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    Avaliação do óleo de Copaifera reticulata Ducke na inibição do crescimento micelial in vitro de fitopatógenos.

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    A copaíba (Copaifera spp.) é uma espécie com potencial econômico para uso não madeireiro na região amazônica (Alencar, 1982). Seu principal produto é o chamado óleo de copaíba, um óleo-resina utilizado in natura na medicina popular. Dentre as inúmeras espécies que compõem o gênero Copaifera, está a Copaifera reticulata Ducke, encontrada principalmente na Amazônia e na região nordeste do Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade do óleo-resina de C. reticulata Ducke em diferentes concentrações no crescimento micelial in vitro de fitopatógenos, dos gêneros Phomopsis, Colletotrichum e Phytophthora. O experimento foi realizado no laboratório de fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental, envolvendo amostras de óleo de copaíba, as quais foram coletadas da Floresta Nacional do Tapajós ? FLONA, no quilômetro 67, localizada no município de Belterra, Pará. Os fitopatógenos foram obtidos da micoteca do Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental. Os resultados mostraram que todas as concentrações utilizadas para o controle do crescimento micelial do fitopatógeno Phytophthora sp. mostraram-se eficientes em relação à testemunha, sendo a concentração de 750 μL a de maior poder inibitório. O fitopatógeno C. gloeosporioides foi inibido eficientemente em todas as concentrações. Já para o fungo Phomopsis sp. as concentrações utilizadas apresentaram-se menos eficientes quando comparadas com os dois outros fungos avaliados

    Alterações nos níveis relativos de açúcares solúveis totais e de proteínas em plantas de milho infectadas com molicutes.

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    As doenças do milho causadas por molicutes (fitoplasma e espiroplasma) destacam-se em importância para a cultura, em conseqüência da alta incidência e dos prejuízos que causam à produção de grãos. Os molicutes infectam o floema das plantas; sendo assim, podem alterar a síntese de açúcares e proteínas. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito dos molicutes na síntese de açúcares solúveis totais e de proteínas em duas cultivares de milho. O experimento foi conduzido em vasos de plástico contendo 30 kg solo previamente analisado e adubado, com duas plantas por vaso. O delineamento experimental utilizado foi um fatorial 3 x 2 inteiramente casualizado, com seis repetições; sendo três inoculações (fitoplasma, espiroplasma e sadia) e duas cultivares (Dina 766 e BR 201). Trinta dias após a inoculação, foram realizadas medidas de temperatura foliar, umidade relativa, resistência estomática e transpiração. No estádio de grão leitoso, uma das plantas foi colhida e seccionada em três partes, para análise de açúcares solúveis totais, nutrientes e matéria seca. Foi realizada uma amostragem do internódio abaixo da primeira espiga e da folha bandeira, para determinação da atividade da peroxidase e do conteúdo proteíco. A planta restante foi conduzida até o final do ciclo, quando foram avaliados: número de espigas, peso de espigas e de grãos e matéria seca dos grãos. A análise de variância de todas as características avaliadas não detectou signifi-cância na interação cultivar x inoculação. Alguns parâmetros mostraram significância para cultivares, para inoculação ou para ambos. Açúcares solúveis, matéria seca, atividade da peroxidase e conteúdo protéico foram semelhantes em ambas as cultivares e nas inoculações. A resistência estomática foi maior para Dina 766 e nas plantas inoculadas por fitoplasma. A proliferação de espigas foi maior nas plantas inoculadas pelos molicutes que nas sadias. O peso de espigas e de grãos foi maior nas plantas sadias e com fitoplasma que naquelas infectadas por espiroplasma. Concentração de nutrientes e quantidade absorvida, em geral, foram semelhantes, excetuando P e Zn. Os molicutes não interferiram na concentração dos açúcares solúveis e no conteúdo proteíco total; entretanto, os dados de produtividade sugerem uma maior susceptibilidade das cultivares ao espiroplasma

    Avaliação da resistência do maracujazeiro à fusariose em condições de campo.

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    A produção nacional de maracujá é de cerca de 714 mil toneladas, sendo a região Nordeste responsável por aproximadamente 73% dessa produção. Apesar desse destaque, a produtividade média nacional é baixa, comparada ao potencial de produção da cultura

    Separação e identificação de sementes de plantas não cultivadas ou espontâneas em áreas agrícolas.

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    xbitstream/CNPMS-2010/22389/1/Bol-11.pd

    Produção sazonal do óleo de Copaifera reticulata Ducke na Floresta Nacional do Tapajós-PA.

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    A copaíba (Copaifera spp.) é uma espécie com potencial econômico para uso não madeireiro na região amazônica. Seu principal produto é o chamado óleo de copaíba, um óleo resina utilizado in natura na medicina popular e vendido em farmácias de manipulação, no tratamento de gripes e bronquites, como cicatrizante, diurético, antiinflamatório e antibiótico natural, ou após manipulação química, em cosméticos, tintas e vernizes, e fixador de odor em fragrâncias. No sistema de produção extrativista tradicional, a produção é muito variável. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a produção do óleo de copaíba da espécie Copaifera reticulata Ducke, em duas estações climáticas distintas na Floresta Nacional do Tapajós - PA. As amostras do óleo -resina de C. reticulata foram coletadas no quilômetro 67 da Floresta Nacional do Tapajós (FLONA), em Belterra - PA. As árvores foram perfuradas com um trado tradicional de 2 cm de diâmetro e 45 cm de comprimento, fazendo-se do dois orifícios nas alturas de 1 m e 1,50 m, respectivamente. As amostras foram armazenadas em recipientes plásticos previamente identificados e protegidos pela ação da luz por meio de papel aluminizado. O período de coleta foi de fevereiro de 2008 a fevereiro de 2009, num intervalo de quatro meses, perfazendo um total de quatro coletas. Os resultados indicaram que no mês de outubro de 2008 ocorreu a maior produção de óleo de copaíba na área coletada, coincidindo com o período menos chuvoso e no mês de fevereiro de 2009 foram obtidos os menores volumes de óleo, coincidindo com o período de maior precipitação pluviométrico

    Teca (Tectona grandis L. f.): principais perguntas do futuro empreendedor florestal.

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    Introdução; Características da espécie; demandas ambientais; Produção de mudas; Plantio definitivo; Tratos culturais; Manejo florestal; Produção e economia; Conceitos florestaisbitstream/CPAF-AC/13198/1/doc97.pdfA bt. possui um exemp. na Produção Científica da Ud
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