a 4 dias consecutivos (2 dias de semana e 2 dias de fim de semana). Para estimar o dispêndio energético total e por tipo de actividade, recorreu-se ao compêndio de AF baseado nos equivalentes metabólicos de cada actividade (METs). Todos os dados foram recolhidos e analisados em conformidade com as questões éticas impostas pelo estudo em questão. Em consonância com o objectivo específico, as hipóteses a testar são: H1: Será que, independentemente do peso corporal, os indivíduos do género feminino apresentam maior prevalência de inactividade? H2: Será que o padrão de AF auto-reportado se equivale ao objectivamente medido? H3: Será que o padrão de actividade é constante (semana vs fim de semana)? H4: Será que apesar dos baixos índices de AF habitual, próprios de uma sociedade industrializada, os adolescentes se preocupam em aumentar o dispêndio energético nos tempos livres? H5: Será que existe uma relação de dependência entre determinantes de risco cardiovascular

    Padrões de inactividade física, em adultos jovens, numa amostra representativa da Escola Superior de Educação, do Instituto Politécnico de Bragança

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    Apesar de os benefícios da actividade física (AF) na saúde se encontrarem bem documentados, o comportamento sedentário é característico da civilização moderna. No entanto, são escassos os estudos feitos em adultos jovens. Este estudo tem o objectivo de avaliar os padrões de AF, por categoria de peso corporal, entre adultos jovens

    Padrões de inactividade física, em adultos jovens, numa amostra representativa da Escola Superior de Educação, do Instituto Politécnico de Bragança

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    Apesar de os benefícios da actividade física (AF) na saúde se encontrarem bem documentados, o comportamento sedentário é característico da civilização moderna. No entanto, são escassos os estudos feitos em adultos jovens. Este estudo tem o objectivo de avaliar os padrões de AF, por categoria de peso corporal, entre adultos jovens

    Benefícios de diferentes tipos de treinos na População Sénior

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    O envelhecimento está associado a alterações biológicas, psicológicas e sociais com repercussões evidentes sobre a realização autónoma das diferentes tarefas diárias. A presente revisão bibliográfica tem como objectivo apresentar os diferentes tipos de treinos direccionados à população sénior, mas também, a sua prescrição e benefícios que estes trazem para os mesmos. Revisão bibliográfica: O envelhecimento é um fenómeno multifactorial que está associado a profundas mudanças na actividade das células, tecidos e órgãos, como também com a redução da eficácia de um conjunto de processos fisiológicos. Do ponto de vista funcional, a população de indivíduos chamados “da Terceira idade” – cuja expectativa de vida tem aumentado significativamente nos últimos anos – caracteriza-se, entre outros aspectos, por um decréscimo do sistema neuromuscular, verificando-se a perda de massa muscular, debilidade do sistema muscular, redução da flexibilidade, da força, da resistência e da mobilidade articular, factores que, por decorrência, determinam limitação da capacidade de coordenação e de controle do equilíbrio corporal estático e dinâmico. A prática regular de actividade física, além dos seus efeitos positivos sobre a capacidade funcional, tem sido considerada como uma das formas mais efectivas para preservar uma vida independente para muitos idosos na realização de inúmeras tarefas do quotidiano, tais como subir e descer escadas, apertar os cordões dos sapatos, sentar-se e levantar-se de uma cadeira ou transportar um saco com compras. Aqui o treino aeróbio assume grande importância. São exercícios dinâmicos que utilizam grandes grupos musculares. O treino de força, tornou-se uma das formas mais populares de exercício para melhorar a aptidão física de um indivíduo e para o condicionamento de atletas (Fleck et. Al. 2006). No entanto o treino de força inclui o uso regular de pesos livres, máquinas, peso corporal e outras formas de equipamento para melhorar a força, potência e resistência muscular (Simão, 2004). O treino da força pode ser dividido em treino da potência muscular ou em treino de resistência muscular. Realizado em máquinas de resistência ou com pesos livres, a uma intensidade relativamente baixa, utilizando grandes músculos da vida diária. Treino de resistência muscular realizadas em máquinas ou pesos livres, a uma intensidade alta, trabalhando grande grupos musculares também. Conclusão: Podemos concluir que a actividade física na população sénior é um processo que se encontra em desenvolvimento. É de todo pertinente avaliar os efeitos “dose-resposta”, de ambos os tipos de treino sobre diferentes aspectos relacionados com a aptidão física e funcional que são determinantes para a autonomia e qualidade de vida desta população mais velha.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Exercício físico e prevenção de quedas nos idosos

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    A grande incidência e prevalência de quedas na população idosa ocorre devido a alterações intrínsecas e extrínsecas, isto é, inerentes ao Homem e ao Ambiente, respectivamente. Dos factores intrínsecos sobressaem as alterações inerentes ao processo de envelhecimento, como as alterações posturais, diminuição da força muscular e da amplitude do movimento, redução da mobilidade, doenças crónicas e degenerativas, diminuição da flexibilidade, historial de quedas, sexo, diminuição do tempo de reacção e equilíbrio. Relativamente aos factores extrínsecos ressaltam as dificuldades propiciadas pelo ambiente (buracos, fraca iluminação, escadas, terrenos irregulares, mobílias inapropriadas, exaustão ou prática incorrecta de actividade física. As quedas representam um dos grandes problemas de saúde pública, pois são uma das principais causas de morbilidade e mortalidade da população idosa (5). As suas consequências vão desde lesões mínimas a patologias graves que provocam uma diminuição drástica da funcionalidade, independência e qualidade de vida. Com a presente revisão, pretende-se identificar os principais factores desencadeantes de quedas nesta faixa etária, e principalmente elucidar para os benefícios do exercício físico como uma forma de prevenção. Metodologia: Este estudo consiste numa revisão bibliográfica no idioma português e inglês, utilizando a base de dados Google académico dos últimos cinco anos. Para a identificação e selecção dos estudos foram utilizados os seguintes termos de pesquisa: “falls”, “eldery people”, “physical activity”, “prevention of falls” e “quality of life”. Os critérios de inclusão dos estudos para análise foram os seguintes: a) estudos com componente prática; b) população-alvo composta por indivíduos ambulantes, de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 60 anos. Inicialmente, foram seleccionados 10 artigos, dos quais somente 5 foram enquadrados nos critérios de inclusão preestabelecidos. Conclusão: Os 6 artigos abordados apresentaram resultados positivos ao exercício, obtiveram-se melhorias na força muscular, no equilíbrio, na coordenação, na agilidade e na velocidade da marcha. Visto que estas capacidades funcionais se encontram intimamente relacionadas com as quedas na população sénior, pode-se concluir que o exercício físico regular parece retardar os efeitos do envelhecimento sobre as funções fisiológicas, estruturais e funcionais, minimizando as limitações físicas e, consequentemente, diminuindo a ocorrência de quedas na população sénior.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Benefícios de diferentes tipos de treinos na População Sénior

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    O envelhecimento está associado a alterações biológicas, psicológicas e sociais com repercussões evidentes sobre a realização autónoma das diferentes tarefas diárias. A presente revisão bibliográfica tem como objectivo apresentar os diferentes tipos de treinos direccionados à população sénior, mas também, a sua prescrição e benefícios que estes trazem para os mesmos. Revisão bibliográfica: O envelhecimento é um fenómeno multifactorial que está associado a profundas mudanças na actividade das células, tecidos e órgãos, como também com a redução da eficácia de um conjunto de processos fisiológicos. Do ponto de vista funcional, a população de indivíduos chamados “da Terceira idade” – cuja expectativa de vida tem aumentado significativamente nos últimos anos – caracteriza-se, entre outros aspectos, por um decréscimo do sistema neuromuscular, verificando-se a perda de massa muscular, debilidade do sistema muscular, redução da flexibilidade, da força, da resistência e da mobilidade articular, factores que, por decorrência, determinam limitação da capacidade de coordenação e de controle do equilíbrio corporal estático e dinâmico. A prática regular de actividade física, além dos seus efeitos positivos sobre a capacidade funcional, tem sido considerada como uma das formas mais efectivas para preservar uma vida independente para muitos idosos na realização de inúmeras tarefas do quotidiano, tais como subir e descer escadas, apertar os cordões dos sapatos, sentar-se e levantar-se de uma cadeira ou transportar um saco com compras. Aqui o treino aeróbio assume grande importância. São exercícios dinâmicos que utilizam grandes grupos musculares. O treino de força, tornou-se uma das formas mais populares de exercício para melhorar a aptidão física de um indivíduo e para o condicionamento de atletas (Fleck et. Al. 2006). No entanto o treino de força inclui o uso regular de pesos livres, máquinas, peso corporal e outras formas de equipamento para melhorar a força, potência e resistência muscular (Simão, 2004). O treino da força pode ser dividido em treino da potência muscular ou em treino de resistência muscular. Realizado em máquinas de resistência ou com pesos livres, a uma intensidade relativamente baixa, utilizando grandes músculos da vida diária. Treino de resistência muscular realizadas em máquinas ou pesos livres, a uma intensidade alta, trabalhando grande grupos musculares também. Conclusão: Podemos concluir que a actividade física na população sénior é um processo que se encontra em desenvolvimento. É de todo pertinente avaliar os efeitos “dose-resposta”, de ambos os tipos de treino sobre diferentes aspectos relacionados com a aptidão física e funcional que são determinantes para a autonomia e qualidade de vida desta população mais idosa.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Actividade física, alimentação e massa corporal no idoso

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    A existência de uma relação entre a nutrição e a condição física do idoso é um facto. A alimentação inadequada e a falta de exercício físico provocam diversos distúrbios metabólicos, que juntos, contribuem para a mortalidade da população idosa. Hoje em dia, existe uma procura mais acentuada desta população para a prática de actividade física regular com o intuito de melhorar o desempenho das suas capacidades funcionais, prevenir e controlar doenças como obesidade, hipertensão e diabetes mellitus bem como integrá-los socialmente e melhorar a sua saúde mental. É, portanto, necessário adoptar um estilo de vida activo em conjunto com uma alimentação saudável. Revisão Bibliográfica: O aumento do peso e da gordura corporal parecem resultar de mudanças na dieta e no nível de atividade física relacionadas com a idade. A perda da massa óssea é também uma alteração importante na composição corporal no processo de envelhecimento que leva muitas vezes à osteoporose. No entanto, essa perda não se deve apenas ao envelhecimento, mas também ao estado nutricional e nível de atividade física do indivíduo. O sedentarismo e as mudanças no metabolismo são umas das causas do aumento do peso corporal nos idosos o que origina o aparecimento de doenças crónicas e consequentemente o aumento da mortalidade. A actividade física regular acompanhada por uma alimentação adequada provoca um melhor funcionamento do organismo. É, portanto, necessário adoptar um plano dietético em conjunto com um programa de treino orientado e adaptado às condições dos idosos, visto ser de extrema importância no que diz respeito ao combate às modificações fisiológicas, morfológicas e patológicas, diminuindo o risco de doenças degenerativas do envelhecimento prolongando assim, não só a longevidade, mas também a qualidade de vida do idoso. Conclusões: A prática regular de atividade física na vida do idoso, leva a comportamentos nutricionais mais correctos e consequente composição corporal mais saudável que acarreta numa diminuição de massa gorda. O baixo peso na população idosa é mais grave relativamente ao excesso de peso ou obesidade sendo uma das causas da mortalidade. É, portanto, necessário fazer do exercício físico uma rotina que proporcione prazer e promova saúde e funcionalidade ao idoso.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Os benefícios da actividade física na menopausa

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    A menopausa é um facto da vida feminina e tem uma idade média de aparecimento aos 50 anos. Os principais riscos da menopausa são o desenvolvimento da osteoporose, consistindo numa perda da massa óssea que pode ser gravemente debilitante e até ameaçar a vida, bem como as doenças coronárias que surgem mais prontamente na sequência da quebra de produção de estrogénio, que por sua vez podem induzir à origem de ataques cardíacos e doenças cerebrovasculares que ocasionam tromboses e determinados tipos de cancro. Uma correcta prescrição e execução da actividade física, é a chave para a prevenção, ou pelo menos atenuamento, de alguns sintomas ou mesmo doenças mencionadas. Para tal, o incentivo à pratica de exercício físico, deve ocorrer em consonância com os benefícios que este apresenta perante esta etapa da vida da mulher. Metodologia: A presente revisão bibliográfica, foi realizada no seguimento da pesquisa de artigos fidedignos nos motores de busca da internet Google académico e SCIELO. A indagação foi minuciosamente limitada a estudos envolvendo mulheres em plena fase de menopausa, onde é prescrita uma panóplia de actividades físicas com o fim de atenuar os efeitos que caracterizam o seu presente estádio de vida. Conclusões: Através dos artigos analisados, conclui-se que, um treino bem prescrito e praticado com regularidade, é a chave para a prevenção de várias complicações, tanto de carácter fisiológico como psicológico. Neste delineamento ostenta-se o treino de força com pesos, devido ao seu impacto na consolidação e calcificação óssea, prevenção da osteoporose, bem como o aumento do gasto energético de repouso e ao treino aeróbio, devido à sua centralização na restituição e manutenção do sistema cardiorrespiratório, equilíbrio na oxidação dos macro-nutrientes e preservação da massa magra. Além destes benefícios, a prática de exercício físico, restabelece o sono, diminui a vulnerabilidade ao surgimento de depressões e à irritabilidade, aumenta a auto-estima, entre muitos outros, havendo uma melhoria significativa na qualidade de vida das mulheres em período de menopausa.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Sarcopenia e a actividade física

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    O processo do envelhecimento é inexorável a todos os indivíduos, contudo a forma como se vive esse processo varia de indivíduo para indivíduo. Mas em todos eles, este procedimento coincide com uma redução progressiva dos tecidos activos do organismo, perda da sua capacidade funcional, instabilidade postural e modificações das funções metabólicas. O declínio da força e da massa muscular (Sarcopenia), ocasionado pelo envelhecimento, predispõe a riscos de queda, fractura e dependência física. Essa condição pode levar a uma dependência funcional já que a capacidade de realizar diferentes actividades diárias, laborais ou recreacionais é determinada, em grande parte, pela capacidade de desenvolver força muscular. Metodologia: A base desta pesquisa foi a análise e interpretação de artigos especializados retirados do Google Académico e Scielo que tornou possível o acesso de informações relevantes para analisar a importância da sarcopenia na terceira idade. Conclusões: A actividade física, predominantemente o treino de força, exerce uma relação benéfica nas condições de saúde da população idosa, nomeadamente, na sarcopenia. A sarcopenia do envelhecimento esta associada à considerável inabilidade física e à mortalidade, e representa um elevado factor de risco na fragilidade muscular, até mesmo naqueles indivíduos que praticam exercício físico regularmente. Um programa de exercícios bem prescrito e eficiente tem como finalidade melhorar a condição física dos idosos e por sua vez atenuar a deterioração das variáveis da aptidão física: a massa muscular, força, flexibilidade, equilíbrio e independência funcional que consequentemente, aumenta a qualidade de vida e autonomia dos idosos.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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