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    DESMAME E EXTUBAÇÃO EM PACIENTES COM COVID-19 VENTILADOS MECANICAMENTE

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    Avaliação da expressão da proteína A33 como marcador de células tumorais circulantes em câncer colorretal.

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    Introdução: O câncer colorretal (CCR) compreende os tumores que acometem o cólon e o reto. A disseminação do câncer necessita da presença de células tumorais circulantes (CTCs), que são células provenientes do tumor primário encontradas na circulação sanguínea. Um dos usos mais promissores da pesquisa por CTCs é o de identificar precocemente tumores em grupos de indivíduos de alto risco.  A proteína A33 tem sido descrita como marcador tecido-específico, encontrada em cerca de 95% dos tumores colorretais além de mostrar relação direta com o grau de diferenciação do tumor. Objetivo: Avaliar a expressão da proteína A33 como marcador tecido-específico em células tumorais circulantes de pacientes com câncer colorretal. Método: Foi coletado 5 ml de sangue periférico de 6 pacientes com câncer colorretal atendidos no ambulatório de oncologia do Hospital Universitário Santa Terezinha de Joaçaba. O isolamento das CTCs do sangue periférico foi realizado utilizando o sistema ScrenCell® Cyto e a avaliação da expressão da proteína A33 nas CTCs foi feita por imunocitoquímica, utilizando o anticorpo primário anti-A33. Resultados: A amostra foi composta por 6 pacientes, com idade média de 60,5 anos, sendo 2 tumores de reto e 4 de cólon. A positividade para a proteína A33 em CTCs foi observada em 3 pacientes, sendo 2 com adenocarcinoma de reto e 1 de cólon. Além disso, a positividade para A33 não teve relação com as características clínico-patológica ou com o desfecho dos pacientes. Conclusão: A proteína A33 pode ser um marcador tecido específico para CTCs oriundas de tumores de reto

    Cuidados de enfermagem na ventilação mecânica: percepções, atribuições e conhecimento dos profissionais enfermeiros que atuam em unidades de terapia intensiva no Meio Oeste e Oeste catarinense

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    Introdução: A ventilação mecânica (VM) é uma ferramenta amplamente utilizada no tratamento de pacientes internados nas unidades de terapia intensiva (UTIs). Os cuidados de ventilação mecânica dependem da atuação de uma equipe multiprofissional, a qual deve estabelecer rotinas e protocolos e possuir conhecimentos em relação ao melhor emprego de tal ferramenta. Objetivo: Identificar a percepção do enfermeiro que trabalha em UTI em relação ao seu papel no cuidado da ventilação mecânica, as funções que realizam e os conhecimentos técnicos que possuem em relação ao tema. Metodologia: A amostra deste estudo foi composta por 25 enfermeiros assistenciais que atuam em unidades de terapia intensiva em hospitais do Meio-Oeste e Oeste de Santa Catarina. Foi realizada a aplicação de questionário estruturado avaliando o perfil sociodemográfico e profissional, a percepção do papel do enfermeiro e seu conhecimento em ventilação mecânica. Resultados: A idade média dos profissionais avaliados é de 30,8 anos, variando de 23 a 43 anos. O tempo médio desde a conclusão da graduação é de 4,2 anos, e o tempo médio de atuação em UTI é de dois anos. Em relação à especialização na área de terapia intensiva, 68% não possuem, enquanto 32% são especialistas. Em relação à função do enfermeiro na VM, as respostas mais frequentes foram: detectar problema (24 respostas) e montagem e teste do ventilador mecânico (24 respostas). Quando questionados se os dados de ventilação mecânica estão contemplados na evolução de enfermagem, 68% responderam que estão de forma parcial, enquanto 32% responderam que está de forma completa. Em relação aos modos ventilatórios, 88% responderam que possuem conhecimento satisfatório; sobre a diferença entre PCV, VCV, SIMV e PSV, 72% responderam ter conhecimento, enquanto 60% responderam possuir conhecimento satisfatório sobre disparo e ciclagem. Em relação à PEEP, 96% responderam possuir conhecimento satisfatório (96%), e em relação ao ajuste de alarmes, essa resposta foi observada em 64% dos profissionais. Com o objetivo de analisar se o tempo de trabalho em UTI tem relação com os conhecimentos de VM que os entrevistados relataram possuir, os enfermeiros foram divididos entre os que possuem mais de dois anos de experiência em terapia intensiva e aqueles que possuem menos de dois anos de experiência. Os resultados mostraram que os profissionais com mais de dois anos de experiência possuem mais conhecimentos em relação à diferenciação dos modos PCV, VCV, SIMV e PSV (p=0,020), sobre disparo e ciclagem (p=0,018) e em relação ao ajuste de alarmes (p=0,040).  Para as demais relações não houve diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos. Quando relacionamos o fato de o enfermeiro possuir ou não especialização na área de terapia intensiva com os conhecimentos que ele julga ter sobre ventilação mecânica, não foi encontrada nenhuma diferença estatística entre os profissionais especialistas e os não especialistas. Conclusão: Esses resultados reforçam a importância da formação e atualização nos cuidados em ventilação mecânica de todos os profissionais que atuam em terapia intensiva. Além disso, mais estudos são necessários para um melhor entendimento do conhecimento do profissional enfermeiro no tema.Palavras-chave: UTI. Ventilação mecânica. Enfermagem

    CRIAÇÃO DE UM BANCO DE DADOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SANTA TEREZINHA

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    CARACTERÍSTICAS DOS PACIENTES ONCOLÓGICOS INTERNADOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SANTA TEREZINHA DE JOAÇABA– SANTA CATARINA NO PERÍODO ENTRE ABRIL E JUNHO DE 2017

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    O câncer é um problema de saúde pública mundial e nacional, sendo a segunda doença que mais mata no mundo. São estimados 20 milhões de casos novos de câncer para 2025 no mundo. A estimativa para o Brasil no biênio 2016-2017 indica 600 mil casos novos de câncer. O câncer pode ser definido como um crescimento descontrolado de células que foram modificadas geneticamente. Existem hoje diversos tratamentos para o câncer e quanto mais rápido o diagnóstico mais eficaz será o tratamento. Alguns pacientes chegam a um estado mais crítico a nível de cuidados paliativos ou até mesmo intervenção cirúrgica onde se faz necessário a internação em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Diante disso, a presente pesquisa buscou identificar qual o perfil destes pacientes oncológicos admitidos em UTI, dentre tantas características qual o câncer que mais acomete nesta população, se são pacientes clínicos ou cirúrgicos, se há melhora com o internamento ou se não é relevante para a sua evolução, entre outros pontos a serem avaliados. A pesquisa foi realizada por meio de consulta aos prontuários com o preenchimento do instrumento de coleta de dados criado pelos autores. Nossa amostra de paciente se baseou em pacientes oncológicos, maiores de 18 anos admitidos a UTI num período de 3 meses. As doenças neoplásicas podem estar associadas à uma combinação de fatores genéticos e ambientais, bem como o avançar da idade. Pacientes oncológicos cirúrgicos possuem melhor prognostico quando comparados aos pacientes oncológicos em cuidados paliativos os quais apresentaram uma mortalidade maior

    Perfil dos pacientes com câncer colorretal internados em Unidade de Terapia Intensiva de um hospital universitário do Meio-Oeste de Santa Catarina

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    Introdução: O câncer colorretal (CCR) é a terceira neoplasia maligna mais comumente diagnosticada e a quarta principal causa de morte por câncer. Na região Sul, em homens é o terceiro mais frequente e o segundo em mulheres. Ele acomete os intestinos grosso e reto e é influenciado principalmente pela adoção de maus hábitos de vida. A cirurgia é um dos principais métodos utilizados para o tratamento da doença, e, consequentemente, a internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) tem sido cada vez mais frequente, passando a ser um suporte importante. Objetivo: Identificar o perfil clínico e demográfico, tempo de internação e desfecho dos pacientes com câncer colorretal internados na UTI do Hospital Universitário Santa Terezinha de Joaçaba, SC, no período de abril a novembro de 2017, por meio de consulta aos prontuários. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional, prospectivo, de caráter quantitativo. Resultados: Foi constatado que dos 20 pacientes com CCR, 11 (55%) eram do sexo masculino e 9 (45%) do feminino, 20 (100%) eram indivíduos brancos e em sua maioria casados (14 – 70%), com idade média de 63,8 anos, sendo máxima de 88 anos e mínima de 34 anos. Em relação aos hábitos de vida, 5 (25%) eram tabagistas e 3 (15%) etilistas. As comorbidades prévias mais prevalentes foram a Hipertensão Arterial Sistêmica (9 – 45%) e Diabete Mellitus (3 – 15%). Quanto aos tratamentos mais utilizados destacam-se a cirurgia oncológica, realizada em 10 (50%) pacientes, e a cirurgia oncológica associada à quimioterapia, (7 – 35%). Sobre os recursos terapêuticos na terapia intensiva, 8 (40%) utilizaram sedativos, 8 (40%) oxigenoterapia, 7 (35%) Ventilação Mecânica Invasiva, 14 (70%) Acesso Venoso Central, 17 (85%) Sonda Vesical de Demora, 5 (25%) Sonda Nasogástrica e 5 (25%) Sonda Nasoenteral. O tempo de internação em média foi de cinco dias, sendo no mínimo um e no máximo 31 dias. O índice de alta da UTI foi de 14 (70%) e de óbito 6 (30%). Conclusão: Com tais resultados, pode-se inferir que os pacientes com CCR internados na UTI são na maioria idosos, em período pós-operatório de cirurgia oncológica e que utilizam uma importante quantidade de recursos terapêuticos, tendo como desfecho mais frequente a alta da unidade de terapia intensiva.Palavras-chave: Neoplasias colorretais. Unidades de Terapia Intensiva. Perfil de saúde

    O profissional de enfermagem mediante a utilização de ventilação mecânica invasiva em Unidade de Terapia Intensiva

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    A Ventilação Mecânica Invasiva (VMI) é um método amplamente utilizado nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs); com isso, faz-se necessário que o profissional de Enfermagem esteja habilitado para o manejo dessa tecnologia, bem como com o cuidado ao cliente. Teve-se como objetivo identificar o perfil dos pacientes internados em UTI, bem como o índice de utilização da VMI, método e tempo. É um estudo de campo, prospectivo e quantitativo. A amostra foi constituída por 91 pacientes admitidos na UTI do Hospital Universitário Santa Terezinha de Joaçaba, SC, durante os meses de julho a novembro de 2017. Os dados foram coletados por meio dos prontuários e analisados utilizando o programa SPSS versão 22.0. Dos 91 pacientes participantes, 47 (51,6%) eram do sexo masculino, com idade média de 61,4±DP. Em relação à doença pulmonar prévia, 13 (14,2%) apresentaram Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica e a causa de internação mais prevalente foi pneumonia, com 11 (12%). A utilização de VMI pela amostra foi de 69 (59,5%), sendo que 46 (66,6%) fez uso de Tubo Orotraqueal, 22 (31,8%) Tubo Orotraqueal e Traqueostomia, e uma pessoa (1,4%) apenas Traqueostomia. O tempo de VM foi de 9,58±10,7 dias, sendo a máxima de 48 dias e a mínima de um dia, tendo em vista que 62 (59%) faziam uso de sedação. A utilização de VMI é frequente na UTI, assim o profissional de Enfermagem que atua nesse setor deve ter o conhecimento sobre o manejo de tais tecnologias a fim de prevenir futuras complicações que possam agravar ainda mais o quadro clínico dos pacientes.Palavras-chave: Enfermagem. Ventilação Mecânica Invasiva. Unidade de Terapia Intensiva

    Importância do enfermeiro frente ao paciente oncológico internado em Unidade de Terapia Intensiva

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    Atualmente os profissionais atuantes em Unidade de terapia Intensiva (UTI) tem se deparado com a admissão frequente de pacientes oncológicos no setor, tanto para fins paliativos quanto em pós-operatório de cirurgia oncológica. Teve-se como objetivo identificar o perfil dos pacientes oncológicos admitidos na UTI, os procedimentos de enfermagem mais frequentes, bem como o desfecho de tais pacientes. Este é um estudo de campo, prospectivo e quantitativo. A amostra foi constituída por 92 pacientes oncológicos admitidos na UTI do Hospital Universitário Santa Terezinha de Joaçaba, SC, dos meses de abril a novembro de 2017. Os dados foram coletados por meio dos prontuários e analisados utilizando o programa SPSS versão 22.0. Dos 92 pacientes oncológicos, 48 (52,2%) eram do sexo feminino, com idade média de 62,5±15,9 anos. A neoplasia mais observada foi o câncer colorretal em 19 (20,6%) da amostra, 66 (71,7%) pacientes foram admitidos na UTI por procedimento cirúrgico e 21 (22,8%) admitidos por complicações clínicas. Em relação às intervenções, 47 (40,5%) necessitaram de Ventilação Mecânica Invasiva, 35 (56,5%) fizeram uso de oxigenioterapia, 43 (41%) de sedação, 75 (81,5%) tinham acesso venoso central, 82 (89,1%) fizeram uso de sonda vesical de demora, 37 (40,2%) utilizaram sonda nasoenteral e 18 (19,5%) sonda nasogástrica. Dos 92 pacientes, 63 (68,5%) tiveram alta da UTI e 29 (31,5%) foram a óbito. O enfermeiro é responsável pela realização de diversos procedimentos invasivos, prevenção de eventos adversos e cuidado de modo integral. Dessa forma, é peça fundamental dentro da equipe multidisciplinar, para que o paciente receba a melhor terapêutica em busca de sua recuperação.Palavras-chave: Enfermagem. Neoplasia. Unidade de Terapia Intensiva

    NÍVEIS DE CITOCINAS SALIVARES EM PACIENTES COM CARCINOMA ESPINOCELULAR DE CABEÇA E PESCOÇO

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    AVALIAÇÃO POSTURAL E DO PESO DA MOCHILA EM ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE JOAÇABA

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    Introdução: A postura pode ser definida como uma posição ou atitude corporal na qual há um estado de equilíbrio dos segmentos corporais, ou seja, um arranjo harmônico tanto em situações dinâmias quanto em disposição estática. As alterações posturais são um problema prevalente na população e que afetam comumente crianças e adolescentes. Geralmente são corrigidas esponteamente, porém podem persistir ocasionado um compromentimento funcional. Objetivo: identificar a prevalência de alterações posturais em escolares de primeira à quarta série da E.E.B Oscar Rodrigues da Nova e E.E. B. Menino Deus, do município de Joaçaba, Santa Catarina. Resultados e Discussão: A prevalência de alterações posturais encontradas foi de 91,2% da amostra. Os principais desvios encontrados foram desvios da cabeça (31,25%),  ombros protusos (61,2%), joelho valgo (26,2%), pés valgo (27,5%), hipercifose torácica (25%), hiperlordose lombar (48,7%), escoliose (18,7%) e rotação de tronco (20%). Foi observado que 11,2% das crianças carregavam mochila acima do peso, sendo que 8  delas (88,8%) apresentavam algum tipo de alteração postural, enquanto nas crianças com peso da mochila dentro da média 91,5% apresentavam alteração postural,  contudo não houve diferença estatisticamente significante (p=0,5). Conclusão: Os resultados mostram alta prevalência de alterações posturais nos escolares avaliados, evidenciando a necessidade dos profissionais da saúde promoverem campanhas de educação postural, além da realização periódica de avaliações e encaminhamento para tratamento dos casos que necessitam de intervenção
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