Tshiluba Language Structures

This poster provides a preliminary description of the linguistic features of Tshiluba (also known as Luba-Kasai), a major language spoken in the south-central, Kasai region of the Democratic Republic of Congo (DRC) and by several refugee families in the Boise area. Tshiluba is characterized as an Atlantic-Congo, Narrow Bantu, Central language (L31) within the Niger-Congo language family and, although it is spoken by over 6 million people and enjoys national language status in DRC, it has not received extensive recent attention in the linguistic literature. Over the course of a semester, our group has met with native speakers of Tshiluba to document the phonological, morphological, and syntactic features of the language as well as several semantic domains of interest. The analysis of these features, along with recordings made by our group, serves the greater linguistic community by providing theoretical linguists with new language data to support their research. It will also serve the Tshiluba community in the diaspora by providing documentation and archived recordings of this language for future generations to access. One goal in the community is to encourage the development of teaching materials to support others interested in learning the language

Inhibition of pulp browning and quality maintenance of late peach cultivars=Inibição do escurecimento da polpa e manutenção da qualidade de pêssegos de cultivares tardias, submetidas ao condicionamento térmico

The purpose of this study was to identify the effect of delayed storage on the maintenance of the quality and on the control of pulp browning during cold storage of late peach cultivars. The fruit was harvested at the mature-green stage. All cultivars were exposed to temperatures of 20 ± 0.5ºC and 75 ± 3% of moisture in a cold room for 0.24, or 48 hours. Afterwards, the peaches were kept at 0 ± 0.5ºC and 92 ± 3% of R.H. for 28 days. In the end, the yellow pulp cultivars, regardless of temperature and length of delayed storage, did not present signs of internal browning and were of adequate quality for commercialization. When they were not subjected to delayed storage, the white pulp peaches presented pulp browning after 14 days of cold storage plus two days out of the cold room. From the results observed in the analysis of soluble solids, titratable acidity and decay development, these peaches showed an increased level of ripening. In both cultivars, delayed storage for 48 hours resulted in increased ripening and decay. Delayed storage for 24 hours was effective in controlling pulp browning and in maintaining the quality of the white pulp peach cultivars.<br><br>Este estudo tem por objetivo identificar o efeito do armazenamento térmico na manutenção da qualidade, bem como, no controle do escurecimento da polpa durante o armazenamento refrigerado de cultivares de pêssegos tardios. Os frutos foram colhidos fisiologicamente maturos. Os frutos foram submetidos às temperaturas de 20 ± 0,5ºC e 75 ± 3% de UR, em câmara frigorífica, durante 0, 24 ou 48. Após, os frutos foram mantidos a 0 ± 0,5ºC e 92 ± 3% de UR, por 28 dias. Ao final do experimento, os frutos das cultivares de polpa amarela, independentemente de armazenamento refrigerado, não apresentaram sinais de escurecimento interno, apresentaram qualidade adequada para comercialização. Quando não submetidos ao armazenamento refrigerado, após 14 dia de armazenamento, mais dois sem refrigeração, os frutos de polpa branca apresentaram escurecimento da polpa. A partir dos resultados observados na análise de sólidos solúveis, acidez titulável e desenvolvimento de podridões, esses frutos apresentaram um maior nível de amadurecimento. O condicionamento térmico de 48 horas, nas duas cultivares, resultou em um amadurecimento maior e apodrecimento dos frutos. Armazenamento refrigerado por 24 horas foi eficiente no controle de escurecimento da polpa e na manutenção da qualidade das cultivares de pêssego de polpa branca

Métodos para a climatização de bananas 'Prata-Anã' produzidas na Amazônia Setentrional Brasileira Methods of climatization of 'Prata-Anã' bananas cultivated in the Northern Brazilian Amazon

O objetivo, neste trabalho, foi avaliar o uso da climatização para a uniformização de bananas 'Prata-Anã' produzidas em Boa Vista-RR. Após colhidos, os frutos foram selecionados no formato de buquês, sanitizados, climatizados por abafamento com lona plástica ou por imersão em solução de Ethrel®, embalados com filme de polietileno de baixa densidade e armazenados por quatro períodos de tempo (0; 10;20 e 30 dias) a 12 ± 1 ºC e 93 ± 2% de UR. Após cada período de armazenamento refrigerado (AR) os frutos foram submetidos ao armazenamento em condições ambiente (22 ± 1 ºC e 75 ± 3% UR), retirados das embalagens plásticas e sendo analisados após 1; 2; 3 e 4 dias. As seguintes análises foram realizadas: perda de massa fresca, coloração da casca, produção de etileno e CO2, atividade das enzimas pectinametilesterase e poligalacturonase, acidez titulável (AT), pectina total e solúvel, amido e sólidos solúveis (SS). Não houve diferenças significativas entre os métodos de climatização, porém verificou-se que, quanto maior o período de AR e de condicionamento, menor foi o período de conservação das bananas 'Prata-Anã'. Ficou evidenciado, também, que a climatização, independentemente do método utilizado, deve ser realizada em até 20 dias após a colheita, nas condições de AR aqui testadas. Nessas condições, foi possível manter a qualidade sensorial das bananas por até 3 dias após a retirada dos frutos do armazenamento refrigerado.<br>The aim of this study was to evaluate the use of climatization on standardization of 'Prata-Anã' bananas cultivated in Boa Vista, Roraima. After harvested, fruits were selected in the shape of bouquets, sanitized, conditioned by muffling with plastic sheeting or by immersion in a Ethrel® solution, packed with low density polyethylene and stored for four time periods (0, 10, 20 and 30 days) at 12 ± 1 °C and 93 ± 2% RH. After each period of cold storage (CS), the fruits were taken out of refrigerator and submitted to the ambient condition (22 ± 1ºC and 75 ± 3% R.H.), removed from the plastic bags and analyzed after 1, 2, 3 and 4 days after each period of cold storage. The following analysis were performed: loss of fresh weight, peel color, CO2/ethylene production inside the bags, enzymatic activity of polygalacturonase (PG) and of pectin methyl esterase (PE), titratable acidity (TA), total and soluble pectin content, starch content and soluble solids (SS). There were no significant differences between the methods of climatization, but it was found that as longer the period of cold storage and climatization, as lower was the shelf-life of the 'Prata-Anã' bananas. It was also shown that climatization, regardless of the method applied, must be held within 20 days after harvest, when the fruits are submitted to the CS conditions here tested. In these conditions, it was possible to maintain sensory quality of bananas for at least 3 days after removal the fruits from the cold storage

Efeito da modificação atmosférica em goiabas var. Paluma na redução de danos mecânicos em pós-colheita

No manejo pós-colheita, os frutos podem estar expostos a injúrias que depreciam sua qualidade e vida útil. Assim, avaliou-se o efeito da atmosfera modificada em goiabas var. Paluma submetidas a diferentes tipos de danos mecânicos. Depois de colhidos, os frutos foram selecionados, sanitizados e submetidos aos tratamentos: T1 (testemunha) - sem injúrias nem acondicionamento em sacolas de polietileno de baixa densidade (PEBD); T2 - sem injúrias + PEBD; T3 - queda de 1 m + PEBD; T4 - compressão de 9 N + PEBD; T5 - queda de 1 m + compressão de 9 N + PEBD e T6 - queda de 1 m + compressão de 9 N + sem PEBD. Os tratamentos foram frigoarmazenados a 10 ± 1oC e 94 ± 2% de U.R. As análises da produção de CO2/etileno, atividade enzimática, pectina total/solúvel, firmeza de polpa, acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares redutores e ácido ascórbico foram realizadas a cada 10 dias de refrigeração mais um dia fora da câmara frigorífica (22 ± 1 oC e 75 ± 3% de U.R.), durante 30 dias. As goiabas acondicionadas em sacolas de PEBD, não submetidos às injúrias mecânicas, apresentaram os melhores padrões de qualidade. Os frutos submetidos apenas a um tipo de injúria, quando embalados, apresentavam qualidade satisfatória em comparação aos frutos sem embalagem e não submetidos às injúrias. Na aplicação dos dois tipos de injúria, simultaneamente, o uso da embalagem não foi suficiente para reduzir a velocidade metabólica desses frutos, tornando-os inaptos à comercialização