353 research outputs found

    As bibliotecas universitárias e a formação dos estudantes de engenharia no domínio da documentação/informação

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    É debatido o papel das bibliotecas universitárias, e dos seus profissionais, na formação dos futuros engenheiros no domínio da informação científica e técnica, tendo em conta as mutações e tendências que se registam nesta área, bem como os problemas e necessidades do ensino da engenharia. São apresentadas algumas acções em curso na Biblioteca de apoio à Escola de Engenharia da Universidade do Minho.The role of academic libraries, and their professionals, in the formation of future engineers, on the mastery of scientifical and technical information is discussed, taking into consideration the mutations and tendencies that are registered in this area, as well as the problems and needs of engineering education. Some actions in course at the library of the Minho University School of Engineering are presented

    Hacia una nueva generación de repositorios

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    Sección: En directoEl crecimiento del número de repositorios en la última década ha sido impresionante. Hoy existen repositorios en casi todas las principales instituciones de investigación y educación superior en el mundo, y eso puede ser la base para una infraestructura global, distribuida y en red para la comunicación académica. Sin embargo, las plataformas de repositorios siguen utilizando tecnologías y protocolos diseñados hace casi veinte años, antes del boom de la web, del dominio de Google, de las redes sociales, de la web semántica y de los dispositivos móviles ubicuos, y funcionan como silos aislados y pasivos que reciben las versiones finales de los resultados de la investigación publicados tradicionalmente en otras plataformas. Esto es, en gran parte, porque los repositorios aún no han alcanzado plenamente su potencial de ofrecer una mirada global a la investigación de todo el mundo, como se preveía en las iniciativas originales alrededor de repositorios y su interoperabilidad (como la Iniciativa de Archivos Abiertos - OAI).N

    European repositories for the era of Open Science

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    Comunicação realizada no âmbito do evento: "Open and Engaged 2024: Empowering Communities to Thrive in Open Scholarship", organizado pela "British Library", no dia 21 de outubro (Presencial e Online)

    Acesso livre ao conhecimento: a utopia e a realidade

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    Bibliotecas virtuais e cibertecários

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    A autêntica explosão na disponibilidade e acesso a informação electrónica em diversos formatos (texto, imagem, som, vídeo, etc.) terá um profundo impacto no futuro das bibliotecas e dos bibliotecários. Tradicionalmente, as bibliotecas e os seus profissionais desempenham o papel de intermediários entre os utilizadores e os documentos ou fontes de informação. A evolução e "vulgarização" da Internet (mais de 30 milhões de utilizadores actualmente e, previsivelmente, várias centenas de milhões no final do século) e das futuras "auto-estradas de informação" irão remover os obstáculos tecnológicos no acesso à informação, permitindo aos utilizadores finais aceder directamente aos documentos electrónicos, independentemente da sua localização, sem intermediários e sem sairem das suas casas ou gabinetes. Neste quadro, estarão as bibliotecas e os bibliotecários condenados ao desaparecimento ou marginalização? Seremos os dinossauros do século XXI? Nesta comunicação são debatidas algumas das possíveis missões e funções das bibliotecas (digitais/virtuais) e dos bibliotecários do ciberespaço (os cibertecários ). Defende-se que, pelo menos num futuro próximo, para serem utilizadas eficazmente as "auto-estradas de informação" necessitarão de "mapas", "guias" e "roteiros", "áreas de serviço" e "controladores de tráfego de informação". Essas funções requerem competências que os bibliotecários teoricamente possuem (ou deveriam possuir), mas salienta-se que se eles as não desempenharem desde já, outros o farão

    Open Acess and the future of research and scientific communication

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    O Acesso Aberto aos resultados da investigação académica e científica conheceu um notável progresso na última década, desde que o conceito de open access foi definido e divulgado através da Declaração de Budapeste em 2002. Hoje parece cada vez mais provável que o acesso aberto será a forma predominante na comunicação científica no horizonte de uma década. Mas estamos ainda a meio do período de transição e existe muita incerteza quanto ao caminho que irá ser trilhado nos próximos anos. A transição poderá ser comandada pelos interesses da investigação (com os investigadores e as organizações de investigação, como as universidades, a assumir maior responsabilidade e protagonismo na disseminação e publicação dos seus próprios resultados), ou poderá ser realizada sob a direção da indústria da publicação científica. Disso dependerá, por um lado, a configuração final do sistema de comunicação científica em acesso aberto e, por outro, o papel que poderá estar reservado às bibliotecas universitárias nesse sistema. À luz da experiência dos últimos dez anos, e especialmente dos desenvolvimentos mais recentes nas políticas de acesso aberto dos organismos financiadores de ciência, nesta comunicação procuramos refletir sobre as ameaças e oportunidades, em particular para as bibliotecas universitárias, da transição para o acesso aberto.Open access to the results of academic and scientific research has made a remarkable progress since the concept was defined and published in the 2002 Budapest Declaration. Nowadays it seems increasingly likely that open access will be the prevailing form on scientific communication within a decade. However, we are still in a transitional phase and a great deal of uncertainty surrounds the path that will be followed in the coming years. The transition may be led by research interests (with researchers and research organisations, together with universities, assuming greater responsibility and a leading role in the dissemination and publication of their own results), or directed by the scientific publishing industry. This will impact, on the one hand, on the final configuration of the open access communication system and, on the other hand, on the role that may be reserved for university libraries within this system. In the light of the experiences of the past ten years, particularly more recent developments in the open access policies from funding bodies, the aim of this paper is to reflect on the threats and opportunities involved in the transition to open access, in particular for university libraries

    Bibliotecas: os átomos e os bits

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    Comunicação apresentada no Colóquio "As bibliotecas em transformação", integrado no Ciclo «Cultura em Diálogo», organizado pelo Ministério da Cultura, Centro Cultural de Belém, Lisboa, 25 Novembro 1997

    Open Access to publications and research data in Horizon 2020: what are the requirements and how can institutional repositories and OpenAIRE help to meet them?

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    [Excerpt] In the last decade the principle of Open Access to publicly funded research has been getting a growing support from policy makers and funders across Europe, both at national level and within the European Union context. At European level some of the first relevant steps taken by the European Research Council (ERC) with a statement supporting Open Access (2006), shortly followed by guidelines for researchers funded by the ERC (2007) stating that all peer-reviewed publications from ERC funded projects should be made openly accessible shortly after their publication. Those guidelines were revised in October 2013, reinforcing the mandatory character of the requirements and expanding them to monographs1. The European Commission took it first global political initiative in August 2008, launching an Open Access Pilot, covering seven areas (corresponding to about 20% of the total funding) of the 7th Framework Programme (FP7). All the grant agreements signed after August 2008 contained a clause (Special Clause 39) requiring beneficiaries to deposit articles resulting from FP7 projects into an repository and to make their best efforts to ensure open access to these articles within six months or twelve months. Building on the results from those first initiatives, and on the growing political support to Open Access, the Commissioners Neelie Kroes (Vice-President of the European Commision and responsible for the Digital Agenda) and Máire GeogheganQuinn (Commisioner for Research, Innovation and Science), presented in July 2012, three fundamental documents2, establishing Open Access as the “default” for the European Research Area, and the new Framework Programme, Horizon 2020. [...]WT -Wellcome Trust(undefined

    O papel do e-formador (formador a distância)

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    O presente texto aborda os vários papeis e tarefas dos e-formadores, em especial os relacionados com a implementação e orientação de cursos em regime de e-learning, e a comunicação entre os participantes da formação (formador(es) e formandos). Referenciam-se as várias tecnologias, ferramentas e estratégias de comunicação utilizáveis no contexto do e-learning, avalia-se a sua utilidade e limitações e reflecte-se sobre a sua utilização e integração no âmbito de um curso. Apresentam-se algumas orientações e conselhos para o planeamento e implementação de cursos em regime de e-learning
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