The Biological Basis of Mathematical Beauty

Our past studies have led us to divide sensory experiences, including aesthetic ones derived from sensory sources, into two broad categories: biological and artifactual. The aesthetic experience of biological beauty is dictated by inherited brain concepts, which are resistant to change even in spite of extensive experience. The experience of artifactual beauty on the other hand is determined by post-natally acquired concepts, which are modifiable throughout life by exposure to different experiences (Zeki, 2009; Zeki and Chén, 2016). Hence, in terms of aesthetic rating, biological beauty (in which we include the experience of beautiful faces or human bodies) is characterized by less variability between individuals belonging to different ethnic origins and cultural backgrounds or the same individual at different times. Artifactual beauty (in which we include the aesthetic experience of human artifacts, such as buildings and cars) is characterized by greater variability between individuals belonging to different ethnic and cultural groupings and by the same individual at different times. In this paper, we present results to show that the experience of mathematical beauty (Zeki et al., 2014), even though it constitutes an extreme example of beauty that is dependent upon (mathematical) culture and learning, is consistent with one of the characteristics of the biological categories, namely a lesser variability in terms of the aesthetic ratings given to mathematical formulae experienced as beautiful

Estudo exploratorio das tendências motivacionais em atletas na Volta Ciclistica Internacional do Estado de São Paulo de 2008

O Brasil há muito tempo vem se consolidando como um país altamente esportivo, ainda que não tenhamos resultados expressivos na maioria das modalidades, o fato é que atualmente vários esportes vêm aumentando o número de seus praticantes, o interesse da mídia e do público em geral. Este quadro pode ser exemplificado com o vôlei, handebol, tênis, badminton, triathlon, futsal, futebol feminino, ginástica e com o ciclismo. Diante desta realidade e pelo fato de praticar esta última modalidade de forma competitiva fazendo parte da seleção brasileira de ciclismo e também pela exigência da elaboração de uma monografia para concluir o curso de graduação em Educação Física, surgiu o interesse, juntamente com o orientador, para realizar esta pesquisa que visou analisar as tendências da motivação de atletas para participarem de provas ciclísticas. Este esporte requer uma estrutura de equipe, a qual além de apresentar as características essenciais para a formação de um grupo unido e consciente de suas metas, exige ao mesmo tempo disposição e energia física por parte dos atletas, além de requerer a convivência e relacionamentos psicológicos harmoniosos que motivem todos os atletas. Assim sendo, o estudo mostra a história do ciclismo, como surgiu a bicicleta e este esporte, destaca as grandes competições da atualidade, apresenta ainda um breve relato da carreira ciclística do autor desta pesquisa. Definimos para esta pesquisa os objetivos de investigar as tendências da motivação nos atletas participantes, os melhores resultados desses atletas obtidos em provas ciclísticas e alguns motivos de desistência, dos ciclistas avaliados, em provas passadas. Esta pesquisa caracterizou-se como sendo um estudo exploratório onde foram aplicados três questionários, o TEOSQ, o PCSQ e um com informações gerais de cada ciclista participante. Os dados foram analisados, tabulados e foi utilizada a correlação de Pearson, a partir disso, pudemos concluir que os atletas avaliados tiverem uma tendência maior para a orientação para Tarefa, esses atletas ainda se correlacionaram com os Fatores Externos, Habilidades e Esforço, e atletas de melhores resultados internacionais tiveram uma correlação maior em relação às desistências em provas ciclísticas