61 research outputs found

    Emergence of new immunopathogenic factors in human yellow fever: polarization of the M1/M2 macrophage response in the renal parenchyma

    Get PDF
    This research was funded by grant number 457664/2013-4 and 303999/2016-0.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade do Estado do Pará. Departamento de Patologia. Belém, PA, Brazil / Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo, SP, Brazil.Universidade do Estado do Pará. Departamento de Patologia. Belém, PA, Brazil.Universidade do Estado do Pará. Departamento de Patologia. Belém, PA, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo, SP, Brazil.Universidade do Estado do Pará. Departamento de Patologia. Belém, PA, Brazil.Universidade do Estado do Pará. Departamento de Patologia. Belém, PA, Brazil.Universidade do Estado do Pará. Departamento de Patologia. Belém, PA, Brazil / Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo, SP, Brazil / Universidade Federal do Pará. Núcleo de Medicina Tropical. Belém, PA, Brazil.Macrophages in the kidney play a pathogenic role in inflammation and fibrosis. Our study aimed to understand the polarisation of the M1 and M2 phenotypic profiles of macrophages in injured kidney tissue retrieved from fatal cases of yellow fever virus (YFV). A total of 11 renal tissue biopsies obtained from patients who died of yellow fever (YF) were analysed. To detect antibodies that promote the classical and alternative pathways of macrophage activation, immunohistochemical analysis was performed to detect CD163, CD68, inducible nitric oxide synthase (iNOS), arginase 1, interleukin (IL)-4, IL-10, interferon (IFN)-γ, IFN-β, tumour necrosis factor (TNF)-α, IL-13, and transforming growth factor (TGF)-β. There was a difference in the marker expression between fatal cases of YFV and control samples, with increased expression in the cortical region of the renal parenchyma. The immunoexpression of CD68 and CD163 receptors suggests the presence of activated macrophages migrating to infectious foci. The rise in IL-10, IL-4, and IL-13 indicated their potential role in the inactivation of the inflammatory macrophage response and phenotypic modulation of M2 macrophages. The altered expression of IFN-γ and IFN-β demonstrates the importance of the innate immune response in combating microorganisms. Our findings indicate that the polarisation of M1 and M2 macrophages plays a vital role in the renal immune response to YFV

    Taxonomic characterization of the Minaçu Virus (isolation BE AR 548794): a possible new arbovirus

    No full text
    Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Na Amazônia brasileira, já foram isolados 190 tipos diferentes de arbovírus, e 34 deles estão associados à infecção humana. Portanto, é fundamental o desenvolvimento de estudos para caracterizar novos isolamentos desses vírus. O objetivo desse trabalho foi realizar a caracterização taxonômica do Vírus Minaçu (Be AR 548794), obtido de um lote de Oclherotatus scapularis capturados em Minaçu-GO, utilizando as técnicas de: inóculo viral em cultivos de células VERO e clone C6/36, testes sorológicos (IH, FC e IFI), teste de sensibilidade ao desoxicolato de sódio (DCA), técnicas de microscopia eletrônica de transmissão, eletroforese do ARN viral (PAGE) e ensaio experimental em camundongos recém-nascidos infectados com o Minaçu pela via intracerebral para análise histológica (HE) e imuno-histoquímica (IHQ). O Vírus Minaçu se replicou e produziu efeito citopático em células VERO, sendo positivo por IFI. As células C6/36 se mostraram refratárias ao vírus mostrando resultados negativos por IFI. Por FC não foi observado cruzamento sorológico do Minaçu com soros imunes dos arbovírus isolados no Brasil, observando reação somente com o soro imune anti-Minaçu. As partículas do Minaçu destituídas de envelope viral apresentaram tamanho médio de 75 nm de diâmetro, as quais foram vistas apenas no citoplasma celular e não possuem hemaglutinina para glóbulo de ganso. Por PAGE o ARN mostrou que o Vírus Minaçu possui um genoma com dez segmentos. Nos animais inoculados com o Vírus Minaçu, alterações anatomo-patológicas (necrose e apoptose) por HE foram observadas no cérebro, fígado, coração, baço e nos rins. A IHQ desses tecidos usando o sistema de peroxidade, mostrou presença de antígenos virais em todos os órgãos, porém com mais intensidade no cérebro, fígado e coração. Com base nos resultados obtidos, o vírus Minaçu foi classificado na família Reoviridae, gênero Orbivirus como um novo vírus para a ciência

    Febre Amarela

    No full text
    Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade do Estado do Pará. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil

    Estudio serológico de Alphavirus en herbívoros domésticos en el Estado de Pará, Amazonía Brasileña

    No full text
    This study was partially supported by the National Council for Scientific and Technological Development (CNPq) (grant 301641/2010-2).Universidade Federal Rural da Amazônia. Instituto da Saúde e Produção Animal. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Centro de Inovações Tecnológicas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil / Universidade do Estado do Pará. Departamento de Patologia. Belém, PA, Brasil.O Estado do Pará compreende 26% da Amazônia brasileira, onde uma grande diversidade de arbovírus é descrita. Este estudo teve como objetivo avaliar a prevalência e distribuição de inibição da hemaglutinação (HI) que detecta anticorpos contra quatro tipos de vírus: vírus da encefalite equina do leste (EEL), vírus da encefalite equina do oeste (EEO), vírus Mayaro (MAYV) e vírus Mucambo (MUCV), um subtipo do vírus da encefalite equina venezuelana (VEEV), em 2.191 amostras de soro de equinos, bovinos, ovinos e bubalinos no Estado do Pará, Brasil. O objetivo foi identificar a prevalência de anticorpos nestes animais de fazenda para determinar quais arbovírus estão circulando e determinar que animal é mais sensível para detectar Alphavirus. Os anticorpos contra os arbovírus investigados foram detectados em quase todos os animais das espécies estudadas. Os resultados indicaram que herbívoros domésticos são suscetíveis aos arbovírus testados e evidencia Alphavirus ativos em animais de fazenda na Amazônia brasileira. Uma análise da prevalência de anticorpos HI por espécies de animais indicaram diferença significativa entre equinos e bubalinos, bovinos e ovinos. Os equinos apresentaram maior prevalência de anticorpos em reações heterotípicas, os quais demonstram ser as melhores espécies de animais de fazenda como sentinelas para detectar a circulação de arbovírus na Amazônia brasileira

    Arboviruses

    No full text
    Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil

    Arboviroses

    No full text
    Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil

    Individual, household and environmental factors associated with arboviruses in rural human populations, Brazil

    No full text
    Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Center for Research and Conservation of the Royal Zoological Society of Antwerp Saint Louis Zoo WildCare Institute and Institute for Conservation Medicine (USA) The Wild Animal Fund (USA)Federal University of Piauí State. Department of Veterinary Morphophysiology. Teresina, PI, Brazil / Federal University of Para State. Post Graduate Program in Animal Health in the Amazon. Castanhal, PA, Brazil / Saint Louis Zoo. Institute for Conservation Medicine. St. Louis, MO, USA.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Saint Louis Zoo. Institute for Conservation Medicine. St. Louis, MO, USA / Washington University in St. Louis. St. Louis, MO, USA.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Saint Louis Zoo. Institute for Conservation Medicine. St. Louis, MO, USA.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Landscape change is one of the foremost drivers of the emergence of infectious diseases. Exploring demographic, household and environmental conditions under which infectious diseases occur may inform strategies to prevent disease emergence in human populations. We collected blood samples from 523 humans and explore factors for arbovirus emergence in Bahia, Brazil. The overall arbovirus seroprevalence was 65.2%, with the genus Flavivirus most prevalent (64.4%). Based on monotypic reactions, the population had contact with five arbovirus: Dengue 3, Ilheus, Oropouche, Caraparu and Eastern equine encephalitis virus. To our knowledge, this is the first study reporting exposure to Oropouche, Caraparu and Eastern equine encephalitis virus in human populations in Bahia, Northeast of Brazil. The best model fit demonstrated that household and environmental variables were more predictive of the risk of arbovirus exposure than demographic variables. The presence of forest and free-living monkeys in the areas close to the communities had a protective effect for the human population (i.e. lower seroprevalence). The dilution effect is considered as one explanation for this finding. These results highlight the important ecological role of wildlife-friendly agriculture

    Detection of antibodies to Oropouche virus in non-human primates in Goiânia City, Goiás

    No full text
    Abstract: INTRODUCTION Arboviruses are associated with human disease, and non-human primates (NHPs) are important primary hosts. This study shows the detection of antibodies to Oropouche virus (OROV) in NHPs either living in urban parks or acclimatized at the Wild Animal Screening Center, Goiânia city. METHODS: Fifty blood samples were analyzed by hemagglutination-inhibition and neutralization assays. RESULTS: Two monkeys (Alouatta caraya) had antibodies to OROV by both techniques. CONCLUSIONS This is the first report demonstrating the detection of OROV antibodies in Goiás State and may represent the introduction/circulation of OROV in the region and a potential risk to the human population

    Estudio experimental sobre la patogenicidad del Virus Ilhéus en hámsteres dorados (Mesocricetus auratus)

    No full text
    Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil / Universidade do Estado do Pará. Belém, PA, Brasil.Visando investigar a patogenicidade do Flavivirus Ilhéus (VILH) foi inoculada, via intraperitoneal, 9,8 DL de suspensão 50 viral em hamsters dourados jovens (Mesocricetus auratus) e, diariamente, soros e vísceras (cérebro, fígado, coração, baço, rins e pulmões) de animais infectados e de controles não-infectados foram obtidos sob anestesia. Durante o experimento foi determinado o título viral do VILH em soros e vísceras infectados, em camundongos recém-nascidos. Ademais, a detecção de antígeno e os níveis de anticorpos por testes de fixação do complemento e inibição da hemaglutinação foram realizados nos soros. Exame histopatológico por HE e a detecção de antígenos virais por Imunohistoquímica (IHQ) foram realizados nos tecidos dos animais. A dose inoculada ocasionou a morte dos animais por encefalite no sétimo dia pósinoculação. Todos os órgãos estudados apresentaram alterações teciduais detectáveis por histopatologia. Volumosa presença de antígeno viral foi detectada por IHQ no cérebro, e, em menor quantidade, no fígado, baço e rins; porém, nestes órgãos, a presença de antígeno viral foi transitória e de leve intensidade, o que corroborou com os títulos virais obtidos nesses órgãos. Não foram encontrados antígenos virais em coração e pulmões, sugerindo que os títulos (DL ) 50 observados nesses órgãos, durante a titulação em camundongos, decorreram da presença do VILH na corrente sanguínea (viremia). Os achados deste estudo reforçam o importante e conhecido neurotropismo do VILH.The pathogenesis of the Ilheus flavivirus (Flaviviridae) was investigated in golden hamsters (Mesocricetus auratus) using an inoculum of 9.8 LD via intraperitoneal (IP). For ten days, two infected and one control animals were anesthetized, and 50 blood and viscera fragments (brain, liver, heart, lung, spleen and kidneys) were collected on a daily basis for determination of viral titers in newborn mice and antigens/antibody by complement fixation and hemagglutination inhibition tests. Additionally, the pathology of animal tissues was studied by the the hematoxylin and eosin method, viral antigens were detected by immunochemistry, and all collected viscera showed histopathological changes. Large amounts of ILHV antigens were detected by immunohistochemistry in the brain, and in lower quantities in the liver, spleen and kidneys, corroborating with newborn viral titers in them. This inoculum resulted in a fatal outcome of all infected animals seven days after experimentation. Viral antigens were not found in the heart and lungs, suggesting that the viral titers obtained were caused by viremia and not by viral damage. The information in this study confirms the neurotropism and neuropathogenicity of ILH
    corecore