Educação em Saúde com as Gestantes: Relato de Experiência de Alunas de Graduação de Enfermagem

Este trabalho trata-se de um relato de experiência, vivenciada por acadêmicas de Enfermagem da UNESC, com o objetivo de promover um espaço de educação em saúde, entre acadêmicas de enfermagem e mulheres no período gestacional, com atividades biopsicossociais que proporcionem maior qualidade de vid

Educação em Saúde com as Gestantes: Relato de Experiência de Alunas de Graduação de Enfermagem

Este trabalho trata-se de um relato de experiência, vivenciada por acadêmicas de Enfermagem da UNESC, com o objetivo de promover um espaço de educação em saúde, entre acadêmicas de enfermagem e mulheres no período gestacional, com atividades biopsicossociais que proporcionem maior qualidade de vid

Educação em Saúde com as Gestantes: Relato de Experiência de Alunas de Graduação de Enfermagem

Este trabalho trata-se de um relato de experiência, vivenciada por acadêmicas de Enfermagem da UNESC, com o objetivo de promover um espaço de educação em saúde, entre acadêmicas de enfermagem e mulheres no período gestacional, com atividades biopsicossociais que proporcionem maior qualidade de vid

Tipos de Violência em Mulheres durante o Período Gestacional

A abordagem nesse estudo foi de natureza qualitativa, tendo como objetivo central identificar os principais tipos de violência contra mulheres no período gestacional, no Município de Criciúma-SC no ano de 2012, buscando compreender suas convivências familiar, social e individual

INTEGRANDO A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO MEIO INTRA-HOSPITALAR AO PACIENTE COM CÂNCER COLORRETAL

Este estudo teve como objetivo central desenvolver um projeto terapêutico com um paciente no ambiente intra-hospitalar e posteriormente domiciliar, classificado como uma prioridade de momento. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa e foi desenvolvido em um hospital do Município de Criciúma. Para este desenvolveu-se consultas de enfermagem utilizando o método OTDPIA, método utilizado pela Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, fundamentado na teoria de Dorothea Orem, ressaltando o autocuidado da paciente com câncer de colorretal utilizando colostomia e ileostomia. Seu desenvolvimento deu-se pela interação da equipe de saúde e a família da paciente. Quanto às questões éticas, a pesquisa foi realizada conforme a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Para a realização das consultas de enfermagem, houve a aceitação do paciente e a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE)

INTEGRANDO A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO MEIO INTRA-HOSPITALAR AO PACIENTE COM CÂNCER COLORRETAL

Este estudo teve como objetivo central desenvolver um projeto terapêutico com um paciente no ambiente intra-hospitalar e posteriormente domiciliar, classificado como uma prioridade de momento. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa e foi desenvolvido em um hospital do Município de Criciúma. Para este desenvolveu-se consultas de enfermagem utilizando o método OTDPIA, método utilizado pela Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, fundamentado na teoria de Dorothea Orem, ressaltando o autocuidado da paciente com câncer de colorretal utilizando colostomia e ileostomia. Seu desenvolvimento deu-se pela interação da equipe de saúde e a família da paciente. Quanto às questões éticas, a pesquisa foi realizada conforme a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Para a realização das consultas de enfermagem, houve a aceitação do paciente e a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE)

Atuação da enfermeira obstetra em um hospital do planalto serrano de Santa Catarina

Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.O presente estudo buscou o entendimento da atuação da enfermeira obstetra no centro obstétrico de um hospital do planalto serrano de Santa Catarina. Trata-se de uma pesquisa descritiva de abordagem qualitativa e de campo, desenvolvido em um hospital do planalto serrano de Santa Catarina, com o objetivo de conhecer a atuação da enfermeira obstetra no processo de trabalho de parto vaginal. Nesse estudo foi identificado o perfil das enfermeiras obstetras, conhecido a capacitação das enfermeiras obstetras para o parto vaginal, os benefícios e malefícios dos tipos de parto, as facilidades e dificuldades encontradas pela enfermeira obstetra na assistência e orientações as parturientes para o parto vaginal. A população escolhida para o estudo foi às enfermeiras obstetras atuantes no centro obstétrico do hospital pesquisado. Atualmente compõe a equipe da obstetrícia, seis enfermeiras especialistas. Utilizou-se como instrumento para coleta de dados entrevista semiestruturada, para a análise de dados qualitativos, foi realizada a categorização dos dados, através da ordenação, classificação e análise final dos dados pesquisados. Nesta pesquisa foram identificados os benefícios e malefícios dos tipos de parto, as facilidades e dificuldades encontradas pelas enfermeiras obstetras na assistência e orientações as parturientes para o parto vaginal. Notou-se que o parto vaginal é uma das melhores opções para os nascimentos, devido aos diversos benefícios que proporciona para a mãe e para o bebê, conforme relatos das enfermeiras obstetras e os referenciais teóricos utilizados, o parto vaginal diminui a incidência de desconforto respiratório para o recém-nascido, reduz os riscos de infecções, facilita o aleitamento materno no pós-parto promovendo o vínculo afetivo entre mãe e bebê. Sabe-se que a enfermeira obstetra tem papel fundamental na assistência durante a gestação e no processo de trabalho de parto, que tem inicio desde o pré-natal, durante todo o processo de trabalho de parto até o puerpério, oferecendo assim um atendimento de qualidade, diminuindo as alterações físicas e alterações emocionais próprias do período gestacional

Gastrostomias e fundoplicaturas: estudo retrospectivo de 5 anos em pacientes pediátricos no Hospital Municipal Jesus/RJ

OBJETIVO: Analisar o quadro clínico, morbi-mortalidade e resultados da fundoplicatura gastroesofágica em crianças, com ênfase em portadores de encefalopatias crônicas. MÉTODO: Foram estudados retrospectivamente os prontuários de 55 pacientes em série, submetidos a fundoplicaturas e/ou gastrostomias por 5 anos (1994-1999), analisando manifestações clínicas, características epidemiológicas e evolução pós-operatória. Análises estatísticas, quando pertinentes, utilizaram o método do qui-quadrado. RESULTADOS: Manifestações respiratórias, pacientes com menos de seis meses e encefalopatas predominaram. Opistótono esteve relacionado a formas graves. A mortalidade até 30 dias foi de 7,3%, significativamente maior em cardiopatas congênitos. Complicações imediatas da cirurgia foram basicamente atelectasias e pneumonias (14,6%), relacionadas estatisticamente à desnutrição grave, e infecções da ferida (5,5%). O índice de recorrência de Doença do Refluxo Gastro-Esofagiano foi de 14,5%. O índice de pneumonias caiu de 65,5% em pré-operatório para 16,5% em pós-operatório tardio. Em média houve melhora nutricional a longo prazo, embora com ampla variação individual. CONCLUSÃO: É essencial manter um alto índice de suspeita para Doença do Refluxo Gastro-Esofagiano em lactentes e crianças encefalopatas com manifestações respiratórias. Nestes grupos a indicação cirúrgica é mais freqüente e bastante segura, exceto em presença de desnutrição grave e cardiopatia congênita. Opistótono é marcador de doença grave. Os resultados da cirurgia a longo prazo são favoráveis em crianças encefalopatas