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    VIGIDESASTRE E A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM FRENTE AOS DESASTRES: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    Introdução: O Vigidesastre é um Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental dos Riscos Decorrentes dos Desastres Naturais, que estabelece estratégias para a atuação em desastres de origem natural e tecnológica. Diante da ocorrência desses desastres, o papel da enfermagem nos cuidados críticos é fundamental. Objetivo: Descrever o Vigidesastres e a atuação da equipe de enfermagem na ocorrência de desastres. Método: Relato de uma pesquisa desenvolvida na disciplina de Saúde e Meio Ambiente, durante os meses de março e abril de 2020, pelas acadêmicas da 7° fase de Enfermagem da Universidade do Oeste de Santa Catarina, campus São Miguel do Oeste, com pesquisas sobre o Vigidesastres e a atuação da Enfermagem em desastres. Resultados: O aumento da ocorrência de desastres demonstra a importância do preparo para tais eventos, pois hoje são considerados importantes problemas de Saúde Pública tanto pela magnitude dos eventos, como por suas consequências socioeconômicas, ambientais e sanitárias para as populações atingidas. Nestes atendimentos, a enfermagem desempenha um papel central, necessitando de organização, tomada de decisões rápidas, elencar prioridades e avaliar o paciente em uma abordagem integral. Conclusão: Diante disso, nota-se a importância da elaboração de plano de ação, além do preparo dos enfermeiros para lidar com situações de estresse extremo, sendo importante o preparo durante a formação acadêmica, bem como capacitações e treinamentos regulares aos profissionais de saúde

    A UTILIZAÇÃO DO MAPA MENTAL NO APRENDIZADO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    Introdução: A utilização do mapa mental como ferramenta de aprendizagem através de desenhos e conceitos é capaz de estimular e promover a criatividade, raciocínio e a memorização dos conteúdos abordados. Em sala de aula é aplicado como uma metodologia ativa a fim de facilitar a aprendizagem. Já em campo de estágio é utilizado pelos acadêmicos para contribuir com a construção do caso clínico e a Sistematização de Assitência de Enfermagem de cada paciente. Objetivo: Relatar a importância e a experiência de utilizar o mapa mental por acadêmicos de Enfermagem. Métodos: Relato de experiência sobre a elaboração e utilização do mapa mental durante o estágio em Saúde Coletiva, desenvolvido na Estratégia de Saúde da Família do município de São Miguel do Oeste/SC, pelas acadêmicas de Enfermagem da Universidade do Oeste de Santa Catarina, campus São Miguel do Oeste. Resultado: Em um primeiro contato com o paciente, por meio da visita domiciliária são coletados as informações de saúde do paciente através da anamnese e exame físico, a fim de identificar possíveis problemas de saúde. A partir dos dados obtidos foi organizado as informações em forma de mapa mental. Com a confecção do mapa mental, foi possível ter uma visão mais ampla do estado de saúde dos pacientes. Conclusão: É notável e significativa a utilização dos mapas mentais pelos acadêmicos, como instrumentos facilitadores que possibilitam um plano de cuidados mais resolutivo e focado nas reais necessidades dos pacientes, além de contribuir de forma positiva para a aprendizagem dos acadêmicos acerca dos conteúdos envolvidos

    ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA NA PERCEPÇÃO DOS EDUCADORES

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    Introdução: os educadores se sentem despreparados para abordar orientação sexual em sala de aula, avaliando necessárias iniciativas e projetos para tornar eficaz esta educação. Objetivo: identificar a percepção dos educadores sobre a temática da orientação sexual na escola. Método: pesquisa qualitativa; descritiva exploratória, tendo por cenário uma escola pública do Oeste de Santa Catarina, com 15 educadores. A produção de dados ocorreu por meio de entrevista semi-estruturada, no período de setembro a outubro de 2014, após ser aprovado pelo Comitê de Ética pelo protocolo número 753.432, respeitando as normas éticas da Resolução número 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde. Os dados obtidos foram analisados conforme a Análise de Conteúdo de Bardin. Resultados: os educadores percebem o tema como um solo em que nunca pisaram, se sentindo despreparados e por vezes, não trabalhando a temática em sala de aula, a não ser que recebam auxílio de outro profissional da área. Contudo, a orientação sexual precisa ser debatida na escola, pois é um tema essencial para o desenvolvimento dos adolescentes. Os educadores percebem a importância da família neste contexto, pois ela precede a escola e abre espaço para a reflexão e discussão. Conclusão: Logo, torna-se evidente a necessidade de criar projetos para tornar a orientação sexual mais eficiente nas escolas, envolvendo a família e incentivando o diálogo entre jovens e pais. Palavras-Chave: Educação sexual. Educador. Enfermagem

    RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O PROJETO DE EXTENSAO: DISCUTINDO A PREVENCAO E O PRECONCEITO EM RELACAO AO HIV

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    Introdução: o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) se tornou um dos mais sérios problemas de saúde pública mundial. Por meio de ações de educação em saúde, discute-se medidas convenientes a serem adotadas, com o propósito de interromper a transmissão do HIV. Objetivo: relatar as atividades do projeto de extensão sobre a prevenção e o preconceito em relação ao HIV. Método: trata-se de um relato de experiência sobre o projeto de extensão realizado por acadêmicos de Enfermagem, juntamente com professores, na Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus São Miguel do Oeste. Este projeto ocorre por meio de encontros semanais, o qual é exposto e dialogada a prevenção e o preconceito em relação ao HIV, e também propostas de ações a serem realizadas na comunidade. Resultados: o projeto propôs desenvolver ações junto à comunidade, principalmente ligadas a escolas, com o intuito de levar informações sobre o HIV e os meios de prevenção, com o intuito de esclarecer dúvidas sobre a infecção pelo HIV. Conclusão: percebe-se a importância de realizar tais atividades, pois desta forma, podese compartilhar conhecimento, trabalhar a prevenção e diminuir o preconceito que ainda existe na sociedade para com as pessoas com a infecção pelo HIV. Palavras-chave - HIV; Prevenção; Preconceito; Enfermagem

    DENGUE: AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO, ATITUDES E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO

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    Introdução: a dengue é um importante problema de saúde pública, e está diretamente ligada com a questão ambiental. É necessário que a população esteja ciente das medidas que devem ser tomadas para evitar a proliferação da doença por meio de estratégias de promoção e prevenção de saúde. Objetivo: avaliar o conhecimento, atitudes e as práticas (CAP) da população em relação à dengue e seu controle. Metódo: estudo descritivo-exploratório de abordagem quantitativa, com adultos de uma Estratégia de Saúde da Família (ESF) do Extremo Oeste de Santa Catarina, no período de agosto e setembro de 2016. Foi utilizado o instrumento de pesquisa autoaplicável contendo: questionário sócio-demográfico, econômico e características da residência; e questionário CAP. Foram realizadas análises descritivas. O projeto recebeu aprovação do Comitê de Ética, sob parecer 1.576.498. Resultados: a amostra do estudo foi composta por 104 pessoas. Todos os participantes da pesquisa revelaram já ter ouvido falar sobre a dengue, principalmente pela TV ou por trabalhadores da saúde; 98 pessoas afirmaram que a dengue é transmitida através de mosquitos e 85 que acontecem mais casos no verão. A população apresentou conhecimento e atitudes satisfatórias sobre a doença, porém, as práticas de prevenção foram consideradas regulares. Conclusão: portanto, é importante a elaboração de estratégias e medidas que melhorem o conhecimento, as atitudes e as práticas em relação a dengue, para que venha a diminuir o número de casos na região do extremo oeste de SC. Palavras-chave: Dengue; Conhecimento; Comportamentos; Enfermagem

    VULNERABILIDADE SOCIAL EM RELAÇÃO AO HIV: INFORMAÇÃO É VIDA

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    Introdução: o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), atualmente representa um problema de saúde pública. Com o avanço desta epidemia no Brasil, evidencia-se um aumento importante de novos casos entre os adolescentes. Objetivo: identificar a percepção dos adolescentes sobre o HIV, a partir do referencial de vulnerabilidade. Método: pesquisa qualitativa exploratória – descritiva. Desenvolvida em uma escola estadual do extremo oeste catarinense. Os participantes da pesquisa foram adolescentes na faixa etária de 13 a 19 anos de idade do ensino médio. Com as seguintes questões geradoras de debate: O que tenho feito para cuidar do meu corpo em tempos de HIV? Como vejo o acesso aos serviços de saúde para a prevenção do HIV? Os dados foram analisados conforme a Análise de Discurso Francesa. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética pelo número:1.154.514. Resultados: relatam insegurança diante das informações referente a transmissão e sintomas que a pessoa apresenta quando tem o vírus, mencionam também que o fato de receberem informações irá diminuir o preconceito e esclarecer o perigo. Mencionam que uma forma de prevenção, além do sexo seguro usando camisinha, é conhecer a pessoa com quem vão sair e ter um relacionamento. Conclusão: conclui-se que informação é uma das principais formas de prevenção. Diante disso busca-se avançar no trabalho educativo, a fim de possibilitar espaços de discussão dos temas de saúde e não apenas transmitir informações. Palavras-chave - Saúde do Adolescente; HIV; Enfermagem

    PERCEPÇÃO DOS ADOLESCENTES SOBRE HIV: LONGE DO ALVO

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    Introdução: representando uma doença de emergência e pandêmica, a infecção pelo HIV, é considerada um problema de saúde pública afetando na sua grande maioria jovens adolescentes. Objetivo: identificar a percepção dos adolescentes sobre o HIV, a partir do referencial de vulnerabilidade. Método: pesquisa qualitativa exploratória-descritiva. Aplicada em uma escola estadual do Extremo Oeste de Santa Catarina. Os participantes da pesquisa foram jovens de 13 a 19 anos de idade que estavam no ensino médio. Foram apresentadas as seguintes questões: O que tenho feito para cuidar do meu corpo em tempos de HIV? Como vejo o acesso aos serviços de saúde para a prevenção de HIV? Os dados foram analisados conforme a Análise de Discurso Francesa. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética pelo número: 1.154.514. Resultados: segundo relatos dos estudantes, a infecção pelo HIV é uma doença distante, uma coisa rara, mesmo estando suscetíveis , ou seja, não tendo cuidados, eles se sentem protegidos do vírus, pois parece ser de difícil acesso. Parte disso se deve ao fato de que não é possível identificar pessoas portadoras dessa doença, nem por meio de conversas ou tempo de amizade, além das características físicas que não demonstram isso. Acreditam que as pessoas soropositivas apresentam problemas para lidar com a doença e ter relacionamentos, tornando-se uma pessoa infeliz. Conclusão: para mudar a percepção de que essas pessoas estão longe do alvo, torna-se necessário trabalhar com promoção e prevenção em saúde, no ambiente escolar. Palavras-chave: Saúde do adolescente; Saúde do jovem; HIV; Pesquisa qualitativa

    VIGIDESASTRE E A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM FRENTE AOS DESASTRES: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    Introdução: O Vigidesastre é um Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental dos Riscos Decorrentes dos Desastres Naturais, que estabelece estratégias para a atuação em desastres de origem natural e tecnológica. Diante da ocorrência desses desastres, o papel da enfermagem nos cuidados críticos é fundamental. Objetivo: Descrever o Vigidesastres e a atuação da equipe de enfermagem na ocorrência de desastres. Método: Relato de uma pesquisa desenvolvida na disciplina de Saúde e Meio Ambiente, durante os meses de março e abril de 2020, pelas acadêmicas da 7° fase de Enfermagem da Universidade do Oeste de Santa Catarina, campus São Miguel do Oeste, com pesquisas sobre o Vigidesastres e a atuação da Enfermagem em desastres. Resultados: O aumento da ocorrência de desastres demonstra a importância do preparo para tais eventos, pois hoje são considerados importantes problemas de Saúde Pública tanto pela magnitude dos eventos, como por suas consequências socioeconômicas, ambientais e sanitárias para as populações atingidas. Nestes atendimentos, a enfermagem desempenha um papel central, necessitando de organização, tomada de decisões rápidas, elencar prioridades e avaliar o paciente em uma abordagem integral. Conclusão: Diante disso, nota-se a importância da elaboração de plano de ação, além do preparo dos enfermeiros para lidar com situações de estresse extremo, sendo importante o preparo durante a formação acadêmica, bem como capacitações e treinamentos regulares aos profissionais de saúde

    A UTILIZAÇÃO DO MAPA MENTAL NO APRENDIZADO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    Introdução: A utilização do mapa mental como ferramenta de aprendizagem através de desenhos e conceitos é capaz de estimular e promover a criatividade, raciocínio e a memorização dos conteúdos abordados. Em sala de aula é aplicado como uma metodologia ativa a fim de facilitar a aprendizagem. Já em campo de estágio é utilizado pelos acadêmicos para contribuir com a construção do caso clínico e a Sistematização de Assitência de Enfermagem de cada paciente. Objetivo: Relatar a importância e a experiência de utilizar o mapa mental por acadêmicos de Enfermagem. Métodos: Relato de experiência sobre a elaboração e utilização do mapa mental durante o estágio em Saúde Coletiva, desenvolvido na Estratégia de Saúde da Família do município de São Miguel do Oeste/SC, pelas acadêmicas de Enfermagem da Universidade do Oeste de Santa Catarina, campus São Miguel do Oeste. Resultado: Em um primeiro contato com o paciente, por meio da visita domiciliária são coletados as informações de saúde do paciente através da anamnese e exame físico, a fim de identificar possíveis problemas de saúde. A partir dos dados obtidos foi organizado as informações em forma de mapa mental. Com a confecção do mapa mental, foi possível ter uma visão mais ampla do estado de saúde dos pacientes. Conclusão: É notável e significativa a utilização dos mapas mentais pelos acadêmicos, como instrumentos facilitadores que possibilitam um plano de cuidados mais resolutivo e focado nas reais necessidades dos pacientes, além de contribuir de forma positiva para a aprendizagem dos acadêmicos acerca dos conteúdos envolvidos

    ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA NA PERCEPÇÃO DOS EDUCADORES

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    Introdução: os educadores se sentem despreparados para abordar orientação sexual em sala de aula, avaliando necessárias iniciativas e projetos para tornar eficaz esta educação. Objetivo: identificar a percepção dos educadores sobre a temática da orientação sexual na escola. Método: pesquisa qualitativa; descritiva exploratória, tendo por cenário uma escola pública do Oeste de Santa Catarina, com 15 educadores. A produção de dados ocorreu por meio de entrevista semi-estruturada, no período de setembro a outubro de 2014, após ser aprovado pelo Comitê de Ética pelo protocolo número 753.432, respeitando as normas éticas da Resolução número 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde. Os dados obtidos foram analisados conforme a Análise de Conteúdo de Bardin. Resultados: os educadores percebem o tema como um solo em que nunca pisaram, se sentindo despreparados e por vezes, não trabalhando a temática em sala de aula, a não ser que recebam auxílio de outro profissional da área. Contudo, a orientação sexual precisa ser debatida na escola, pois é um tema essencial para o desenvolvimento dos adolescentes. Os educadores percebem a importância da família neste contexto, pois ela precede a escola e abre espaço para a reflexão e discussão. Conclusão: Logo, torna-se evidente a necessidade de criar projetos para tornar a orientação sexual mais eficiente nas escolas, envolvendo a família e incentivando o diálogo entre jovens e pais. Palavras-Chave: Educação sexual. Educador. Enfermagem
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