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    Karl Jaspers: bases of the scientific orientation to live. A dialogue with Kant

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    Nesse trabalho examina-se, segundo Karl Jaspers, até onde a ciência pode servir como orientação para viver. O conhecimento científico não alcança o ser em si, já dizia Kant, tem limites para alcançar e prever o funcionamento do núcleo da matéria, ensina a Física contemporânea. Por outro lado, a razão também encontra limite na liberdade pessoal, o que faz as ciências humanas precisarem conviver com essa limitação. Assim, uma orientação para viver que necessita de uma imagem completa do mundo somente pode vir da Filosofia, mas isto não significa que a Ciência não faça parte deste processo e nem ofereça elementos de orientação. A Ciência oferece a base e alimenta as filosofias de cada tempo. Não há como avançar na orientação filosófica sem o conhecimento que a ciência oferece a cada geração, quando esta respeita os limites da razão para conhecer o mundo. Esta é a forma de Jaspers refazer o diálogo com o Kant e o iluminismo, apontando que há de melhor e pior no movimento.This study exams, according to Karl Jaspers, how science can serve as an orientation to live. The scientific knowledge does not reach the being in itself, already said by Kant, it has limits to reach and preview the function of the nucleus of the matter, as taught by the contemporary Physics. On the other hand, the reason also finds a limit on the personal freedom, which makes the human sciences the need to live together with this limitation. Thus, an orientation to live that needs a complete image of the world, can only come from the Philosophy, but that does not mean that the Science is not part of this process and does not offer orientation elements. Science offers a base and feeds the philosophies of each time. There is not a way to reach on the philosophy orientation without the knowledge which science offers to each generation, when this one respects the limits of the reason to see the world. This is the Jaspers’s way to redo the dialogue with Kant and the Illuminism, showing the better and the worst on the movemen

    CESAR, Constança Marcondes. Filosofia da Cultura Grega. Aparecida: Ideias e Letras, 2008. 143 p.

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    O livro de Constança Marcondes César examina “a contribuição de Evanghélos Moutsopoulos para o estudo da crise da sociedade contemporânea, bem como para o seu ultrapassamento, em vista da realização do homem” (p. 6). Moutsopoulos é um filósofo grego que elaborou uma filosofia de cultura alicerçada em valores universais, que ele considera já se encontravam nas origens do pensamento grego. A sua filosofia faz uma atualização destes valores

    Implicações de viver o sentido: por uma aproximação de Victor Frankl com Ortega y Gasset

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    Neste trabalho examina-se o significado que a questão do sentido adquiriu na fenomenologia da liberdade. A vida do homem passa a ser considerada como um que fazer, como um escolher em situação. Olha-se o problema como direção pois o homem caminha sempre a frente de si próprio e como compreensão, quando a direção é pensada conforme seu objeto. Toma-se o filósofo espanhol Ortega y Gasset como um dos intérpretes do assunto e aponta-se as implicações que o assunto teve na psicologia fenomenológica, mais especificamente a partir das considerações de Victor Frankl

    Conclusões do Colóquio

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    O problema do sentido

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    Resumo: Neste artigo examinamos de que modo o problema do sentido tornou-se uma questão filosófica, como adquiriu importância nas últimas décadas afetando o modo de viver das pessoas e o que a reflexão sobre ela ensinou sobre o modo de ser do homem.Palavras-chave: Existência; Sentido; Liberdade; Problema; Filosofia

    O movimento fenomenológico em Portugal e no Brasil

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    NATÁRIO, Maria Celeste; TEIXEIRA, António Braz; EPIFÂNIO, Renato (coordenadores). O movimento fenomenológico em Portugal e no Brasil. Sintra: Zéfiro, 201

    Ortega y Gasset and real life

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    Nessa comunicação examinamos o que significa vida autêntica, o que é o mesmo que tratar de vida verdadeiramente humana. Para Ortega, uma vida assim é a que se vive na fidelidade a um núcleo íntimo insubornável e na superação de problemas da cultura que, em cada tempo, tem contornos próprios.The aim of this communication is to examine what’s the meaning of an authentic life, which is the same of deal with a truly human life. For Ortega, a life is what we live in fidelity with a core intimate and incorruptible in overcoming problems of culture; in the same time, he expresses the risks of a mass societ
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