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    APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE SEÁRA, SC

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    OS BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS

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    A atividade física minimiza a degeneração provocada pelo envelhecimento, possibilitando ao idoso manter a qualidade de vida ativa, estimulando várias funções essenciais do organismo, sendo essencial também no controle de doenças crônico-degenerativas e na manutenção das funções do aparelho locomotor, responsável pelo desempenho das atividades de vida diária e pelo grau de independência e autonomia. Com o presente estudo, objetivou-se investigar os benefícios do exercício físico sobre a capacidade funcional (coordenação, flexibilidade, agilidade) de idosos. A pesquisa caracterizou-se como quase-experimental, de natureza quantitativa. Participaram do estudo 12 homens e 18 mulheres com idade superior a 60 anos, os quais frequentaram um programa com atividades físicas durante dois meses (duas vezes por semana) em um total de 14 aulas. Para coleta de dados, foram utilizados os testes de agilidade/equilíbrio dinâmico e coordenação (COO) da bateria de testes de Osness (1990) e os testes de flexibilidade (sentado na cadeira e alcançar atrás das costas) de Rikli e Jones (2008), antes e após a intervenção. Para análise dos dados, foi utilizada a estatística descritiva (média, desvio padrão e frequência absoluta) e o teste t de student pareado. O nível de significância adotado foi de P<0,05. Após o período de dois meses de atividade física, foram observadas mudanças nas variáveis de coordenação com uma diminuição no tempo de 11,54 ± 3,09 segundos para 9,12 ± 2,09, bem como na agilidade, que passou de 15,97 ± 2,71 segundos para 14,43 ± 3,01, na flexibilidade (alcançar atrás das costas), diminuiu de -17,00 ± 9,25 cm para 13,16 ± 9,22 cm, e na flexibilidade (sentado), houve um aumento de -3,13 ± 5,34 cm, e após o treinamento, os valores em cm diminuíram para 2,83 ± 5,63. Com o presente estudo, puderam-se observar melhoras significativas para os testes de capacidade funcional. Com esses resultados, pode-se concluir que a atividade física traz melhoras significativas em alguns parâmetros que determinam a capacidade funcional dos idosos, melhorando, assim, sua qualidade de vida.Palavras-chave: Atividade física. Capacidade funcional. Idosos

    AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS DE ATLETAS DE UMA EQUIPE DE VOLEIBOL MASCULINO DE CHAPECÓ/SC EM DIFERENTES PERÍODOS DE TREINAMENTO

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    O presente estudo teve como objetivo verificar se existem diferenças nas capacidades físicas entre os períodos preparatório e competitivo de atletas de uma equipe adulta masculina de voleibol. Participaram do estudo 12 atletas do sexo masculino com idades entre 18 e 30 anos. Para avaliar as capacidades físicas dos atletas foram utilizados os testes de impulsão vertical com auxílio dos membros superiores, arremesso de medicineball de 3kg e teste de shuttle run. Os testes foram realizados em dois períodos distintos de treinamento da equipe de voleibol (preparatório e competitivo). Os procedimentos estatísticos utilizados foram a estatística descritiva (média, desvio-padrão e frequência) e o teste t de student pareado utilizando um nível de significância de p≤0,05. Os resultados demonstraram diferenças estatisticamente significativas entre os períodos em todas as capacidades físicas avaliadas: Força explosiva de membros inferiores (p=0,002), força explosiva de membros superiores (p=0,050) e agilidade (p=0,047). Com base nos resultados deste estudo pode-se afirmar que o desempenho nas capacidades físicas da equipe de voleibol no período competitivo é significativamente maior do que no período preparatório, principalmente na força explosiva de membros inferiores, o que provavelmente está relaciocionado de forma direta com o treinamento realizado pelos mesmos entre os dois períodos

    NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES DE 12 A 14 ANOS PARTICIPANTES DO PROJETO PIBID

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    A prática regular de atividades físicas pode proporcionar benefícios físicos e mentais, tanto imediatos quanto futuros em crianças e adolescentes. Supostamente, por outro lado, a inatividade física é um fator crucial no acúmulo excessivo de gordura corporal. A adolescência é uma fase decisiva para se adotar os principais hábitos alimentares e de estilo de vida, os quais supostamente poderão permanecer na idade adulta. No presente estudo teve-se como objetivo comparar o nível de atividade física e estado nutricional de escolares do ensino fundamental, participantes do projeto PIBID, matriculados regularmente em uma escola da rede estadual de Xanxerê, SC. A amostra foi composta por 56 escolares do ensino fundamental de 12 a 14 anos, sendo 29 do gênero masculino e 27 do gênero feminino. O estudo caracterizou-se como descritivo de campo, do tipo correlacional, de natureza quantitativa. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram o Índice de Massa Corporal (IMC) (determinado pelo peso e estatura) para identificar o estado nutricional e o Questionário internacional de atividade física (IPAQ Versão Curta) para determinar o nível de atividade física dos adolescentes. Os resultados mostraram, em relação ao estado nutricional, que a maior parte dos alunos pesquisados (58,9%) se apresentava com o peso adequado de acordo a idade, porém observou-se um elevado número de escolares com taxas de sobrepeso (28,6%) e um considerável número de escolares com obesidade (7,1%) e baixo peso (5,4%). Em relação ao nível de atividade física, pôde-se perceber que a maior parte dos alunos se encontra ativa fisicamente (76%); o gênero masculino (71%) se sobressai em relação ao gênero feminino (67%). No que se refere à correlação entre o estado nutricional e o nível de atividade física, foi constatada uma correlação negativa fraca (r= -0,034). Assim, concluiu-se que, mesmo a maioria dos alunos sendo considerada fisicamente ativa, um número substancial desses alunos apresenta um estado nutricional acima do normal, o que representa uma fraca relação entre ambas as variáveis, pois a atividade física é apenas um dos fatores interligados ao controle do estado nutricional. Sugere-se que outros estudos sejam realizados com essas temáticas visando à detecção de outros fatores que podem estar associados ao sobrepeso e à obesidade de adolescentes.Palavras-chave: Estado nutricional. Nível de atividade física. Adolescentes

    OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: FATORES MOTIVACIONAIS INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS

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    A Educação Física escolar tem um papel fundamental na formação de crianças e adolescentes. As estratégias motivacionais nas aulas de Educação física, podem ser um meio importantíssimo de aumentar os níveis de participação dos alunos, visando assim promover hábitos saudáveis para as crianças e adolescentes. Sabendo disso, tem-se o objetivo de verificar quais os principais fatores motivacionais intrínsecos e extrínsecos para a prática da Educação Física Escolar em alunos do Ensino Médio do município de Xaxim – SC. A presente pesquisa caracteriza-se como quantitativa e descritiva abordando como população alunos do Ensino Médio, das Escolas públicas da rede estadual do Município de Xaxim –SC. A amostra será composta por aproximadamente 735 alunos de ambos os sexos regularmente matriculados e frequentando o ensino médio, nas unidades escolares da rede pública estadual do município de Xaxim – SC nos turnos matutino, vespertino e noturno. Para identificar quais os principais fatores motivacionais intrínsecos e extrínsecos para a prática da Educação Física Escolar será utilizado questionário adaptado de Kobal (1996). Com a coleta de dados realizada pretendemos analisar os resultados referentes aos fatores motivacionais intrínsecos e extrínsecos dos alunos do ensino médio. Os resultados obtidos serão entregues aos professores a fim de ajuda-los a criar novas estratégias motivacionais buscando atingir a participação total dos alunos nas aulas de Educação Física.Palavras-chave: Educação Física. Ensino médio. Motivação intrínseca e extrínseca. Participação

    PROPOSTA DE PONTO DE CORTE PARA A OBESIDADE CENTRAL, PREVALÊNCIA E CORRELAÇÃO DA OBESIDADE CENTRAL E DA OBESIDADE GERAL DE ESCOLARES DE 6 A 13 ANOS DO MUNICÍPIO DE XANXERÊ, SC

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    O objetivo com este estudo foi propor pontos de corte de CC para identificar a prevalência de obesidade central e relacionar com indicadores de obesidade geral (IMC) de escolares de 6 a 13 anos. Fizeram parte da amostra 1.598 alunos (814 meninos e 784 meninas), com idades de 6 a 13 anos de escolas da rede pública de ensino do Município de Xanxerê, SC. A obesidade central moderada e elevada foi determinada a partir os pontos de corte da CC com base nos percentis P85 e P95. Já a obesidade geral foi determinada a partir da utilização do IMC (kg/m2). Os dados foram analisados utilizando-se a estatística descritiva (percentil, média, desvio padrão e frequência relativa). O programa estatístico utilizado foi SPSS versão 22.0. Os resultados mostraram, a partir dos pontos de corte propostos para os escolares de 6 a 13 anos, que 18,1% dos avaliados apresentaram excesso de adiposidade central (13,6% moderada e 5,5% elevada). Já para a obesidade geral, a prevalência foi de 33,9% (23,8 sobrepeso e 8,1 obesidade). A correlação entre os indicadores de gordura (CC e IMC) foi forte positiva (r= 0,68) e significativa (P<0,05). Conclui-se então, que a determinação de pontos de corte de CC de crianças e adolescentes é de extrema importância, pois a obesidade central apresenta uma forte correlação com a obesidade geral e uma forte associação com doenças crônico-degenerativas. Por isso, quanto antes tais tipos de obesidade forem constatados, mais rápidas poderão ser as ações por parte de órgãos públicos e de profissionais da saúde.Palavras-chave: Obesidade central. Obesidade geral. Escolares

    IMPACTO DO ALONGAMENTO NO INICIO DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA SOBRE A FLEXIBILIDADE DE ADOLESCENTES DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PRIVADA

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    O objetivo deste estudo foi analisar o impacto de uma intervenção focada em atividades de alongamento, no início das aulas de Educação Física, sobre a flexibilidade de adolescentes do 1º ano do ensino médio de uma escola da rede de ensino privada. A amostra foi constituída por 19 estudantes de ambos os gêneros, sendo 07 do sexo feminino e 12 do sexo masculino, com faixa etária de 14 a 16 anos. O instrumento utilizado para mensurar a flexibilidade articular de ombro e de quadril foi o Flexímetro Pendular (Sanny). Para análise dos dados, foi utilizado a estatística descritiva (média, desvio padrão e frequência) e o teste t de student pareado. O nível de significância foi p≤0,05. Em relação â articulação de ombro, foi constatado um aumento 08 (42%) para 10 (53%) na frequência de sujeitos dentro da amplitude articular normal ou acima. Já com amplitude articular abaixo do normal, a frequência reduziu de 11 (57%) para 9 (47%) após as aulas de alongamento. Na articulação do quadril, foi observado que houve aumento na frequência dos sujeitos classificados com amplitude articular normal, de 08 (42%) para 12 (63%), e redução dos sujeitos classificados abaixo do normal de 11 (57%) para 07 (37%). Além disso, também foi possível verificar melhoras significativas (P≤0,05) nos valores médios de flexibilidade (ombro e quadril) do pré-teste em relação ao pós-teste. Dessa forma, conclui-se que com uma intervenção focada no alongamento é possível aumentar o nível de flexibilidade dos alunos, e ainda mostrar aos mesmos os benefícios do alongamento para a saúde ao longo de sua vida.Palavras-chave: Flexibilidade. Adolescentes. Alongamento

    PERFIL DE ESTILO DE VIDA DOS FUNCIONÁRIOS DA UNOESC XANXERÊ

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    O estilo de vida se refere as ações habituais de cada ser humano, relacionadas às condições físicas, sociais e intelectuais, as quais consequentemente refletem nas atitudes, valores e oportunidades experimentadas pelas pessoas. O objetivo do estudo foi identificar o perfil do estilo de vida dos funcionários da Unoesc Xanxerê. Participaram do estudo 113 sujeitos (70 do sexo feminino e 43 do masculino) com idade entre 20 e 60 anos (37,2 ± 9,7), todos funcionários da Unoesc de Xanxerê. O instrumento utilizado foi o questionário “Perfil do Estilo de Vida Individual” de Nahas, Barros e Francalacci (2000), mais conhecido como “O Pentáculo do Bem Estar” o qual avalia os seguintes componentes: Nutrição, Atividade Física, Comportamento Preventivo, Relacionamentos e Controle do Estresse. Para análise dos dados foi utilizado o programa estatístico SPSS 22.0 utilizando-se da estatística descritiva para caracterização e distribuição da amostra. Os resultados mostraram que para os componentes comportamento preventivo (85%), relacionamentos (74%) e controle do estresse (52%) a maioria dos induviduos se apresentaram com índice positivo em relação ao perfil de estilo de vida, no entanto para os componentes nutrição (58%) e atividade física (52%)  os indivíduos ficar dentro da classificação negativa e regular. Desta forma conclui-se que de forma geral o perfil de estilo de vida dos funcionários da Unoesc Xanxerê apresenta-se dentro de um índice positivo, no entanto, torna-se necessária uma maior atenção no que se refere a alimentação saudável e atividade física

    A INFLUÊNCIA DAS DANÇAS URBANAS NO DESENVOLVIMENTO DO POTENCIAL CRIATIVO DE ADOLESCENTES

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